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Dasa compra laboratórios Salomão e Zoppi

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Rede paulista de análises clínicas é avaliada em R$ 600 milhões; aquisição está sujeita à aprovação das autoridades concorrenciais

A Diagnósticos da América anunciou nesta sexta-feira acordo para aquisição da Salomão e Zoppi Serviços Médicos e Participações S.A., sociedade que desenvolve atividades de análises clínicas no Estado de São Paulo avaliada em 600 milhões de reais.

"O contrato tem por objeto a aquisição de ações da Sociedade pela Dasa, seguida de incorporação de ações da Sociedade com a consequente entrega de ações da Dasa para os acionistas controladores da sociedade, que passará, após a conclusão e fechamento, a ser subsidiária integral da Dasa", de acordo com o fato relevante.

O texto diz ainda que a conclusão da operação está sujeita, dentre outras condições, à aprovação pelas autoridades concorrenciais brasileiras. (Por Paula Arend Laier) Leia mais em dci 20/01/2017


Ajuste e cenário global são riscos para 2017

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Os maiores riscos para a economia brasileira, nos próximos meses, são economia global, cenário político e ajuste fiscal, apontam economistas de bancos e consultorias ouvidos pelo Valor. Destacam-se na composição do risco economia global, o governo Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos hoje, desconforto com a política na zona do euro e apreensão com o ritmo de expansão da economia da China.

Na composição do risco político estão eventuais desdobramentos da Operação Lava-Jato - agora com ainda mais incerteza, depois da morte do relator da processo no Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki. O risco fiscal comporta duas preocupações: a possibilidade de a Câmara dos Deputados rejeitar a proposta do governo para reforma da Previdência e o ajuste fiscal ficar aquém do esperado.

O Valor consultou 23 economistas sobre os riscos que podem assombrar o cenário básico das instituições e 80% dos analistas mostraram preocupação semelhante - e elevada na comparação com outros riscos- com a economia global e o cenário político doméstico; 56% dos entrevistados destacaram a eventual frustração do ajuste fiscal como fator altamente perturbador; 21% demonstraram desconforto com a zona de euro e a política econômica chinesa. A inflação não foi citada como fonte de preocupação, mas ninguém despreza efeitos de aumento de preços das commodities, em especial petróleo - se ocorrer.

Determinadas preocupações são comuns a profissionais de instituições estrangeiras. Eles também listam um número maior de variáveis sob disciplinado monitoramento - o que se explica pela atuação global de bancos. Bancos e consultorias nacionais preocupam-se, pela ordem, com o fator Trump na economia global, com o cenário político doméstico e com resultados de medidas fiscais.

Paulo Gomes, estrategista e economista-chefe da Azimut Brasil Wealth, sintetiza: "Politicamente, o risco está na não aprovação de uma reforma previdenciária e ajuste fiscal em linha com as expectativas". No cenário externo, há dúvidas quanto ao governo Trump e a consequente política monetária que o Federal Reserve possa adotar para acomodar a nova realidade, conjuntura na zona do euro e economia chinesa.

André Muller, economista da AZQuest, cita riscos externos semelhantes aos listados por Gomes e classifica como "mais relevantes" os internos: "A continuidade da aprovação da agenda fiscal do governo (Previdência e solução para a dívida dos Estados com a União) é condição necessária para que a economia brasileira passe a apresentar expansão sustentável, sem aceleração da inflação e juros mais baixos ao longo de 2017 e 2018."

Gustavo Arruda, do BNP Paribas, destaca o risco de mudança radical da política econômica americana. Eventual desaceleração do crescimento chinês, incerteza com o governo Trump e risco político na Europa estão no pacote. "No âmbito interno, nosso cenário básico contempla aprovação da reforma da Previdência, além de eventuais reformas que facilitem o ambiente de negócios. Os riscos a esse cenário são associados ao aumento da instabilidade política."

"Instabilidade política interna" também é o principal risco na visão de Rafael Bevilacqua, da Eleven Research. Patrícia Krause, economista-chefe da Coface para América Latina, não descarta maior turbulência no cenário político com a homologação da delação premiada da Odebrecht, "trazendo riscos à atividade e ao ajuste fiscal". José Claudio Securato, presidente da Saint Paul Escola de Negócios, avalia que será preciso aguardar os resultados de delações. Para ele, "o risco político de afastamento do presidente Temer e dos principais ministros do núcleo econômico, incluindo presidente do Banco Central" são muito baixos.

Daniel Gomes da Silva, do Modal, afirma que a continuidade do cenário de incerteza política é o principal risco. E enumera os eventos que podem provocar reviravoltas nas expectativas: delação da Odebrecht, julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE e proximidade das eleições majoritárias de 2018 conforme o calendário avança. "A combinação desses eventos pode reduzir a capacidade do governo Temer impor reformas e medidas a um ritmo acelerado."

"Os riscos para as perspectivas do Brasil são: não crescimento econômico e político", resume o Departamento Econômico do Santander. David Beker, chefe de economia e estratégia do Bank of America Merrill Lynch no Brasil, chama atenção para crescimento como o maior risco para o Brasil nos próximos meses e alerta: "Sem crescimento, a questão fiscal se complica muito." Roberto Luis Troster, diretor da Troster & Associados, considera que o baixo crescimento deixa o país mais vulnerável a choques de oferta.

Os analistas do Departamento Econômico do Bradesco avaliam que os principais riscos para o BC neste momento derivam do sentimento de frustração com o tempo que pode durar a contração da atividade tornando a retomada mais tardia e lenta do que o esperado. A equipe do Bradesco aponta a existência de riscos adicionais e imprevisíveis. "Riscos de mensuração existem: a continuidade das investigações sobre corrupção no Brasil e seus eventuais efeitos secundários sob a estabilidade política, além das incertezas em relação às medidas na área econômica e de política externa que o novo governo americano encaminhará."

Thiago Carlos, economista do UBS, aponta como principal fator de risco "a eventual ausência de um equilíbrio político que provoque desancoragem das expectativas fiscais". Ele cita como exemplo a não aprovação de reformas estruturais no Congresso. "Nesse cenário, o PIB se contrairia de forma mais intensa e o câmbio se desvalorizaria; seria um complicador para a convergência da inflação para meta." Carlos acrescenta o risco de aumento mais acentuado da taxa de juros nos Estados Unidos, "tapering" na União Europeia e/ou desaceleração mais forte da economia chinesa. "Esses eventos externos, se confirmados, podem aumentar a volatilidade nos preços de ativos globais", afirma.

O Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Itaú Unibanco trabalha com a perspectiva de que "internacionalmente as mudanças na política econômica americana sejam suaves - com moderado estímulo fiscal e sem maiores rupturas no comércio internacional - e, domesticamente, que se complete essa etapa da agenda fiscal, com a aprovação da reforma da previdência".

Para José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator, a maior fonte de incerteza é a política doméstica e chama a atenção para a "agenda muito apertada". "O posicionamento para 2018 está cada dia mais próximo, e Temer está entre uma reforma ministerial, a Lava-Jato e a proposta de reforma da previdência. Um tema cada dia mais presente vai ser crescimento versus ajuste fiscal. O próprio governo adotou estratégia para termos aumento real de gastos em 2017, o que pode compensar em parte a trajetória de estagnação da atividade no que toca decisões privadas. O ajuste fiscal trará de volta o tema mais impostos."

