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Halex Istar e H.I.G. Capital adquirem Isofarma

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Halex Istar (“Companhia”) e H.I.G Capital anunciam que concluíram com sucesso parceria de investimento que viabilizou a aquisição da Isofarma Industrial Farmacêutica Ltda. (“Isofarma”).

Com sede em Goiânia e quase 60 anos de história, a Halex Istar é uma das líderes nacionais em soluções parenterais de grande volume (“SPGV”) e está presente em todas as regiões do Brasil. Com tecnologia de ponta, robusta estrutura operacional e uma eficaz força de vendas, a Companhia oferece um vasto portfólio de medicamentos para hospitais e clínicas em todo Brasil.

Isofarma, empresa sediada em Fortaleza, com mais de 10 anos de história, atua no mesmo segmento, contudo, com ênfase em soluções parenterais de pequeno volume (“SPPV”). Opera também em todo território nacional.

As seringas identificadas irão possibilitar às companhias oferecerem um melhor serviço a seus clientes atuais, disponibilizando um portfólio mais amplo de produtos, assim como melhorias de eficiência.

“Com objetivo de expandir os negócios e potencializar a participação da Halex Istar no mercado, buscamos um parceiro forte em todos os aspectos e optamos pela H.I.G., dada a sua capacidade global de investimentos e forte presença no Brasil”, comenta Zanone Alves de Carvalho, sócio fundador da Halex Istar.

Fernando Marques Oliveira, presidente da H.I.G. Brasil e América Latina, comentou: “Estamos muito satisfeitos em fazer parte da continuidade da história da Halex Istar. Juntamente com a Isofarma, acreditamos no enorme potencial da empresa. Mesmo num cenário macroeconômico desafiador, ambas companhias têm crescido constantemente ao longo dos últimos anos. Com apoio de uma gestão altamemte qualificada e de acionistas com profundo conhecimento da indústria, aceleraremos a expansão orgânica e inorgânica da Companhia”.

Sobre a Halex Istar - Fundada em 1959 e sediada em Goiânia, Halex Istar atua no segmento de soluções parenterais de grande e pequeno volume. A Halex Istar comercializa um vasto portfólio de produtos como repositores eletrolíticos e energéticos (cloreto de sódio, glicose e outros) e antibióticos. A Companhia possui mais de 2.000 clientes e conta com aproximadamente 570 colaboradores. Para mais informações, visite o site: http://www.halexistar.com.br

Sobre a Isofarma - Fundada em 1997 e sediada em Eusébio/CE, na grande Fortaleza, Isofarma atua no segmento de soluções parenterais, com ênfase em pequeno volume (“SPPV”). A Companhia possui forte presença nacional e conta com 940 colaboradores. Para mais informações, visite o site: http://site.isofarma.com.br

Sobre a G.I.G. Capital - Fundada em 1993, a H.I.G. é líder global em investimentos em private equity em empresas pequenas e médias, com mais de US$ 19 bilhões de capital sob gestão. Baseada em Miami e com escritórios em Atlanta, Boston, Chicago, Dallas, Nova Iorque e São Francisco, bem como escritórios afiliados no Rio de Janeiro, Goiânia, Recife, Porto Alegre, Londres, Hamburgo, Madri, Milão e Paris, a H.I.G. Investiu e geriu mais de 200 companhias globalmente. Para mais informações, recomendamos acessar: www.higcapital.br.com Leia mais em halexistar 18/03/2016
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Halex Istar recebe aporte do fundo H.I.G.

O fundo americano H.I.G. fechou um investimento na farmacêutica Halex Istar, de Goiás. Os recursos serão usados para a produtora de soro (solução parenteral de grande volume) viabilizar a aquisição da Isofarma, que atua no mesmo segmento. O valor do negócio não foi informado.

O H.I.G. deterá uma participação minoritária relevante na empresa combinada, segundo Fernando Marques Oliveira, presidente da gestora para o Brasil e América Latina. “Teremos participação ativa no processo de integração das companhias”, afirma.

A produção da Halex, fundada há quase 60 anos, é voltada a mais de dois mil clientes no país, incluindo hospitais e laboratórios. “O mercado da empresa cresce todos os anos”, diz Oliveira. A Isofarma, com sede no Ceará, atua principalmente com produtos de pequeno volume, o que complementa os produtos da Halex. O faturamento das empresas não foi revelado.

Com atuação em um segmento essencial, a companhia ainda sofre menos os efeitos da crise econômica, segundo o executivo da H.I.G. “É o tipo de produto que não pode faltar”, diz. Apesar do momento de incerteza, que paralisa os planos de investimento da maior parte das empresas, a aposta da gestora no longo prazo no país continua, segundo Oliveira.

Além de trabalhar para obter ganhos de sinergia com a fusão, o fundo espera desenvolver ainda mais a área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das empresas, com a criação de novos produtos para administração via parenteral. “As empresas já possuem hoje vários medicamentos em processo de aprovação na Anvisa”, afirma.

O investimento na Halex é o 14º da H.I.G. no Brasil ­ ou 15º se considerar também a Isofarma. Com foco na compra de participações em empresas de médio porte, a gestora americana está perto de anunciar a captação de um fundo dedicado ao país da ordem de R$ 3 bilhões, segundo fontes de mercado. Questionado, Oliveira afirmou que não podia comentar o assunto. Vinícius Pinheiro – Valor Econômico: Leia mais em abiquifi 17/03/2016

Laboratórios melhoram sua gestão operacional

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Um grupo formado por treze farmacêuticas instaladas no país elevou em 15%, em média, a produtividade em processos operacionais em 2015, a partir da adoção de um sistema inédito que permite a comparação de indicadores operacionais. Batizado BCO Farma e lançado por entidades setoriais, o novo sistema permite que as empresas farmacêuticas comparem seu desempenho em diferentes processos com o de seus pares, sem que dados estratégicos sejam revelados entre os concorrentes.

Para os executivos da indústria, a rentabilidade será determinada cada vez mais pela eficiência operacional, e não por expansão comercial, o que impõe desafio relevante para um setor cujos preços são controlados. Nesse ambiente, o sistema de indicadores deve atrair cada vez mais participantes.