Sílvio de Campos Neto, economista da Tendências Consultoria Integrada, cita entre as preocupações internas a crise fiscal do Estados. "A crise dos Estados situação política no Brasil estão no front das preocupações. A Lava-Jato segue como um elemento de risco contínuo ao governo Temer. A aprovação da reforma da Previdência é fundamental e eventual aumento da tensão política dificultaria tal desfecho. Uma retomada econômica ainda mais lenta colocaria pressão adicional no governo", avalia.

Newton Rosa, superintendente de Economia da SulAmérica Investimentos, destaca como um risco de cunho político a demora para a economia brasileira dar sinais de superação da recessão. "Essa demora pode minar a governabilidade do presidente Temer, limitando sua capacidade de levar adiante sua agenda de reformas fiscais", afirma. "Pressões inflacionárias podem estar presentes diante da percepção de que o endividamento público sem sinais de estabilização. A pressão inflacionária viria pelo canal do câmbio que responderia ao aumento do risco país." - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 20/01/2017

Fayat adquire a divisão Dynapac da Atlas Copco

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Com a transação, de valor não foi divulgado, o grupo francês se posiciona para disputar a liderança no mercado de máquinas rodoviárias, onde já conta com marcas como a Bomag.

O grupo francês Fayat anunciou a aquisição da divisão de equipamentos rodoviários da Atlas Copco, incorporando ao seu portfólio de produtos toda a linha de rolos compactadores (de solo e asfalto), pavimentadoras, fresadoras e recicladoras da tradicional marca Dynapac. A transação, cujos valores não foram divulgados, ainda depende da aprovação de órgãos de regulação antitruste, mas vale ressaltar que, há dez anos, a Atlas Copco investiu 700 milhões de euros na compra da Dynapac.

As operações globais da Dynapac, que figura como uma referência na fabricação de máquinas para construção rodoviária, somam aproximadamente 1.200 funcionários e, em 2016, geraram receitas de aproximadamente 309 milhões de euros. Segundo o comunicado divulgado pelo grupo Fayat, o acordo inclui operações comerciais e de serviços em 37 países e unidades de produção instaladas na Alemanha, Brasil, China, Índia e Suécia.

Com isso, a empresa pretende fortalecer sua posição estratégica no mercado, onde já atua com as marcas Bomag, Marini, Marini-Ermont e SAE, Secmair e Breining. “A Dynapac terá uma posição estratégica de destaque em nosso grupo e planejamos expandir sua presença e oferta de produtos, alavancando sua expertise e tecnologia junto ao nosso portfólio atual para continuarmos a desenvolver equipamentos que atendam às necessidades dos nossos clientes”, disse Jean-Claude Fayat, presidente do grupo francês. Leia mais em infrator 20/01/2017

Donos de postos Ale temem compra pelo Grupo Ultra e falam em deixar bandeira

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O Grupo Ultra, detentor da rede de postos de combustíveis Ipiranga, corre o risco de perder pontos da revenda da Alesat, quarta maior distribuidora do País, cuja aquisição em 2016 ainda está pendente de aprovação pelo Cade. O ato de concentração foi declarado complexo pela autarquia no mês passado, o que significa que o desfecho do processo pode demorar mais para acontecer.

Na análise, o Cade tem ouvido donos de postos de bandeiras diversas, concorrentes e empresas que são grandes consumidoras de combustíveis. Entre os mais resistentes ao negócio estão os empresários que possuem postos da bandeira Ale e ameaçam abandonar o grupo após o fim do contrato. Eles enxergam na ainda concorrente Ipiranga uma companhia que toma decisões de forma arbitrária, inclusive referentes a preços, e impõe contratos frequentemente desfavoráveis à revenda.

"Para a Ipiranga conseguir manter a revenda Ale, conforme os vencimentos de contratos firmados com os postos, vai ter que oferecer boas condições e praticar preços menores. Pelo que sei, os revendedores Ale não estariam dispostos a aceitar pagar os preços da Ipiranga", disse um empresário que tem um posto da bandeira Ale e outro da Ipiranga.

Outro revendedor da Alesat avalia que a aquisição pelo Grupo Ultra, se for concretizada, será extremamente nociva aos interesses do revendedor e pode afetar também os consumidores. "Os postos embandeirados ficarão reféns das três (as três maiores empresas do setor - BR, Ipiranga e Shell, que pertence à Raízen), que ditarão as regras do mercado no que se refere a preços e condições", afirma. "Temos atualmente a Ale como principal alternativa para mudar de bandeira e ainda ostentar uma marca."

Esse empresário esteve em contato com o conselho de revendedores da Ale, que conta com donos de postos espalhados por todo o País, e concluiu que a aquisição não será bem-vinda pela revenda. "Enquanto a relação entre revendedores com a Alesat é espetacular, o relacionamento da Ipiranga com a sua revenda é, em alguns casos, ruim", relata.

Em sua avaliação, a Ale se diferencia pelo bom relacionamento com a revenda, uma vez que tomadores de decisão da empresa são acessíveis no dia-a-dia, e pelos preços. "A depender do contrato, a Ipiranga tem um custo elevadíssimo para o revendedor", diz. Uma saída para o impasse seria o Grupo Ultra garantir aos fornecedores a possibilidade de deixar a bandeira Ale sem penalidades, disse este revendedor. "É algo que depende do contrato", explica.

O advogado Arthur Villamil, do escritório Neves & Villamil Advogados Associados e que representa a Fecombustíveis, entidade que reúne mais de 40 mil postos de todas as bandeiras e também aqueles sem bandeira, diz que a federação não se opõe à concretização do negócio, mas acredita que alguns remédios devem ser adotados pelo Cade em prol da livre concorrência. "A Ale é uma empresa jovem do segmento e tem as propostas de ser mais próxima do revendedor e oferecer modelos de contratação flexíveis. Isso significa multas menores para ruptura de contratos e contratos mais abertos, na comparação com os de BR, Shell e Ipiranga", explica Villamil.

Um dos pontos centrais da questão é que o modelo de negócio da rede Ipiranga é bastante diferente do da Ale. Enquanto a primeira se esforça para oferecer postos completos, que além de combustíveis garante serviços de troca de óleo e conveniência, o que pode embutir custos maiores ao revendedor, a segunda chegou a ser classificada como uma espécie de empresa maverick, em estudo da LCA Consultores realizado a pedido da Fecombustíveis, que representa mais de quarenta mil postos de todas as bandeiras e também aqueles sem bandeira.

As empresas maverick têm como características o baixo custo de produção ou práticas e condutas que as diferenciam dos demais concorrentes no segmento em que atuam, afetando companhias com maior participação de mercado.

O parecer diz que, com base em dados analisados, a Ale tem características de maverick, quando se considera a atuação diferenciada junto aos revendedores de menor porte, no que se refere à política de precificação; ao compartilhamento de bases; à rede de serviços complementares; à flexibilidade de contratação e à atuação junto a postos de bandeira branca, explica Villamil, o advogado da Fecombustíveis. Leia mais em jcrs.uol 20/01/2017

Fundo de Dubai adquire empresa chilena

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O fundo de investimentos Abraaj Group, de Dubai, adquiriu participação majoritária na companhia chilena Casaideas, um grupo de lojas de artigos de design e decoração doméstica com mais de 50 lojas no Chile, Peru e Bolívia.

O negócio foi o primeiro do grupo dos Emirados Árabes Unidos no Chile, ampliando sua presença na região do Pacífico, onde também possui investimentos no México, Peru e Colômbia.

O valor da transação não foi revelado. Leia mais em anda 19/01/2017

18 números para entender a compra da SalomãoZoppi pela Dasa

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Maior rede de laboratórios do Brasil fechou acordo para adquirir 100% da rival
SalomãoZoppi: empresa faturou 275 milhões de reais em 2015 (SalomãoZoppi)

A Dasa (Diagnósticos da América), maior rede de laboratórios de diagnósticos do país, fechou acordo para comprar 100% da rival SalomãoZoppi.

O negócio é avaliado em 600 milhões de reais e ainda depende de sinal verde do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Até a aprovação, as companhias seguem com operações separadas.

O pagamento será feito em dinheiro e também em ações da Dasa, negociadas na BM&FBovespa, mas os detalhes não foram divulgados.

Após a conclusão, os diretores do SalomãoZoppi devem continuar em seus cargos. A empresa, que tem capital fechado, se tornará subsidiária da compradora.

A Dasa, no mercado desde os anos 1960, cresceu com uma série de aquisições a partir de 1999, quando recebeu investimento de fundos e ganhou o nome que tem hoje.

Ela atua em praticamente todo o país, com exceção da região Norte, e é dona de 25 marcas, entre elas Delboni Auriemo, Lavoisier, Alta Excelência Diagnóstica, Bronstei e Lâmina.

Já a SalomãoZoppi, especializada em saúde da mulher e exames de alta complexidade, foi fundada há mais de três décadas, mas começou a se expandir organicamente a partir de 2003.

Até 2014, tinha 7 unidades. Ao final de 2016, já eram 11 laboratórios e outras duas inaugurações estavam nos planos.

Abaixo, veja alguns números que ajudam a entender a transação:Por Luísa Melo Leia mais em exame 20/01/2017

Empresas querem atrair R$ 3 bi com IPOs

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A primeira janela do ano para emissão de ações no mercado brasileiro poderá ser a mais movimentada desde 2011, se forem concretizadas as aberturas de capital de Unidas e Movida, ambas do setor de locação de veículos, e da Hermes Pardini, de diagnósticos médicos. Juntas, essas três ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) poderão alcançar R$ 3 bilhões.

Além de poderem marcar o início da retomada do mercado de capitais no Brasil, que viveu uma monotonia nos últimos anos, as três ofertas previstas para o início de fevereiro servirão como um termômetro de como está o apetite do investidor estrangeiro na Bolsa brasileira - cerca de 70% do volume ofertado em emissões de ensino acabam nas mãos de cotistas internacionais.

Na primeira janela do ano passado, que vai até o início de fevereiro, a Bolsa brasileira foi palco de uma oferta subsequente (follow on), a da BR Pharma, de R$ 400 milhões. No entanto, essa operação, que ocorreu no modelo da oferta com esforços restritos, foi realizada no contexto de alto endividamento da empresa, sendo seu controlador, o banco BTG Pactual, subscreveu a totalidade das ações ofertadas, diluindo os demais acionistas. Ou seja: na prática, tratou-se de um aumento de capital privado.

Conforme as regras de listagem, até o início de fevereiro, as empresas podem ir a mercado apresentando, em seus prospectos, as informações financeiras atualizadas até o terceiro trimestre deste ano. Neste mesmo período de 2014 e 2015, não foi registrada na primeira janela do ano nenhuma oferta.

Em 2013, houve um IPO (Linx) e o follow on da Estácio. As duas operações movimentaram cerca de R$ 1,3 bilhão. Em 2012, novamente, não houve nenhuma oferta de ações na primeira janela. Em 2011, foram a mercado Arezzo, SierraBrasil, Tecnisa, Autometal, BR Brokers, QGEP, Direcional e Magnesita. Somado, o volume movimentado foi pouco superior a R$ 4 bilhões.

Entraves

Apesar do retorno dos IPOs previsto para 2017, os valores ainda estão distantes dos vistos no momento áureo do mercado de capitais brasileiro: em 2007, as ofertas da primeira janela do ano somaram R$ 6,7 bilhões.

Além disso, a tarefa para destravar as três ofertas em curso neste ano não será fácil, visto que o cenário político e econômico no Brasil ainda é difícil. As empresas e os bancos de investimento terão que fazer um trabalho de convencimento com os investidores na apresentação das ofertas aos investidores.

Em 6 de fevereiro, será divulgado o preço das ações da Movida no âmbito da oferta inicial - se o valor sair no topo das expectativas, a locadora poderá movimentar até R$ 1,184 bilhão. No dia 9, Unidas e Hermes Pardini terão definidos o preço de seus papéis, esperando atrair, respectivamente, até R$ 1,055 bilhão e R$ 1,03 bilhão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fernanda Guimarães Leia mais em mackenziesolucoes 21/01/2017

Eduardo Fischer oferece milhões para recomprar agência

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De volta ao jogo

Embalado pelos contratos com a JBS, Banco Original e Cielo, Eduardo Fischer está negociando a recompra de sua agência com o fundo Trindade. Ofereceu 16 milhões de reais. Por Mauricio Lima Veja mais em radaronline.veja 21/01/10217

Com aquisições CECAM agora é uma rede de clínicas de saúde

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Fusão com Poliklinik dobra capacidade de atendimento médico

A união da rede CECAM, Consultas, Exames e Diagnósticos, com a Poliklinik, há 20 anos no mercado, além de dobrar a capacidade mensal de atendimentos médicos – de 10 mil para aproximadamente 22 mil –, amplia a quantidade de especialidades disponíveis e, consequentemente, o quadro de médicos.

“Com a fusão, nós adquirimos o know-how que a Poliklinik possui em diversas especialidades e ganhamos a escala de atendimento de uma verdadeira rede. Além disso, o paciente passa a ser atendido em 3 unidades integradas e estrategicamente bem localizadas, o que aumenta nossa capacidade de resolução e seguimento”, conta o CEO e cardiologista do CECAM Anis Mitri.

Com a entrada da Poliklinik, o CECAM passa a ter mais de 65 especialidades, entre elas pediatria, fisioterapia, fonoaudiologia, otorrinolaringologia, além de diversas especialidades cirúrgicas como neurocirurgia e cirurgias de coluna. “A Poliklinik está no mercado há 20 anos. A fusão com o CECAM possibilitará o crescimento que a Poliklinik merece”, explica a pediatra e fundadora da clínica, Claudia Alves.

As três unidades da rede CECAM, uma no Morumbi, outra na Paulista e agora, com a fusão com a Poliklinik, uma em Pinheiros, são fundamentais para a missão difundida pelo CEO da empresa, de resgatar os conceitos e valores da boa medicina. “A união ajuda, ainda mais, a difundir e ampliar nosso conceito de atendimento global do paciente, baseado em 5 etapas: consulta, exames, diagnóstico, tratamento e acompanhamento”, esclarece Mitri.

O processo de fusão, com mediação da consultoria Managrow, vai levar um ano e toda a parte administrativa da rede como gestão, call center, agendamento, faturamento e financeiro, será centralizada na mega unidade do CECAM Leia mais em maxpressnet 19/01/2017

Carga valiosa

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A participação de bancos na receita de transportadoras de valores deverá perder espaço para clientes menores, segundo as três maiores empresas do setor no Brasil.