"O setor está mudando e a crise no país torna isso latente: é cada vez mais desafiador manter margens", afirma o superintendente de Estratégia Corporativa da Biolab, Jayme Lima. No laboratório, o uso do sistema, lançado no início do ano passado pelo Sindusfarma e pela Abiquifi, do setor farmoquímico, já trouxe melhorias operacionais.

O BCO foi desenvolvido por Fabio Bussinger, do Instituto Farma de Governança Operacional (IFGO), e trabalha com 23 indicadores de produtividade. "O BCO quer dar parâmetros independentes para que as empresas determinem de forma objetiva sua estratégia e melhorem a competitividade", afirma.

A cada dois meses, explica Bussinger, o BCO emite um relatório com gráficos traçados a partir de informações transferidas por cada laboratório, que não é identificado nominalmente. Na curva, as empresas são capazes de identificar como estão em relação às demais. "A grande maioria das empresas não tem uma visão clara de suas ineficiências e do impacto financeiro disso", afirma o especialista.

Além da Biolab, participam do projeto a farmacêuticas Abbott, Aché, Allergan, Biosintética, Cristália, Eurofarma, FQM, Guerbet, Hypermarcas, Kley Hertz, Momenta e Sandoz. Outras "quatro ou cinco" farmacêuticas devem aderir ao grupo em breve. "Ter mais empresas é questão de tempo", diz o presidente-executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini. "Para sermos competitivos, precisamos de parâmetros de comparação."Autor: Stella Fontes Fonte: Valor Econômico
Leia mais em tudofarma 19/04/2016

Investidor Sam Zell prevê EUA em recessão

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O investidor americano Sam Zell diz que a economia americana não está imune aos problemas mundiais.

O investidor americano Sam Zell, que previu corretamente o pico do último ciclo do mercado imobiliário comercial nos Estados Unidos, agora estima que turbulências globais devem levar o país à recessão em 2017. Embora os EUA estejam bem por ora, Zell diz que o país não é imune aos problemas mundiais. Entre eles, os preços baixos do petróleo, a queda na demanda por importados nos países emergentes, volatilidade nos mercados financeiros, deflação, possíveis taxas de juros negativas e flutuações no câmbio. “Não estou sendo pessimista, estou sendo realista”, disse ele num evento do setor imobiliário em Nova York.

Quando a recessão chegar, porém, ela será uma “versão significativamente mais suave” do que a última, prevê Zell. Em 2007, ele vendeu sua empresa de ativos imobiliários, a Equity Office Properties Trust, por US$ $39 bilhões, às vésperas do mercado despencar. Ele também fez fortuna comprando ativos que estavam baratos na esteira da recessão dos anos 90.

Mas outros investidores estão mais otimistas. “Definitivamente, é muito cedo para concluir que aqui é o fim”, diz Jonathan Gray, líder global da área imobiliária da firma americana de private equity Blackstone Group, presente no mesmo evento. “O crescimento continuará — apenas não tão forte como no passado.”

Os valores dos ativos comerciais nos EUA vêm subindo de maneira estável desde 2009. “Estamos próximos a uma correção [...], considerando a longa duração [do atual ciclo], resta saber quão profunda ela será”, disse Owen Thomas, líder da Boston Properties Inc. Por JANET MORRISEY Leia mais em thewallstreetjournal 20/04/2016

Novas seguradoras nascem digitais

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De olho no público jovem que vive integrado às tecnologias, seguradoras no país vêm fazendo movimento para transformar um mercado conhecido como tradicional, lento e pouco digital.

Cada negócio com sua peculiaridade, mas um ponto em comum: a plataforma de internet como canal de distribuição e as vendas via celular em destaque. Ao menos duas novas companhias chegam para oferecer apólices próprias exclusivamente on-line. Ambas nascem com estrutura enxuta e dispostas a atuar com preços menores.

A Thinkseg promete facilidade ao público "antenado" e até meados do ano quer ofertar apólices nos ramos de automóveis, viagem, saúde, dispositivos eletrônicos e residência. A companhia também foca o setor empresarial usando canais, como tablet, desktop e dispositivos compatíveis com a telefonia móvel.

André Gregori, ex-presidente da BTG Seguridade e idealizador do negócio, afirma que usará as redes sociais como uma forma de captar o perfil dos clientes. Com isso, diz, será possível fazer produtos sob medida e ainda mensurar os riscos. Segundo ele, a empresa terá coberturas flexíveis de seguros, principalmente para veículos. "Pode fazer um seguro apenas para uma família com dez carros ou ainda pagar só se usar, enquanto o estiver em movimento, por exemplo." Como costumava ser no início do Orkut - rede social mais usada no país antes do estouro do Facebook -, a ideia é que os clientes venham por meio do convite dos corretores associados. "Thinkseg se baseia no relacionamento com o pequeno e médio corretor e são eles que vão formar a nova clientela", diz, ressaltando que, haverá um site aberto, mas, para fechar a venda, a plataforma vai direcionar a pessoa a um corretor.

Por trás dessa ferramenta de venda haverá uma seguradora, que aguarda a aprovação do órgão regulador brasileiro para atuar. Um fundo americano, formado com recursos de investidores dos Estados Unidos, Europa e Ásia destinará R$ 500 milhões em cinco anos para a companhia de seguros e a plataforma. A seguradora nasce com capital de R$ 100 milhões, enquanto a Thinkseg recebeu aporte de R$ 50 milhões.

A Youse é outra seguradora que nasce sob o conceito de vendas totalmente digital. Terá capital de R$ 500 milhões da Caixa Seguradora - da francesa CNP Assurances (50,75%) e Caixa (48%) -, mas atuará de forma totalmente independente, garante o presidente Eldes Mattiuzzo. No primeiro momento, quando estão sendo feitos testes de venda pelo site, as apólices para automóveis, residência e vida ainda saem via Caixa Seguradora. Mas, a partir de julho, todos os produtos serão Youse.

"Estamos voltados ao público que gosta de internet, que já faz tudo on-line", diz o executivo. Segundo Mattiuzzo, o sistema dá conforto e poder ao cliente porque ele escolhe como quer o seguro, e, não, o corretor. Considerando os três ramos oferecidos no início de atividades é possível chegar a 1 milhão de combinações de apólices.

O presidente da Youse tem perspectivas ousadas para o negócio: quer ocupar ao menos 30% do mercado de distribuição de seguros on-line nos próximos dez anos. Em cifras atuais, algo em torno de R$ 10 bilhões de faturamento ao ano, levando-se em conta a participação da venda direta em mercados onde a categoria é madura.

E não são apenas estreantes ingressando no ambiente on-line. A nova Chubb, companhia resultante da compra da Chubb pela Ace, também investe no desenvolvimento de plataforma para a venda de seguros.

"Mundialmente, estamos investindo fortemente em tecnologia com o objetivo de formar ampla base de dados para os canais não convencionais de negócios", disse o presidente para a América Latina, Jorge Luis Cazar, sem, entretanto, falar de números.

Segundo ele, haverá uma ferramenta global que funcionará no Brasil e em alguns mercados importantes do mundo que vai relacionar e integrar os negócios.

Muito forte na oferta de cobertura para os ramos de propriedades, responsabilidade civil, transportes de cargas, linhas financeiras e óleo e gás, a Chubb vai ampliar sua atuação em outras linhas, como o seguro viagem via on-line.

No entanto, a concretização da alta expectativa dos entrantes não está garantida. Marcelo Blay, há seis anos no mercado presidindo a corretora multicanal Minuto Seguros, afirma que sua experiência mostra que o cliente inicia a compra no ambiente on-line, mas, invariavelmente, busca o atendimento humano, por telefone.

"Em 100% dos casos nesse período não tivemos um processo 100% on-line, onde não houve interação humana. E isso a gente vê também nos mercados maduros", disse, lembrando que oferece interação com o cliente via chat, Whatsapp, telefone e redes sociais. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 20/04/2016

Copometro do Itaú aponta mudança de ciclo monetário a partir de julho

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O atual ciclo monetário, de manutenção da taxa básica em 14,25% ao ano, a mais elevada em quase uma década, também será um dos mais longos da história do mercado aberto no Brasil com duração de nove meses e sete reuniões consecutivas do Comitê de Política Monetária (Copom). A Selic... Leia mais em Valor econômico 20/04/2016

CSN recebe oferta para fusão do Sepetiba Tecon (RJ)

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A TCP, controladora do Terminal de Contêineres de Paranaguá e da empresa de serviços logísticos TCP Log, propôs à CSN uma fusão com o Sepetiba Tecon, o terminal de contêineres da siderúrgica de Benjamin Steinbruch. Pelo negócio, a empresa oriunda da fusão seria controlada pela CSN e pelos acionistas da TCP. Procuradas, TCP e CSN não se manifestaram.

O Valor apurou que a participação acionária da nova empresa não agradou a siderúrgica. O modelo de fusão interessa à companhia, mas a fatia de cada um na nova empresa de operação portuária, que nasceria com um portfólio forte, precisa ser melhor calibrada para decolar.

O fundo de private equity Advent detém a maior fatia da TCP - 50%. Os outros acionistas são a operadora mundial de terminais de contêineres APM Terminals e os grupos locais Pattac Participações, Tucumann, Soifer e Nogar.

O Terminal de Contêineres de Paranaguá é um dos maiores do país dedicados ao nicho. Acabou de ter o contrato de arrendamento com o governo renovado por mais 25 anos. Em troca, investirá R$ 1,1 bilhão na extensão do cais, para 1.099 metros, podendo receber simultaneamente três grandes navios; no aumento do pátio de cargas, para 500 mil metros quadrados; e em novos equipamentos. Com isso, o terminal ampliará a capacidade anual de movimentação de 1,5 milhão de Teus (contêiner de 20 pés) para até 2,5 milhões de Teus.

Já o Sepetiba Tecon tem hoje capacidade para movimentar 650 mil Teus ao ano e espera conseguir também a renovação do arrendamento, mediante garantia de investimento para ampliar a oferta de movimentação.

Essa foi a única proposta de fusão que a CSN recebeu pelo terminal, colocado à venda em 2015. Até então, todas as ofertas foram para aquisição integral da empresa, mas recentemente a CSN reviu a estratégia e hoje está mais inclinada a se desfazer apenas de parte do negócio, atraindo um sócio. Por essa razão, os interessados adaptaram suas ofertas.

Segundo fonte a par do processo, nenhum modelo está descartado - tudo vai depender da oportunidade de cada proposta. Até agora não foi feita nenhuma vinculante. Hoje, as mais bem avaliadas são a da PSA, de Cingapura, da Terminal Link (ligada ao armador francês CMA CGM) e que está associada à gestora de ativos logísticos LOGZ, a da brasileira Multiterminais, e uma mais recente, do grupo turco Yildirim, com atuação em portos.

O Sepetiba Tecon foi avaliado entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão por uma empresa especializada contratada pela CSN, mas o mercado diz que o valor global do ativo está alto. A Santos Brasil, companhia que opera quatro terminais, sendo um de veículos e três de contêineres - um deles o maior do Brasil, o Tecon Santos - valia ontem no mercado R$ 1,7 bilhão, de acordo com dados do Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.

A venda do Sepetiba integra o esforço da CSN para baixar sua dívida líquida ajustada, que encerrou o ano passado em em R$ 26,5 bilhões. A alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), fechou em 8,15 vezes, o dobro de 2014. A CSN também terá de se desfazer de outros ativos. - Valor Econômico Leia mais em revistaferroviaria 20/04/2016



Honeywell adquire empresa de sistemas de prevenção a incêndio Xtralis por US$ 480 milhões

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A Honeywell, fornecedora de soluções de TI para os mais variados setores da economia, anunciou nesta terça-feira, 19, a aquisição da Xtralis, fabricante de sistemas de prevenção a incêndio e segurança de instalações físicas, por US$ 480 milhões. A Xtralis produz desde sistemas de detecção de fumaça, verificação visual remota de riscos de incêndio e intrusão, sensores de segurança até software de análise de vídeo.

Em comunicado, a Honeywell diz que a aquisição amplia o portfólio da divisão Security and Fire, que se beneficiará da escala global e canais de venda da Xtralis. "Esta aquisição nos ajuda a expandir nosso negócio de proteção a infraestruturas críticas (Critical Infrastructure Protection, CIP) e a atingir um forte crescimento nos próximos anos", afirma David Paja, presidente da Honeywell Security and Fire.

O executivo diz que a compra da Xtralis é uma opção estratégica para o atual portfólio de detecção de incêndio e trará soluções e recursos exclusivos para clientes na verificação visual remota de riscos de incêndio e intrusão, tecnologias avançadas de segurança de perímetro e software de análise de vídeo.