A área é a que mais cresce na Protege, diz o diretor-geral Mario Baptista de Oliveira.

"Instituições financeiras representam 40% a 45% da receita. São maiores na importância, mas o crescimento está no varejo." A companhia prevê um aporte de R$ 80 milhões em 2017 na renovação da frota e em novas filiais.

"Bancos deixaram de representar mais de 50% da nossa receita em 2016", afirma Fernando Sizenando, presidente da Brink's no Brasil.

A companhia analisa pelo menos três aquisições para 2017, segundo o executivo.

A Prosegur também notou a mudança no perfil, diz o diretor Alessandro Abrahão.

Dos R$ 160 milhões investidos em 2016, quase 30% foram destinados a soluções para clientes menores, como cofres inteligentes e transporte de itens de valor reduzido. Veiculo: FOLHA DE SÃO - MERCADO ABERTO Autor:Maria Cristina Frias Leia mais em cliptvnews 21/01/2017





Em crise, Isolux busca vender ativos no País

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Dona de uma série de obras de linhas de transmissão de energia com atraso de mais de um ano e mergulhada em um processo de recuperação extrajudicial, a companhia espanhola Isolux tenta fechar a venda de seus ativos no Brasil com uma grande companhia de infraestrutura da Espanha, o Grupo Ferrovial.

A Isolux garante que a negociação, que teve início no último trimestre do ano passado, está em fase avançada de análise financeira e operacional (due dilligence ), mas a empresa não conseguiu convencer a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de que a transação realmente vai para frente. Depois de aguardar por meses uma solução concreta, a Aneel tem defendido o cancelamento do leilão vencido pela Isolux e a retomada dos projetos, para que sejam novamente licitados em um leilão de transmissão ao longo deste ano.

Em 2015, a Isolux assumiu o compromisso de construir 686 quilômetros de linhas de transmissão em cidades do Pará e Rondônia, além de sete subestações de energia. Nada foi feito e, até hoje, a empresa sequer apresentou as "garantias de fiel cumprimento" das obras, documento indispensável para que os contratos sejam assinados. Ao todo, os espanhóis têm cinco contratos com obras atrasadas em relação ao cronograma. Um deles, que prevê a construção de uma linha de transmissão entre Taubaté (SP) e Nova Iguaçu (RJ), acumula mais de 1.200 dias de atraso.

Solução de mercado.

A Isolux e o Grupo Ferrovial não quiseram comentar o assunto. O Estado apurou que as empresas seguem em negociação. No fim de dezembro, os grupos informaram à Aneel que buscam uma "solução de mercado" para os projetos de transmissão. Representantes da Ferrovial tiveram um encontro com agentes da agência para tratar do assunto, garantiram que já têm acordo com um agente financeiro e que estavam em contato com o BNDES para tentar preservar as condições de financiamento do contrato original.

Na Aneel, o entendimento é de que as empresas não apresentaram mais do que um pacote de promessas, sem qualquer sinal concreto de que a transação vai se concretizar. Em comunicado à agência, a Isolux afirmou que não há "motivo para a Aneel ignorar a iminência de medida passível de atender o interesse público", porque a venda dos contratos para outra companhia "se apresenta como a opção mais célere e menos custosa".

Quando a Isolux venceu o leilão de 2015, com investimentos estimados em R$ 1,5 bilhão, não houve outro interessado na oferta das linhas de transmissão, o que impede o governo de chamar o segundo colocado na licitação, obrigando a Aneel a fazer uma nova oferta dos projetos.

Empresa usa colapso de rival para se justificar

A espanhola Isolux recorreu à crise de uma concorrente de sua própria terra natal para tentar justificar os desarranjos de seus projetos no Brasil. Ao discorrer sobre as dificuldades que enfrenta no País para contratar os seguros de seus projetos, papéis que o governo pode executar caso termos do contrato não sejam cumpridos, a Isolux culpou o imbróglio financeiro vivido pela espanhola Abengoa no País.

"A Isolux enfrentou dificuldades em obter garantias de fiel cumprimento no mercado de seguros para o segmento de transmissão, face ao pedido de recuperação judicial do Grupo Abengoa", declarou a empresa à Aneel, acrescentando depois que essas dificuldades também se devem ao processo de recuperação extrajudicial da própria Isolux Engenharia, braço do Grupo Isolux. A Abengoa não comenta sua situação no País.

A empresa canadense Brookfield é uma das companhias que já chegaram a avaliar a aquisição dos ativos da Isolux no Brasil, mas paralisou as negociações no fim do ano passado.

Os projetos espanhóis de transmissão se tornaram um pesadelo para o governo brasileiro, que tem procurado alternativas para driblar os atrasos nas obras, principalmente aqueles de grande porte, como as da Abengoa. A empresa tem hoje 15 contratos de concessão firmados com o governo. Todos eles estão em processo de caducidade e sem previsão de serem concluídos. Desses contratos, nove já acumulam mais de 1.000 dias de atraso.

Na carteira de projetos da Abengoa está o chamado "linhão pré-Belo Monte", projeto de 1.854 quilômetros de extensão, estimado em R$ 1,3 bilhão e que foi vencido no fim de 2012 pela empresa espanhola. A fiscalização da Aneel aponta que o projeto, que tinha de ser concluído em fevereiro deste ano, não tem mais uma data prevista para ser concluída. Já são mais de 1.100 dias de atraso em relação ao cronograma previsto em contrato.

Sem uma solução fácil para a situação, o governo também torce por uma "solução de mercado" para os projetos da Abengoa. Em novembro do ano passado, conforme revelou o Estado, a empresa Equatorial Energia e o banco BTG Pactual se uniram para comprar os ativos da empresa. O valor global oferecido pelos ativos, a preços de 2015, era de pouco mais de R$ 1 bilhão. À época, a Equatorial declarou que "está sempre atenta às oportunidades de mercado" e o BTG Pactual não comentou o assunto. Os ativos seguem nas mãos da Abengoa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em em 23/01/2017

Dono do St Marche, fundo L Catterton compra 40% da rede Espaço Laser

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O fundo L Catterton, que desde setembro controla a rede de mercados St Marche, o Empório Santa Maria e o Eataly, tornou-se sócio, há poucas semanas, da rede de depilação Espaço Laser.

Uma holding foi criada reunindo os ativos da Espaço Laser - os brasileiros ficaram com cerca de 60% da companhia e o fundo, com 40%, apurou o Valor. O fundo não informa os valores envolvidos na transação. Uma parte dos recursos vai para a empresa e a outra, para o bolso dos sócios. A L Catterton confirma que ficou com pouco menos de 50% da nova empresa.

A rede soma 130 lojas (próprias e franquias). Teve receita líquida de R$ 106 milhões em 2016, mais do que o dobro dos R$ 52 milhões do ano anterior.

José Carlos Semenzato, fundador da Microlins, e a apresentadora de TV Xuxa Meneghel, que juntos tinham 50% da Espaço Laser, passaram a ser sócios da nova holding. Os demais acionistas Ygor Moura, fundador da rede, Paulo de Morais e Tito Pinto, com os outros 50%, também viraram sócios na nova holding. A transação foi fechada na última semana de dezembro e teve - assim como outras fechadas até o fim de 2016 - uma tributação menor sobre o ganho de capital.

A busca por um parceiro começou no primeiro semestre de 2016, com 12 fundos. Na segunda fase, restaram cinco. E foi com o L Catterton, o maior fundo do setor de consumo do mundo, com US$ 12 bilhões em ativos, que as conversas avançaram. A Espaço Laser nega que o negócio tenha ocorrido para reduzir endividamento.

"O plano é manter expansão nos próximos anos usando os recursos [do aporte] para crescimento orgânico", diz Julio Babecki, sócio da L Catterton na América Latina. Ele e outra sócia, Farah Khan, estiveram em São Paulo na semana passada.

Segundo Moura, pesou favoravelmente ao acordo a parceria que a L Catterton já tem, desde 2015, com a Steiner Leisure Limited, dona da Ideal Image, que presta serviços de saúde e beleza, como depilação e aplicação de botox nos Estados Unidos. "Além da maior experiência em gestão financeira, eles já têm um conhecimento do próprio negócio", diz Moura. Um dos sócios da L Catterton é o bilionário francês Bernard Arnault, sócio do Carrefour. O fundo deve participar do processo de escolha de um novo diretor financeiro para a empresa nos próximos meses. Um conselho de administração deve ser criado, com a presença dos sócios Moura, Morais, Semenzato e um quarto membro ligado à Vinci Partners, que atuou como assessor na transação.

Para o L Catterton, comprar uma fatia da Espaço Laser se justifica pelo potencial de crescimento - mais de 90% das mulheres no Brasil nas classes A e B fazem depilação a cera. Há expectativa de consolidação, abrindo espaço para a Espaço Laser aumentar participação de mercado. O faturamento do setor de franquias no segmento de beleza, saúde e esporte cresceu 8% em 2015, para R$ 24 bilhões.

Além das 130 unidades em operação, outras 79 estão em fase de comercialização. Para 2017, a previsão é de abertura de 120 franquias e 35 pontos próprios. O plano prevê chegar a cerca de 400 lojas no total num prazo de três a cinco anos. Ainda faz parte dos planos, diz Semenzato, os investimentos em uma nova rede de depilação a laser, a Total Laser, focada para atender a classe C. O projeto ainda passa por testes.


Sobre a saída do investimento na rede, a Catterton não comenta previsões. "Há todas as opções possíveis em contrato, desde venda da fatia a outro fundo até um IPO [abertura de capital], mas não há nada pré-definido", diz Semenzato, sócio da rede e ex-dono da Microlins. 23/01/2017 - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 23/01/2017





Saab adquire 10% das ações da Akaer e chega a 25% de participação

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A companhia sueca Saab, parceira da Embraer no desenvolvimento do projeto Gripen, adquiriu 10% das ações da brasileira Akaer, empresa especializada no desenvolvimento de projetos aeronáuticos. Com a compra, a participação da Saab na Akaer chega a 25% - o valor da negociação não foi revelado.

As duas empresas são parceiras desde 2008, quando a companhia brasileira foi contratada pelos suecos para desenvolver peças para a fuselagem do caça Gripen NG. O investimento direto na Akaer, no entanto, começou apenas em 2012, quando a Saab fez um empréstimo conversível em ações, com uma contribuição de recursos equivalente a 15% da empresa. Desde então, a Saab faz parte do Conselho Consultivo da Akaer.

Com os recursos obtidos com a venda da fatia de 10%, a Akaer adquiriu os ativos da divisão de Espaço e Defesa (E&D) da Opto Eletrônica, empresa especializada em produtos optrônicos para as áreas médica, industrial, farmacêutica, aeroespacial e de defesa.

Saab e Embraer

A companhia sueca foi a escolhida pelo governo brasileiro para desenvolver, em conjunto com a Embraer, um novo modelo de aviões caça a serem entregues à Força Aérea Brasileira (FAB), o Gripen NG. O contrato, de US$ 5,4 bilhões, prevê a entrega de 36 aeronaves militares entre 2019 e 2024.

Em novembro, Saab e Embraer inauguraram o Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (Gripen Design Development Network - GDDN), na unidade da companhia brasileira de aviação em Gavião Peixoto (SP).

Além do desenvolvimento dos caças, a parceria também institui um programa de transferência de tecnologia entre os países, dividido em 60 projetos-chave, com duração de até 24 meses. Victor Aguiar Estadãoleia mais em mackenziesolucoes 23/01/2017

Monashees investe R$ 1 milhão em app de aulas de inglês Cambly

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O Monashees, fundo brasileiro de venture capital, acaba de investir R$ 1 milhão no aplicativo de aulas de inglês Cambly, onde terá uma participação minoritária.

De olho na internet
O Monashees tem, aliás, demonstrado apetite e vem ampliando o seu portfólio. Entre as empresas em que investe estão a 99Taxis, o brechó online Enjoei e a loja de móveis online Oppa.

Além do Monashees, o Cambly, com presença em 190 países e lançado no Brasil em 2015, já recebeu investimentos vindos da Turquia e China. Leia mais  em Coluna do Broad.Estadao em 23/01/2017

Henry Schein entra no mercado brasileiro de saúde animal com investimento na Tecnew

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A Henry Schein, Inc. maior fornecedora mundial de produtos e serviços de cuidados da saúde para consultórios odontológicos, veterinários e médicos, anunciou hoje a aquisição de  51% da Tecnew, um dos principais distribuidores de produtos de saúde animal no Estado do Rio de Janeiro.

Este investimento marca a entrada de Henry Schein no mercado de distribuição de saúde animal na América do Sul .
Os termos financeiros da transação não foram divulgados.

Sediada em um dos maiores mercados de animais do Brasil, a Tecnew é uma empresa privada, com faturamento da ordem de US $ 24 milhões em 2016. A empresa foi fundada em 1998 por Nilva Lopes , que manterá uma posição minoritária na Tecnew e continuará na empresa. A Tecnew tem mais de 130 colaboradores e atende a quase 5.000 clientes. Leia mais em phi.corporate 23/01/2017

Companhia holandesa de café JDE compra marcas da brasileira Cacique

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A Jacobs Douwe Egberts (JDE), uma companhia global sediada na Holanda dedicada à venda de cafés e chás, disse nesta segunda-feira que está prestes a adquirir o portfólio de marcas de café da processadora brasileira Cia Cacique.

A JDE disse em nota que o acordo inclui a compra de marcas como Café Pelé, Graníssimo e Tropical. A companhia holandesa disse que a aquisição está sujeita à aprovação de autoridades regulatórias.

A Cacique é a maior exportadora brasileira de café instantâneo, embarcando o produto para mais de 85 países. Mas a negociação não inclui as unidades industriais da Cacique no Brasil. A companhia opera duas grandes instalações de processamento de café, em Barueri, no Estado de São Paulo, e em Londrina, no Paraná.

A JDE disse que a aquisição irá fortalecer a posição da companhia em regiões estratégicas do Brasil. A empresa já é proprietária de algumas das mais populares marcas de café do país, como Pilão, Damasco, Café do Ponto e Caboclo.

A JDE não quis declarar o valor do acordo. Reuters Leia mais em Yahoo em 23/01/2017

Sprint adquire 33 por cento da TIDAL e cria parceria audaciosa

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A plataforma global de música e entretenimento TIDAL e a Sprint (NYSE: S) anunciaram hoje uma parceria inédita que em breve dará acesso ilimitado para 45 milhões de clientes da Sprint a conteúdos exclusivos de artistas que não estão disponíveis em nenhum outro lugar.