A empresa ressalta que as soluções de detecção de incêndio da Xtralis protegem muitas das maiores empresas do mundo, em locais emblemáticos e infraestruturas críticas, por meio de aviso precoce e verificação de ameaças para acelerar o tempo de resposta, minimizar danos nas instalações e possíveis lesões.

Após a conclusão do negócio, a Xtralis será incorporada à divisão de Soluções de Automação e Controle da Honeywell (ACS). Leia mais em tiinside 19/04/2016

UL adquire empresa de software especializado em sustentabilidade, saúde e segurança

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A UL, multinacional global do setor de inspeções, ensaios e certificação de produto, adquiriu a empresa cr360, do mercado em software para as áreas de sustentabilidade, saúde e segurança. Os produtos da cr360 auxiliam na busca por informações, previsão de tendências e análise de anomalias, além de cumprirem requerimentos regulatórios que as empresas exigem.

Com esta aquisição, o objetivo da UL é providenciar a seus clientes uma plataforma completa e única para rastreamento, medição e gerenciamento para questões como sustentabilidade, segurança, supply chain e responsabilidade social. O novo negócio foi nomeado de UL EHS Sustainability para refletir as capacidades e escopos da empresa.

"Reguladores e investidores continuam a exigir um aumento de transparência e compliance corporativo comprovado de suas operações", afirma Mark Ward, gerente geral, UL EHS Sustainability. "A UL agora tem uma plataforma global para EHS e Sustentabilidade que providencia aos nossos clientes clareza, visibilidade e conhecimento sobre sua performance operacional e riscos, além de rentabilidade".

Fundada em 2004, a cr360 é uma empresa privada baseada em Cambridge (Inglaterra), que conta com mais de 200 clientes – em sua maioria multinacionais de grande porte – em mais de 168 países no mundo.

A junção do portfólio da UL e da cr360 vai contribuir para que a empresa reforce relacionamentos com seus principais clientes. Além disso, a cr360 poderá expandir seus mercados utilizando a escala e os recursos disponíveis pela UL. Leia mais em tiinside 19/04/2016



EDP Renováveis encaixa 550 milhões de euros com nova venda de ativos

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A empresa liderada por João Manso Neto anunciou ao mercado um acordo para vender uma participação de 49% de uma carteira de parques eólicos em Portugal, Espanha, Bélgica e França

A EDP Renováveis firmou um acordo para vender ao fundo Vortex uma participação de 49% numa carteira de ativos eólicos situados em Portugal, Espanha, Bélgica e França, negócio que renderá 550 milhões de euros à empresa de energias limpas do grupo EDP.

O conjunto de ativos em causa, que passarão a ser detidos a 49% pelo fundo Vortex (que tem entre os seus investidores vários estados árabes), soma uma capacidade instalada de 664 megawatts (MW), que tem uma idade média de operação de quatro anos.

A maior parte dos ativos eólicos está em Espanha (348 MW) e em Portugal (191 MW, parte dos quais relativos à participação da EDP no consórcio Eneop). Há ainda parques na Bélgica (71 MW) e em França (54 MW).

A EDP Renováveis espera concluir esta transação ainda neste segundo trimestre de 2016, sendo que o fecho da operação está sujeito à obtenção de luz verde dos reguladores.

Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis explica que o montante agora recebido "será reinvestido em novas oportunidades de crescimento", que a empresa irá apresentar em detalhe no plano de negócios de 2016 a 2020, a revelar em maio. Miguel Prado Leia mais em expressosapo 19/04/2016

GP Investments compra 28% da World Kitchen, dona da Pyrex

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A GP Investments Acquisition (GPIAC), braço de aquisições da GP Investments, fechou acordo para comprar a WKI Holding Company, controladora da fabricante de utensílios domésticos World Kitchen.

Na transação, a World Kitchen foi avaliada 566 milhões de dólares, considerando o preço de 10 dólares por ação.

Concluído o negócio, a GP Investments Acquisition será a maior acionista individual da nova companhia, com 28% do seu capital total. Os atuais investidores da World Kitchen ficarão com uma fatia de aproximadamente 20%.

Ao fim do processo, a GPIAC será rebatizada de World Kitchen Group e negociada na Nasdaq.

A aquisição será feita por meio de um pagamento em dinheiro e também da emissão de 6,5 milhões de ações ordinárias da GPIAC, que serão repassadas aos acionistas da World Kitchen a um preço de 10 dólares.

A parcela em dinheiro será obtida com recursos captados na oferta pública inicial da GPIAC e na emissão de cerca de 5 milhões de novos papéis da empresa, além da contração de uma dívida de 275 milhões de dólares com o Citigroup e o BMO Capital Markets, também por parte da GPIAC.

A operação deve ser concluída em julho e ainda depende da aprovação dos acionistas da GPIAC e de reguladores.

A World Kitchen é dona de marcas como Pyrex, Corelle, Corningware, Snapware, Baker's Secret, Chicago Cutlery e Vintage Charm. Ela emprega 300.000 pessoas, principalmente na América do Norte e região Ásia-Pacífico.   Luísa Melo, Leia mais em EXAME 20/04/2016

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GP INVESTMENTS, LTD. COMPANHIA ABERTA COM SEDE EM BERMUDAS FATO RELEVANTE

GP INVESTMENTS, LTD., com sede em 129 Front Street, Penthouse, Hamilton HM 12, Bermudas,
cujas ações Classe A são negociadas na BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e
Futuros na forma de Brazilian Depositary Receipts ("GP"), informa que nesta data GP Investments
Acquisition Corp. (NASDAQ: GPIA; GPIAW; GPIAU) ("GPIAC") anunciou a celebração de acordo
definitivo para adquirir WKI Holding Company, Inc. ("World Kitchen"), controladora da World Kitchen,

LLC, uma multinacional líder na fabricação e comercialização de utensílios domésticos ("Transação").

A GPIAC é uma companhia de propósito específico (special purpose acquisition company), listada na
NASDAQ Capital Market, que foi constituída com o objetivo de realizar uma fusão, aquisição ou outra transação similar nos Estados Unidos ou na Europa, com foco em companhias com potencial crescimento no longo prazo nos setores de bens de consumo, serviços e varejo. A GPIC, Ltd., uma subsidiária integral da GP, é o sponsor da GPIAC.