A TIDAL e seus artistas farão conteúdos exclusivos que só estarão disponíveis para clientes atuais e novos da Sprint.

Como parte da parceria, a Sprint irá adquirir 33% da TIDAL. JAY Z e artista-proprietários continuarão sendo os pioneiros controladores do serviço centrado em artistas da TIDA e a ampliar a relação direta entre artistas e fãs. Esta incrível parceria da Sprint com a TIDAL aumentará o número de usuários de ambas as plataformas, oferecendo acesso exclusivo para clientes que inscritos na TIDAL. Marcelo Claure, diretor-executivo da Sprint também será membro do conselho de diretores da TIDAL.

"A Sprint compartilha nossa visão de revolucionar a indústria criativa para permitir que artistas possam se conectar diretamente com seus fãs e alcançar seu potencial máximo de compartilhamento", disse JAY Z. "Marcelo entendeu logo nosso objetivo e juntos estamos animados em poder oferecer aos 45 milhões de clientes da Sprint uma experiência de entretenimento inigualável".

A TIDAL é uma plataforma global de entretenimento experiencial, construída para fãs por artistas do mundo inteiro. Membros da TIDAL desfrutam de conteúdos incomparáveis e exclusivamente preparados por artistas que os conecta diretamente com seus fãs de várias maneiras. A TIDAL está disponível em mais de 52 países e possui um catálogo com mais de 42,5 milhões de músicas e 140.000 vídeos de alta qualidade.
A inovadora plataforma TIDAL combinada com a premiada e confiável rede de dados ilimitados por melhor preço e recurso de conversa e mensagem da Sprint irá oferecer uma experiência inigualável para os fãs de música.

"Jay enxergou não somente uma oportunidade de negócios, mas cultural e colocou seu coração e sua coragem para transformar a TIDAL uma plataforma de streaming de música de nível internacional e inigualável em termos de qualidade e conteúdo", disse Claure. "A paixão e dedicação que estes artista-proprietários oferecem aos seus fãs permitirá que a Sprint possa oferecer aos seus clientes atuais e novos acesso a conteúdos exclusivos e experiências de entretenimento de uma forma que nenhum outro serviço pode".

Em breve serão anunciadas mais notícias sobre ofertas exclusivas e novas promoções da Sprint e da TIDAL.

A dedicação da Sprint aos seus clientes e artistas é a base desta parceria. Parte deste esforço irá incluir a criação de um fundo de marketing dedicado especificamente aos artistas. O fundo permitirá que artistas possam criar e compartilhar seus trabalhos feitos para seus fãs com os mesmos .

A parceria Sprint-TIDAL acontece logo depois do recente anúncio da TIDAL que informou a disponibilidade gravações com qualidade "Master". Uma grande variedade de conteúdos de marcas e artistas, incluindo o catálogo de música de renome mundial do Warner Music Group, está agora disponível em formato de áudio Master em todos os mercados da TIDAL disponíveis no mundo inteiro.

Sobre a TIDAL

A TIDAL é uma plataforma global de entretenimento experiencial criada para fãs por artistas do mundo inteiro. Os membros da TIDAL têm acesso a um conteúdo selecionado com exclusividade que conecta diretamente os artistas com seus fãs de várias formas. O serviço oferece música de qualidade, com som de CD e alta fidelidade, vídeos de alta resolução e a oportunidade de descobrir novos artistas por meio do TIDAL Rising e experiências únicas por meio do TIDAL X. A TIDAL está disponível em mais de 52 países e possui um catálogo com mais de 42,5 milhões de músicas e 140.000 vídeos de alta qualidade. Para obter mais informações, acesse www.tidal.com   PR Newswire Leia mais em bol.uol 23/01/2017

TI - RADAR de Fusões e Aquisições em 2016 - queda de 9,3%.

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As fusões e aquisições na área de TI e Telecom no Brasil, em 2016, tiveram queda de 9,3% sobre o ano anterior, com 40% movimento oriundo do setor de SOFTWARE. Foram apuradas 233 operações.  Este volume movimentou 12,7 bilhões de reais, representando uma queda  de 2,6%, com mais da metade do movimento proviniente do segmento de SERVIÇOS DE TI.
Quanto ao racional do investimento as operações direcionadas à Escala predominaram.
Transações envolvendo empresas de pequeno e médio portes foram em maior volume.
Queda significativa do número de transações de pequeno porte e também de médio-grande porte.
Os investidores estratégicos foram  mais ativos dos que os financeiros, em valor (63,1%) e montantes (76,4%).
Os investidores nacionais responderam por 63,5% dos negócios e 19,4% dos investimentos, enquanto os investidores estrangeiros foram responsáveis por 36,5% dos negócios e 80,6% dos investimentos.
O perfil do valor médio dos negócios do investidor estratégico é quase o dobro do investidor financeiro. E o perfil médio de interesse do investidor estrangeiro é cerca de 6 vezes superior ao perfil médio dos negócios do investidor nacional.
Foram registrados 85 operações de 23 países de origem, sendo os EUA  responsáveis por 47,7% desse total.
O Indicador de Volume de Transações de M&A no final do ano  sinaliza uma ligeira retomada após o viés de queda.
As maiores transações no Brasil anunciadas em 2016 foram: CCR & DBTrans; GetNet & Ticket; Telefônica BR & Towerco Latam Brasil; NeoBPO & Tivit; Via Varejo & Cnova.
As maiores transações no Exterior anunciadas em 2016 foram: AT&T & TimeWarner; Microsoft & LinkedIn
Não foram realizadas operações de IPO por empresas de TI.

Operações de Fusões e Aquisições de Tecnologia da Informação – TI e Telecom, noticiadas com destaque na imprensa brasileira ao longo de 2016. As informações deste relatório, elaborado pelo Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES (http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br) estão apresentadas em blocos, detalhando as transações por Volumes e Valores, Segmentos, Racional do Investimento, Porte das empresas, Perfil do Investidor, dentre outras.

ANÁLISE DO ANO DE 2016

Principais constatações.

No ano de 2016  foram apuradas 233 transações, representando uma queda de 9,3%  em relação ao ano anterior.


No mês de dezembro/16 foram realizadas 25 transações, crescimento de 4,2% em relação a dez/15 (24 operações)  e aumento de 66,7%  em relação ao mês  anterior, nov/16 (15 transações).


O fluxo de transações realizadas trimestralmente evidencia um mercado crescente nos 3 primeiros trimestres do ano e queda no último. O 3º trimestre/16 sinaliza uma expectativa de retomada  de negócios a ponto de ter alcançado o maior número de operações da série histórica iniciada em 2011.  Entretanto, a crise politico econômica se mostrou mais profunda, repercutindo na redução significativa do número de transacões no 4º trimestre.


O objetivo do Indicador de Volume de Transações de M&A é sinalizar uma expectativa de tendência, com base na análise do verificado nos períodos semestrais móveis. O período móvel findo em dezembro/16, sinaliza uma ligeira retomada após o viés de queda.


No ano de 2016, o segmento de SOFTWARE continua liderando  como o mais ativo desde 2013. Depois de SOFTWARE, os segmentos de SERVIÇOS DE TI e MÍDIA  foram o 2º e 3º com maior número de transações, desbancando SERVIÇOS DE INTERNET e COMÉRCIO ELETRÔNICO, vice-líderes em 2015.

Na classificação entre os Segmentos de TI no ano de 2016, o subsegmento de Finanças, Comunicações, Educação, Saúde, Energia e Meio ambiente, Setor público.. (Verticais App) de SOFTWARE lideraram o número de transações, com 21,9% do total.

No que tange aos montantes das transações, incluindo as operações que divulgaram os valores e as não divulgadas (estimados), o ano de 2016  totalizou cerca de 12,7 bilhões de reais, representando uma queda em relação ao ano anterior de 2,6%. Desse total, 72,8% correspondem ao Valores Divulgados e 27,2% Valores Não Divulgados.

Comparando-se o número de transações por segmentos compiladas em 2016, com o ano anterior, verifica-se crescimento em dois segmentos e queda/estável em outros cinco.
SERVIÇOS DE INTERNET e COMÉRCIO ELETRÔNICO foram os de maior queda. O destaque ficou por conta do apetite dos segmentos de SOFTWARE e SERVIÇOS DE TI, com crescimento significativo do número de transações.


RACIONAL DO INVESTIMENTO - A intenção é distinguir as transações de M&A na área de TI, Telecom e Mídia, em função da Tese de Investimento, ou seja, os conceitos que prevaleceram para a aquisição da empresa-alvo. Na maior parte das vezes a notícia não é muito clara a respeito dos direcionadores de valor que levaram à aquisição. Mesmo assim, procurou-se identificar as premissas sobre o Racional da transação para segregar em 4 grandes grupos, de modo a permitir o entendimento das principais vetores que estão orientando os investidores estratégicos e financeiros.

Em 2016 as operações com o racional do investimento direcionado para Escala prevaleceram - voltadas para ampliar a participação de mercado em alguns segmentos ou geografias.
Vale destacar, no comparativo com  2015, o maior crescimento relativo ocorreu no racional voltado para a Internacionalização.

(1) Aumentar a atual capacidade ou faturamento; penetrar em novos mercados geográficos
(2) Aumentar ofertas de novos produtos e serviços – expansão/ complemento do mix, ampliar competências
(3)Aumentar market-share, aproveitar sinergias e economias de escala, geralmente entre duas companhias com negócios similares
(4) Empresa brasileira adquire empresa de capital estrangeiro – acesso a mercados globais seja no âmbito do escopo, seja de escala;

PORTE DAS EMPRESAS - O objetivo é proporcionar uma visão das transações classificadas em função do porte das empresas. Utilizou-se o critério adotado pelo BNDES e aplicável a todos os setores para a classificação do porte em função da Receita Bruta anual (informada ou estimada).

Em relação ao porte, os investidores deram preferência para empresas de pequeno e médio portes em 2016. Interessante notar as quedas significativas, 21%  do número de transações de pequeno, e de  33% de médio-grande porte no comparativo com 2015.

 • Microempresa <= R$ 2,4 milhões
 • Pequena empresa > R$ 2,4 milhões e <= R$ 16 milhões
 • Média empresa > R$ 16 milhões e <= R$ 90 milhões
 • Média-grande empresa > R$ 90 milhões e <= R$ 300 milhões
 • Grande empresa > R$ 300 milhões

Quanto ao valor médio das transações em 2016, por Segmento de TI, verifica-se um crescimento de  8,5% em relação ao ano anterior. Interessante notar que a maioria (4) dos segmentos, tiveram queda no seu valor médio, comparativamente ao ano de 2015. A redução mais significativa foi de SERVIÇOS DE TELECOM.

PERFIL DO INVESTIDOR - Em relação ao perfil do investidor, das 233 operações, os Investidores Estratégicos foram responsáveis por 147 negócios em 2016, representando 63,1%, sendo que em valor responderam por 76,4% do total .
Desse volume, 90 operações foram realizadas por empresas de capital nacional -  38,6% e em valor foram responsáveis por 10,1% -   e 57 de capital estrangeiro - isto é, 24,5% em número e 66,3% em valor .

Os investidores financeiros,  representados por Fundos de Investimentos realizaram  86 negócios - 36,9% e 23,6% em valor.
Estão distribuídos entre capital estrangeiro com 28 negócios, 12,0% e 14,3% em valor,  e de capital nacional com 58, ou seja 24,9%, e responderam por 9,3% em valor.

No total, os investidores nacionais responderam por 63,5% dos negócios e19,4% dos investimentos. Os estrangeiros, por sua vez, por 36,5% dos negócios e 80,6% dos investimentos.

Quanto ao valor médio das transações, interessante notar que o perfil do valor médio do investidor estratégico é quase o dobro do investidor financeiro - 89,4%. E o perfil médio de interesse do investidor estrangeiro é cerca de 6 vezes superior ao perfil médio dos negócios do investidor nacional.
(1) Empresa adquire outra empresa (controladora ou não) relevante do ponto de vista estratégico, a fim de ter acesso a tecnologia, produto ou serviço.
(2) Fundo de Investimento Private Equity; Venture Capital, Angel;
(3) Empresa de capital nacional adquirindo participação em empresa brasileira (controladora ou não).
(4) Fundo de Investimento de capital estrangeiro adquirindo participação em empresa brasileira (controlador ou não).

NACIONALIDADE DOS INVESTIDORES - Em relação à nacionalidade das empresas que estão investindo no Brasil no ano de 2016, foram registradas 85 operações de 23 países de origem.

Os EUA foram responsáveis por 47,7% desse total, com 38 negócios. Os segmentos SOFTWARE  e de SERVIÇOS DE TI  foram o mais representativos, com 39%  e 22% do total das transacões americanas.

MAIORES TRANSAÇÕES EM TI DIVULGADAS EM 2016

NO BRASIL
  • CCR vende dona do Sem Parar por R$ 4 bi. A CCR, junto com os demais acionistas, vendeu a Serviços e Tecnologia de Pagamentos (STP), dona da Sem Parar, para a DBTrans, que é garantida pela Fleetcor. O valor total da venda foi de R$ 4,086 bilhões.
  • Fundador da GeTnet vende empresa de gestão de frota para dona da Ticket. A rede francesa Edenred, dona no Brasil da marca Ticket, de cartões de benefícios,  anuncia a compra do controle da Embratec (Empresa Brasileira de Tecnologia e Administração de Convênios), que atua no rastreamento e gerenciamento de frota de veículos leves e pesados e pertence ao empresário gaúcho Ernesto Corrêa da Silva Filho.Corrêa recebeu da empresa francesa R$ 790 milhões em dinheiro e ficou com 35% do negócio. 
  • Telefônica Brasil vende torres por R$760 mi para controlada indireta de matriz. A Telefônica Brasil informou a venda de torres para uma controlada indireta de sua matriz espanhola, Telefónica, em uma operação que visa otimizar alocação de capital da companhia brasileira. A transação envolveu 1.655 torres que foram vendidas à Towerco Latam Brasil por 760 milhões de reais.
  • Tivit divide-se em duas empresas com avanço de digitalização. Empresa criada vai se chamar NeoBPO e ficará com a maior parte dos funcionários da Tivit e 700 milhões de reais em faturamento anual.  Vai dividir seus negócios a partir do início do próximo ano, tornando independente a área que lida com serviços como atendimento automatizado de clientes, conhecida como BPO. A Tivit, que tem hoje 27 mil funcionários e vendas anuais de cerca de 2,5 bilhões de reais, vai transferir cerca de 20 mil empregados para a NeoBPO.
  • Via Varejo vai integrar operações de comércio eletrônico no Brasil. A Via Varejo, controlada pelo Grupo Pão de Açúcar, anunciou a intenção de fazer uma reorganizações que contempla a integração das operações de comércio eletrônico no Brasil pertencentes atualmente à Cnova, que opera os sites das bandeiras Ponto Frio, Casas Bahia e Extra.  Pelos termos do memorando divulgado há a expectativa de um pagamento de US$ 127 milhões da Via Varejo à Cnova. 
NO EXTERIOR
IPOs