A World Kitchen é uma das empresas líderes globais no mercado de utilidades domésticas. O portfólio de marcas da World Kitchen inclui Pyrex®, Corelle®, Corningware®, Snapware®, Baker's Secret®, Chicago Cutlery® e Vintage Charm™, entre outras. A World Kitchen emprega mais de 3.000 pessoas ao redor do mundo e a maioria de suas operações está localizada na América do Norte e na Ásia-Pacífica.

Características da Transação

O enterprise value da World Kitchen inicialmente previsto é de aproximadamente US$566 milhões,
considerando US$10,00 por ação, o que representa (i) um múltiplo de 7.2x o EBITDA ajustado e
projetado para o ano de 2016 no montante de US$78 milhões e (ii) uma capitalização da World Kitchen, pós-fechamento da Transação, de US$330 milhões. Como parte da Transação, a GP, direta ou indiretamente, se comprometeu a co-investir aproximadamente US$50 milhões mediante subscrição e integralização, em dinheiro, de novas ações ordinárias da GPIAC a um preço de US$10,00 por ação.

O preço da aquisição será composto de parcela em dinheiro e de parcela em ações da GPIAC equivalente a aproximadamente 6,5 milhões de ações ordinárias da GPIAC, ao preço de US$ 10,00 por ação, a serem entregues aos atuais acionistas da World Kitchen. Os recursos para o pagamento da parcela em dinheiro serão providos (i) pela GPIAC, de valores captados em sua oferta pública inicial, que estão mantidos em uma conta vinculante da GPIAC, (ii) pela emissão de aproximadamente 5 milhões de novas ações ordinárias da GPIAC a serem subscritas e integralizadas pela GP, direta ou indiretamente, e (iii) por novas dívidas a serem contratadas pela GPIAC com o Citigroup e o BMO Capital Markets no valor total de US$275 milhões.

Após a conclusão da Transação e da concretização de certas premissas, a (i) GPIAC será renomeada para World Kitchen Group, Inc. e continuará a ser negociada na NASDAQ Capital Market sob a sigla
"WDKN" e (ii) GP, direta ou indiretamente, tornar-se-á a maior acionista individual da GPIAC com
aproximadamente 28% do seu capital total em uma base totalmente diluída e os atuais acionistas da
World Kitchen deterão aproximadamente 20%....Leia mais em GPInvestments 20/04/2016



BTG vende fatia na Pan Seguros para CNP Assurances

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BTG Pactual: acordo envolve também a Panamericano Administração

O banco BTG Pactual anunciou nesta quarta-feira acordo para vender sua participação de 51 por cento na Pan Seguros e na Pan Corretora para a francesa CNP Assurances, por 700 milhões de reais.

O acordo está sujeito a ajustes vinculados ao desempenho das companhias até a data de conclusão da operação.

O banco estava em negociações exclusivas com a CNP Assurances desde janeiro, depois que o grupo francês superou ofertas de seguradoras que incluíam AXA MetLife, disseram fontes à Reuters na época.

O BTG, que tinha assumido o controle da Pan Seguros no ano passado, está vendendo ativos desde a prisão de seu fundador André Esteves, no ano passado. Esteves deixou a penitenciária de Bangu 8, no Rio de Janeiro, em 18 de dezembro para cumprir prisão domiciliar.

O restante da Pan Seguros é detido pela Caixapar, braço de investimentos da Caixa, que é sócia da CNP Assurances na Caixa Seguradora. Reuters Leia mais em Exame 20/04/2016

Cvent entra em acordo definitivo para ser adquirida pela Vista Equity Partners por US$ 1,65 bilhão

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A Cvent Inc. (NYSE: CVT), uma empresa líder em gerenciamento de eventos corporativos baseados em nuvem, anunciou hoje que entrou em um acordo definitivo para ser adquirida por afiliadas da Vista Equity Partners (“Vista”), uma empresa líder em private equity com foco em investimentos em negócios de software, dados e tecnologia.

Os termos desta transação em dinheiro à vista (all-cash) proporcionam um valor substancial aos acionistas da Cvent. A empresa Vista irá adquirir 100% das ações ordinárias em circulação da Cvent por um valor total de aproximadamente US$ 1,65 bilhão. Os acionistas da Cvent receberão US$ 36,00 em dinheiro por ação, o que representa um prêmio de aproximadamente 69% sobre o preço de fechamento da Cvent em 15 de abril de 2016 e um prêmio de 70% para o preço médio de fechamento da Cvent ao longo dos últimos 30 dias de negociação.

“Temos o prazer de anunciar esta transação que oferece um prêmio significativo aos acionistas da Cvent”, disse Reggie Aggarwal, fundador e diretor executivo da Cvent. “Este marco é o próximo capítulo de nossa história de 17 anos. Com a força financeira da Vista para investir na Cvent agora e no futuro, estaremos melhor posicionados para fornecer soluções inovadoras que transformem o setor de reuniões e eventos e para oferecer aos funcionários novas oportunidades de crescimento na carreira.”

“Reggie e a equipe da Cvent criaram um importante portfólio de produtos e estão posicionados para a expansão em um mercado amplo e pouco explorado”, disse Brian Sheth, cofundador e presidente da Vista. “Estamos muito felizes em trabalhar com a equipe da Cvent na tarefa de conduzir o negócio nesta próxima fase. Durante os últimos anos, a Vista desenvolveu um destacado portfólio de fornecedores de tecnologia para reuniões. Esta aquisição é nosso investimento mais significativo neste campo e consolida ainda mais nosso comprometimento com o setor.”

A Cvent se tornará uma empresa de capital fechado. O conselho de administração da Cvent aprovou por unanimidade a transação e recomendou que os acionistas exerçam o direito de voto relativo às suas ações em favor da transação. A sede da Cvent permanecerá em Tysons Corner, Virginia. A conclusão do negócio está sujeita às condições habituais de fechamento, incluindo a aprovação dos acionistas da Cvent e aprovações regulatórias necessárias. A transação deverá ser concluída no terceiro trimestre de 2016.

Morgan Stanley está atuando como consultor financeiro para a Cvent e Wilson Sonsini Goodrich & Rosati, Professional Corporation está servindo como assessor jurídico da Cvent. O assessor jurídico da Vista é Kirkland & Ellis LLP.

Sobre a Cvent   Cvent, Inc. (NYSE: CVT) é uma empresa líder em gerenciamento de eventos corporativos baseados em nuvem, com aproximadamente 16.000 clientes e 2.000 funcionários em todo o mundo. A Cvent oferece soluções de software aos organizadores de eventos para inscrição on-line, seleção de locais, gestão de eventos, aplicativos móveis para eventos, marketing por e-mail e pesquisas via Web. A Cvent oferece ao setor de hotéis uma plataforma integrada, que permite às propriedades aumentar a demanda por negócios do grupo através de publicidade direcionada e melhorar a conversão através da gestão de procura de propriedades e soluções de inteligência empresarial. As soluções da Cvent otimizam toda a cadeia de valor da gestão de eventos e já possibilitou que clientes de todo o mundo gerenciassem centenas de milhares de reuniões e eventos. Para mais informações, acesse Cvent.com ou conecte-se através do Facebook, Twitter ou LinkedIn.

Sobre a Vista   Vista, uma empresa de private equity com sede nos EUA, com escritórios em Austin, Chicago e São Francisco e com mais de US$ 20 bilhões em compromissos de capital acumulado, investe atualmente em organizações baseadas em software, dados e tecnologia, administradas por equipes de gestão de primeira linha com perspectiva de longo prazo. Vista é um investidor de valor agregado, que contribui com sua experiência profissional e suporte multinível para as empresas concretizarem seu pleno potencial. A abordagem de investimento da Vista é sustentada por uma base considerável de capital a longo prazo, experiência na estruturação de transações orientadas para a tecnologia e técnicas comprovadas de gestão, que geram flexibilidade e oportunidade em investimento de private equity. Para mais informações, acesse www.vistaequitypartners.com. Leia mais em exame 18/04/2016


Karmann-Ghia está à venda, diz Sindicato

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Fundada em 1960, um dos símbolos da indústria automobilística nacional está em crise.

Após uma proposta feita pela Volkswagen ao grupo Karmann AG, da Alemanha, para que produzisse a carroceria e fosse responsável pela montagem e acabamento de veículos no Brasil, nascia, em 1960, um dos principais símbolos da indústria automobilística nacional, com sede na avenida Álvaro Guimarães, em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo.

A Karmann-Ghia, com seu imponente edifício que pode ser visto por todos os que passam pela rodovia Anchieta, rumo ao litoral paulista, está mergulhada em uma crise sem precedentes.

Com a queda na venda de veículos novos, diversos problemas financeiros e greves recentes, a empresa está à venda. Ao menos é o que garante o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, em entrevista ao jornal Diário do Grande ABC, publicada nesta terça-feira, 19 de abril.

De acordo com Marques, a direção da companhia negocia com diversos possíveis compradores. Se o negócio não for concretizado logo, a fábrica de São Bernardo pode ser fechada ainda neste ano de 2016.

A empresa, há muito tempo, deixou de montar veículos para dedicar-se à produção de peças para terceiros. Atualmente, a planta mantém um quadro com 330 colaboradores que estão com seus salários atrasados.

A direção da fábrica não confirma a venda, mas os boatos correm entre os funcionários que estão apreensivos aguardando uma posição oficial.

Em editoral também publicado no dia 19, o Diário coloca a Karmann-Ghia como vítima da atual política econômica e da incompetência do governo que não consegue incentivar a indústria nacional.

A situação da empresa é grave a tal ponto que a produção chegou a ser paralisada por falta de pagamento de contas de energia elétrica, o que obrigou a Eletropaulo a interromper o fornecimento.

Em maio de 2015, um fornecedor da Karmann entrou com pedido de falência na Justiça. O processo ainda está em andamento.

Na última década, a companhia já mudou de dono por quatro vezes. Um dos principais clientes é a Fiat, que corresponde a 70% da produção de peças, mas os pedidos foram reduzidos, pois a empresa, com sede em Minas Gerais, também está em crise.  Leia mais em blastingnews 20/04/2016

Brasil fica mais caro para banco estrangeiro após rebaixamento

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A perda do selo de bom pagador do Brasil encareceu a operação de bancos estrangeiros no país. Após as três principais agências de classificação de risco - Moody's, Fitch Ratings e Standard & Poor's - retirarem o status de "grau de investimento" da nota de crédito brasileira, entre setembro do ano passado e feverereiro de 2016, essas instituições financeiras se viram obrigadas, nos balanços de suas matrizes, a aumentar o capital necessário para fazer frente às operações locais.

A lógica é que, como o Brasil ficou mais arriscado, ter ativos no país exige das matrizes uma reserva maior de recursos para compensar esse risco.

Esse custo pode aumentar ainda mais, na medida em que as agências de classificação sinalizaram que novos rebaixamentos da classificação soberana podem vir pela frente. Nas três, a nota brasileira está em perspectiva negativa.

A situação dos bancos estrangeiros só não é pior porque o aumento do risco foi parcialmente compensado pela forte desvalorização da moeda brasileira no ano passado, o que ajuda a encolher o tamanho dos ativos do país no balanço global desses bancos.

O encarecimento vem em má hora. No mundo todo, reguladores têm pressionado os bancos a adotar regras mais rígidas de capital, no rastro dos problemas que o sistema financeiro internacional enfrentou em 2008.

Os balanços das matrizes de alguns bancos estrangeiros explicitam o tamanho desse impacto. É o caso do HSBC, que espera o aval do Cade, órgão regulador da concorrência, para transferir sua operação local para o Bradesco. Em um comentário curto nas demonstrações financeiras, o banco afirma que o rebaixamento do Brasil fez aumentar em US$ 3,7 bilhões seu estoque de ativos ponderados pelo risco em 2015, usados para o cálculo de exigência de capital, o que acabou sendo compensado por melhorias no risco de outras regiões onde atua.

O banco francês BNP Paribas dá uma ideia do tamanho desse efeito.

Segundo a presidente do banco no país, Sandrine Ferdane, uma operação com as mesmas características e mesmo valor (em moeda estrangeira) feita no mercado brasileiro passou a consumir entre 50% a 70% mais capital após o rebaixamento. "A perda de grau de investimento é o que mais pesa nesse aumento do custo, então nos próximos rebaixamentos o aumento deve ser menor", diz.