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
A relação das transações de Fusões e Aquisições na área de TI, segue a data em que foram divulgadas pela imprensa e compiladas pelo blog fusoesaquisicoes.blogspot.com. Todas podem ser pesquisadas e localizadas no blog.
• RELATÓRIO ANTERIOR: TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em NOVEMBRO/2016

M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

 O RADAR de M&A em TI tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições, no setor de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação, bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação mensal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda anunciados/realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidas a partir de notícias consideradas confiáveis publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br , não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.

Confira 4 estratégias de aquisição de startups usadas por Mark Zuckerberg

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O empreendedor deu algumas dicas de como ele se aproxima de companhias que tem interesse em adquirir

Nas semanas que levaram à decisão de Mark Zuckerberg de comprar a Oculus por US$ 2 bilhões, ele recebeu uma mensagem preocupante de Brendan Iribe, que era então o CEO (Chief Executive Officer) da startup. O Google (GOOGL.O) também tinha interesse na aquisição da empresa de realidade virtual.

Uma situação semelhante aconteceu quando o Facebook (FB.OQ) estava tentando adquirir o WhatsApp em 2014. Uma outra gigante da tecnologia ofereceu ao aplicativo de mensagens mais dinheiro que a rede social de Zuckerberg.

Bem, Mark saiu vitorioso nas duas ocasiões. Na última terça, em um testemunho público no tribunal de Dallas, o empreendedor deu algumas dicas de como ele se aproxima de companhias que tem interesse em adquirir. Ele estava lá para testemunhar uma ação judicial da editora de videogames ZeniMax contra a Oculus.

Aqui estão as quatro principais estratégias de aquisição de Zuckerberg, que o Business Insider obteve através de uma transcrição de seu testemunho.

1 – Primeiro construa um relacionamento
Zuckerberg explicou que ele costuma estabelecer primeiro amizades com os fundadores das empresas que ele está de olho.

“Essas relações fizeram com que, quando era a hora certa de concretizar o negócio, tivéssemos a sensação de ter contexto suficiente e boas relações para negociar sem pestanejar. Isso é competitivamente importante e o porquê eu acho que nos casos do Instagram e WhatsApp, por exemplo, eles optaram por nós e não pela concorrência”.

2 – Tenha as mesmas visões sobre negócios
Zuckerberg disse que a principal razão pela qual ele conseguiu adquirir a Oculus por menos de US$ 4 bilhões foi porque ele ofereceu uma visão de colaboração entre as duas empresas que todos compraram. Todos estavam alinhados. A negociação tem que ser benéfica para ambos os lados, segundo o empreendedor.

“A coisa mais importante foi alinhar e ficar animado sobre um objetivo em comum e sobre como vamos trabalhar juntos. Se eles só construíssem o hardware e nós as experiências, como isso poderia ser melhor do que qualquer um de nós trabalhar separadamente? Se o negócio vai funcionar, não é somente porque estamos oferecendo uma grande bolada de dinheiro. Parte sim, mas oferecemos mais do que se eles estivessem sozinhos por aí. Eles precisam saber que estaremos ajudando em sua missão”.

3 – Em alguns momentos, use táticas mais agressivas
Embora ele prefira vender ao fundador o peixe de uma visão compartilhada, Zuckerberg admitiu às vezes assustar pequenas startups, fazendo-as imaginar o quão difícil seria para gerir seus negócios sozinhas, sem a ajuda do Facebook.

“Não costumo fazer isso, mas acho que se você está tentando convencer as pessoas de que juntar-se a você é benéfico, entender toda a dor que eles teriam que passar para construí-lo de forma independente pode ser uma tática valiosa”.

4 – Seja rápido e compre
“Quando você está fazendo negócios e é uma situação competitiva, muitas vezes você não tem muito tempo”, disse ele.

Essa linha de pensamento é consistente com o lema da Motto, uma empresa antiga do Facebook: “move fast and break things”. É também uma estratégia fundamental para impedir que os concorrentes vençam essa corrida.

“Algumas das maiores aquisições que fizemos, como o Instagram e o WhatsApp, que foram cada uma mais de um bilhão de dólares, tivemos de avançar rapidamente porque outras empresas – seja o Google ou, você sabe, o Twitter ou a Apple, ou o quem quer que seja – também estavam tentando comprá-las. E muitas vezes, se uma empresa sabe que estamos oferecendo algo, eles vão oferecer mais”. (Via Startse)Leia mais em arenanews 23/01/2017


Número de fusões e aquisições cai 20% no Brasil em 2016, aponta PwC

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Em 2016, ocorreram 597 fusões e aquisições no Brasil, aponta levantamento da PwC Brasil. O número total verificado no ano passado é 20% inferior ao registrado em 2015, quando foram anunciadas 742 transações.Somente em dezembro, foram 55 negócios, número 18% menor ao registrado em dezembro do ano passado (67).

Das 597 transações anunciadas em 2016, 182 tiveram seu valor divulgado, somando USD 37,65 bilhões – USD 2,8 bilhões a mais que em 2015. Desse total, nove apresentaram valor de compra acima de USD 1 bilhão, totalizando USD 20,33 bilhões. Já as fusões e aquisições de até USD 100 milhões foram a maioria entre os negócios com valor divulgado (125 transações nesse perfil, que representam 69%).

Mantendo a tendência, a Região Sudeste do País encerrou o ano passado com 64% da preferência de investimento em território nacional, o equivalente a 380 transações. O estado de São Paulo concentrou 9% das transações, representado por 290 negociações, enquanto em 2015 ocorreram 417 transações. Em dezembro foram concluídas 41 fusões e aquisições no Sudeste, redução de 18% em comparação ao mesmo período do ano passado.

O setor de Tecnologia da Informação (TI) fechou o ano de 2016 com uma fatia de 17% do interesse dos investidores – aliás, esse tem sido o setor que desperta maior interesse desde janeiro de 2014. Ao todo, foram 104 transações no setor, uma redução de 12% em relação a 2015.

No ano passado, os investidores nacionais estiveram à frente dos estrangeiros nas transações realizadas no Brasil, com 54% de participação nas negociações, totalizando 300 fusões e aquisições, uma redução de 9% quando comparado ao ano de 2015 (329 transações).

Com 255 negociações realizadas até dezembro, os investidores estrangeiros tiveram uma redução nas participações de 25% em relação ao ano de 2015 (342 negociações). Estados Unidos, França e Reino Unido foram responsáveis por 52% das transações envolvendo capital estrangeiro no último ano. Leia mais em paranashop 23/01/2017

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