Além de o câmbio desvalorizado ajudar a mitigar esse efeito, o BNP adotou outras medidas compensatórias. Entre elas, a executiva cita o aumento da exigência de colaterais em operações com empresas no país, o que diminui o risco da operação. Houve ainda, de acordo com Sandrine, um forte movimento de aumento de margens nas operações, de modo a reequilibrar o capital mais caro. Ela também lembra que as empresas brasileiras que têm boa parte de suas receitas no exterior contam com exigência menor de capital.

A leitura de analistas é que o rebaixamento da nota soberana acabou por intensificar um processo já em curso de reavaliação das operações de bancos estrangeiros têm no país. "Com reguladores internacionais mais rígidos, há uma restrição de capital entre os bancos globais. Com o rebaixamento do Brasil e a necessidade de alocar mais capital que isso traz, o apetite por risco no país diminui", afirma o diretor da Fitch, Eduardo Ribas.

Mesmo com um cenário turbulento no país, os bancos estrangeiros dificilmente vão fechar totalmente as portas no Brasil, como já se observou em crises anteriores. "Algumas operações estão encolhendo e são pequenas em relação às matrizes, então é mais fácil de suportar", diz Claudio Gallina, diretor sênior da Fitch. Na visão dele, embora o país tenha ficado mais caro para operar, alguns bancos estrangeiros ainda veem necessidade de apoiar os negócios das filiais de seus clientes no Brasil num momento em que outras fontes de crédito secaram.

"O país também mudou de patamar nos últimos anos e não há como ser um banco global sem presença no Brasil", afirma o analista, lembrando que muitas instituições estrangeiras que operam no país têm interesse em especial nas áreas de agronegócios e "commodities".

Outro fator que deve impedir a saída completa de bancos estrangeiros é a burocracia para voltar. O caso mais comumente lembrado é do UBS, que, depois de ter deixado o país em 2009, amargou um bom tempo à espera de autorização do Banco Central para voltar a operar por aqui.

Em 2016, o estoque de operações de crédito dos bancos estrangeiros no país começou a encolher, depois de mostrar um crescimento modesto no ano passado. No acumulado dos dois primeiros meses, o saldo de operações do grupo diminuiu 2,5%, para R$ 460 bilhões. Nesse mesmo intervalo de tempo, o sistema financeiro como um todo registrou queda de 1,1%.

Em termos de participação no crédito, os bancos estrangeiros vêm diminuindo a relevância desde a crise de 2008. Na época, tais instituições chegaram a responder por cerca de 21% do total de crédito na economia.

Hoje, a fatia se resume a 14,4%. O forte crescimento dos bancos públicos nesse período também ajuda a explicar essa perda de espaço.

Maior banco estrangeiro no Brasil, o Santander não concedeu entrevista sobre o tema. O balanço global do banco, porém, mostra que a instituição financeira conseguiu mitigar de duas formas, em seu balanço, a piora da avaliação do Brasil: melhorando a qualidade de seus ativos no país, com mais garantias, e com a obtenção de aprovação do Banco Central Europeu (BCE) para usar uma metodologia alternativa para avaliar o risco dos ativos brasileiros. Com isso, os ativos ponderados pelo risco do banco no cálculo de capital recuarão € 7,84 bilhões. - Valor EconômicoLeia mais em portal.newsnet 22/04/2016

Elavon do Brasil é adquirida pela Stone Pagamentos

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A Stone Pagamentos, adquirente de cartões que atua no mercado brasileiro desde 2013, acabou de anunciar a aquisição de 100% da Elavon do Brasil, quarta maior adquirente neste setor que movimenta por ano mais de R$ 1 trilhão.

 Os acionistas da Stone investem e controlam diversas empresas no segmento de tecnologia e meios de pagamentos há mais de 15 anos. Desde sua origem, a Stone avançou com uma abordagem de tecnologia e atendimento disruptivas, conquistando uma importante posição no mercado. Encerrou 2015, seu segundo ano de operação, com forte crescimento de 784%, em um mercado que cresce em média 12% ao ano, e atingiu resultado positivo já no início de 2016.

“A Stone avançou por ter foco absoluto no cliente, o menor custo de processamento do mercado e metas para atingir o break-even rapidamente,” afirma Augusto Lins, diretor da Stone.

 A aquisição da Elavon do Brasil faz parte da estratégia da Stone de expandir sua atuação no mercado brasileiro, atendendo um número ainda maior de segmentos e necessidades dos lojistas.

 “Estamos felizes e motivados com a aquisição, pois o time da Stone possui uma história de sucesso e conhecimento desenvolvido em todos os negócios que investe. Eles conhecem profundamente a indústria de meios de pagamento e tecnologia e possuem um sistema de gestão reconhecido por sua eficiência. Este aporte de conhecimento será significativo para a operação da Elavon e em conjunto, as empresas ganharão grande agilidade e flexibilidade comercial.”, comenta Antônio Castilho, diretor da Elavon do Brasil.

 Com a aquisição, a Stone fará um relevante aumento de capital na Elavon do Brasil, que permitirá reforçar seu plano de crescimento, ampliando a proposta de valor e qualidade do serviço para o mercado brasileiro. A marca permanece independente, assim como a sua plataforma de processamento robusta, com a mesma segurança de sempre.

 “A Stone acredita fortemente na capacidade empreendedora do mercado brasileiro e esta aquisição reafirma nosso compromisso em facilitar o caminho para que nossos lojistas possam aumentar suas vendas, tendo à sua disposição mais opções de pagamento que sejam flexíveis, ágeis e focadas nas suas necessidades.”, afirma Verena Stukart, diretora da Stone. Em um mercado que até 2010 era fechado e dominado pelos grandes bancos, a Elavon, marca reconhecida globalmente, apresentou no Brasil uma trajetória de crescimento relevante.

A empresa, que foi pioneira ao definir uma estratégia de atuação menos pautada no canal bancário, atraiu significativos segmentos de clientes, tendo um crescimento exponencial nos últimos dois anos. Hoje, a Elavon do Brasil possui mais de 2% de market share, com atuação destacada nos principais ramos de varejo, junto a grandes clientes. As transações com cartão representam 30% do consumo das famílias brasileiras. De acordo com Verena Stukart, este número está aquém do potencial do mercado brasileiro quando olhamos a penetração de cartões em países mais desenvolvidos (nos Estados Unidos, por exemplo, a média é de 65% e na Inglaterra, 75%).

“A Elavon do Brasil agora se torna uma empresa ainda mais competitiva para entregar soluções que permitam ao lojista ter mais controle e faturar mais”, explica Verena. Elavon e Stone continuarão com atuações e sistemas independentes, expandindo suas operações para mercados complementares, com estratégias focadas em segmentos específicos. “Temos certeza que vamos capturar grande parte do crescimento futuro do mercado, a despeito da situação econômica do país”, conclui Verena.

 A Greenhill & Co do Brasil e o Citigroup atuaram como assessores financeiros na transação.
Leia mais ecommercenews 24/04/2016

Siemens e Valeo se unem por motores elétricos

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Siemens e Valeo se unem por motores elétricos

O conglomerado alemão da Siemens e a francesa Valeo vão se unir em prol do desenvolvimento de motores elétricos. A joint-venture vai produzir motores de alta-voltagem tanto para carros elétricos quanto híbridos até o final deste ano. As informações são do site Carscoops.

As duas companhias já são fornecedoras da cadeia produtiva da indústria automotiva. Enquanto a Siemens tem um portfólio que abrange de automação à eletrificação, a Valeo é especializada em equipamentos elétricos para veículos.

A sede da nova sociedade será na Alemanha, mas as duas empresas vão utilizar suas próprias fábricas na França, Noruega, Polônia e Hungria para a produção dos motores.

"Nós estamos felizes com a perspectiva de combinar nossas forças com a Siemens e sistemas de trem de força elétricos", afirmou Jacques Aschenbroich, CEO da Valeo. No outro lado, a expectativa de Klaus Helmrich, membro do conselho da Siemens AG, é a de "juntar a extensa experiência em motores elétricos e inversores da Siemens com a expertise de negócios automotivos da Valeo e sua base de clientes mundial para providenciar às duas empresas uma base sólida de crescimento no mercado elétrico de mobilidade".

Segundo o site, a joint-venture não vai se limitar apenas na produção e comercialização de motores elétricos, mas também módulos de trem-de-força híbridos, extensores de autonomia (geradores), carregadores e, eventualmente, arquiteturas completas de eletrificação de carros (incluindo o motor).

De acordo com os estudos das duas empresas, o mercado de componentes elétricos automotivos deverá crescer 20% anualmente até 2020. Leia mais em carroonline 19/04/2016

A gaúcha NG France recebeu um aporte do fundo CRP Companhia de Participações.

OAS diz que credores assumirão participação na Invepar

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OAS: grupo investigado na Lava Jato passará sua participação na Invepar para seus credores

A OAS, grupo de engenharia em recuperação judicial que é investigado pela operação Lava Jato, informou nesta quinta-feira que seus credores assumirão a participação da empresa na Invepar, de 24,48 por cento.

Segundo a OAS, foi encerrado em 20 de abril o prazo de 30 dias para que Petros, Previ e Funcef -- outros sócios da Invepar-- exercessem o direito de preferência pelas ações.

"Os fundos de pensão sócios da OAS na Invepar optaram por não exercer tal direito", disse o grupo de engenharia.

"As ações da OAS serão transferidas para a SPE Credores, organização societária a ser criada para assumir o controle da participação da fatia detida na Invepar. O prazo para essa transferência, conforme prevê o plano de recuperação, se encerra no próximo 31 de maio", disse a OAS. A Invepar atua no segmento de infraestrutura em transportes no Brasil e no exterior. Entre outros ativos, a empresa tem participação no aeroporto de Guarulhos (SP) e no metrô do Rio de Janeiro. Leia mais em Exame 21/04/2016

Odebrecht põe à venda participação em gasoduto no Peru

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Odebrecht: "A Enagás mostrou interesse em comprar 6 por cento das ações que a Odebrecht Latinvest colocou à venda"

 Odebrecht, envolvida em investigação por corrupção no Brasil, pôs à venda sua participação de 55 por cento no projeto de construção de um gasoduto no Peru, que inclui um investimento de pelo menos 5 bilhões de dólares, disse nesta sexta-feira o gerente do projeto.

David San Frutos, gerente geral do consórcio Gasoduto Sur Peruano, disse à Reuters que a espanhola Enagás mostrou interesse em comprar uma pequena fatia do negócio que está à venda, para elevar de 25 para 31 por cento a participação detida no empreendimento.

O outro parceiro do projeto é a peruana Graña y Montero, com 20 por cento. A Enagás e a Graña y Montero assumiram o controle da gestão do projeto de gás em março para se distanciar do escândalo de corrupção que envolveu a Odebrecht e outras grandes empreiteiras do Brasil na operação Lava Jato.

"A Enagás mostrou interesse em comprar 6 por cento das ações que a Odebrecht Latinvest colocou à venda", disse San Frutos. "E os outros 49 por cento serão adquiridos por uma ou mais empresas com a aceitação dos parceiros (Enagás e Graña)", acrescentou. Reuters Leia mais em exame 22/04/2016

Ball e Rexam venderão fábricas para ter aval antitruste

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Fábrica da Rexam, em Brasília: o acordo anteriormente encontrou resistência dos reguladores antitruste europeus

As fabricantes de latas para bebidas Ball e Rexam venderão alguns de seus ativos para a fabricante de embalagens europeia Ardagh em um acordo avaliado em 3,42 bilhões de dólares, enquanto buscam aprovação antitruste para seu plano de fusão.

O acordo vai incluir a venda de cerca de vinte% das fábricas de produção de latas das companhias combinadas na Europa, Brasil e Estados Unidos, disse a Ball em comunicado nesta segunda-feira.

A Ball acertou a compra da rival britânica Rexam por 6,35 bilhões de dólares no ano passado para melhorar sua eficiência e cortar custos através de uma fusão das duas maiores fabricantes de latas para bebidas em volume do mundo, que fornecem para a Coca-Cola e para a Anheuser-Busch InBev.

Entretanto, o acordo anteriormente encontrou resistência dos reguladores antitruste europeus, já que dará à companhia combinada considerável fatia do mercado na Europa, Brasil e EUA.

As duas companhias detêm 60% do fornecimento de latas para bebidas da América do Norte, 69% na Europa e 74% no Brasil, de acordo com analistas da Morningstar.

A venda para a Ardagh inclui 12 fábricas na Europa, oito nos EUA e duas no Brasil. Reuters leia mais em exame 25/04/2016

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