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Channel: Fusões & Aquisições
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Multinacional de essências Duas Rodas cogita sócio

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A multinacional de essências Duas Rodas, fundada no sul do País em 1925, está considerando um sócio estratégico. Eventualmente, todo o negócio poderia ser vendido.

A operação está com o Bank of America Merrill Lynch (BofA). A Duas Rodas, entretanto, nega qualquer intenção neste sentido.

No mercado de fusões e aquisições, o comentário recorrente é de que se trata de uma “bela empresa”. Leia mais em  colunabroadcast.estadao em 01/05/2019


Magazine Luiza faz acordo com Armazém Paraiba e estreia com 50 novas lojas no NO/NE

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A rede de Magazine Luiza está em contagem regressiva para  abrir mais 51 lojas no Pará e nove no Maranhão, em apenas 20 dias; movimento reforça estratégia da rede de unir a operação online a lojas físicas, transformando-as em pequenos centros de distribuição.

Onze anos depois de estrear na cidade de São Paulo com a abertura de 50 lojas num único dia, o Magazine Luiza quer repetir o barulho que fez à época, só que agora no Norte do País. É a única região onde a empresa não está presente.

Segundo o jornal Estado apurou que no início do segundo semestre, num intervalo de apenas 20 dias, a companhia vai estrear no Pará com 51 lojas e abrirá outras nove lojas no Maranhão, onde a rede começou a operar no ano passado.

A maioria das lojas do Pará será em cidades menores, fora da capital, Belém. Isso reforça a estratégia da companhia que, na avaliação de consultores, caminha na direção de ser a Amazon(gigante do varejo mundial) brasileira. Ao ampliar sua capilaridade, chegando a municípios mais distantes dos grandes centros, a varejista reforça o modelo de negócio que une as lojas físicas com o varejo online. Os pontos de venda viram uma espécie de mini centros de distribuição, o que garante a rapidez na entrega das compras online, o maior obstáculo ao avanço do e-commerce, sobretudo em regiões distantes do Sudeste.

ARMAZÉM PARAÍBA
Para fincar bandeira no Pará e expandir no Maranhão, onde já tem 27 lojas, o Magazine Luiza fechou um contrato de cessão comercial de 48 pontos de venda hoje ocupados pelo Armazém Paraíba. A tradicional varejista de móveis e eletrodomésticos do Norte e Nordeste é conhecida por ter lojas em áreas mais remotas.

Dos 48 pontos de venda do Armazém Paraíba locados pelo Magazine Luiza, 39 estão no Pará e nove no Maranhão. A administração do Armazém Paraíba informou, por meio de nota, que “a negociação com a Magazine Luiza envolve apenas e tão somente a cessão de 48 pontos, na sua grande maioria imóveis próprios”. Isso significa que nesses pontos de venda a marca Magazine Luiza substituirá o Armazém Paraíba. Sob a nova administração, os funcionários dessas lojas provavelmente deverão ser reaproveitados, diz uma fonte.

A administração do Armazém Paraíba afirmou ainda, em comunicado, que possui mais de 350 lojas espalhadas pelo Norte e Nordeste e continuará atuando no varejo, “sendo certo que nos Estados do Pará e parte do Maranhão, com foco no ramo mole (confecções, tecidos, calçados, cama, mesa e banho)”. A rede não informou as cifras e prazos do contrato. “A empresa tem como política não divulgar valores de negociações.”

Além das 48 lojas locadas do Armazém Paraíba, o Estado apurou que o Magazine Luiza negociou outros 12 pontos de venda no Pará com pequenos varejistas locais. Procurado, o Magazine Luiza não se pronunciou.Do Estado de S. Paulo .. Leia mais em wscom 01/05/2019

Petrobras anuncia conclusão da venda da refinaria de Pasadena por US$ 467 milhões

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O fechamento da transação ocorreu nesta quarta-feira, 1º de maio

APetrobras informa que finalizou, por meio de sua subsidiária Petrobras America Inc. (PAI), a venda de 100% de suas ações nas empresas que compõem o sistema de refino de Pasadena, nos Estados Unidos, para a empresa Chevron U.S.A. Inc. (Chevron).

O fechamento da transação ocorreu nesta quarta-feira, 1º de maio, com o pagamento pela Chevron para a PAI de US$ 467 milhões (cerca de R$ 1,8 bilhão), sendo US$ 350 milhões pelo valor das ações e US$ 117 milhões de capital de giro, que será ajustado posteriormente para refletir a posição da data do fechamento.

"Esta operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando a geração de valor para os nossos acionistas", afirmou a estatal em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM)... Leia mais em epocanegocios 01/05/2019


Agtechs brasileiras caminham sozinhas, mas falta conectividade

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As agtechs, como foram batizadas startups e empresas de tecnologia para o agronegócio, caminham sozinhas no Brasil. Maior celeiro agrícola e pecuário do Hemisfério Sul, o País tem cerca de 300 companhias do tipo, com investimentos estimados em R$ 100 milhões ao ano, capazes de oferecer ao produtor qualquer tipo de serviço. Mas a falta de conectividade nas fazendas e de integração dos dados gerados por diferentes dispositivos são os desafios dessas empresas, segundo especialistas presentes no “Fórum de Inovação”, realizado nesta quarta-feira, 1º de maio, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP).

Guilherme Raucci, responsável pela área de novos negócios da Agrosmart, avalia que as startups serão responsáveis por gerar tecnologia para resolver quase todo o desafio de fazer o campo produzir cada vez mais para alimentar a humanidade no futuro. “Não há mais área disponível para grandes expansões de produção e a mão de obra é cada vez mais escassa no setor. É preciso aumentar a produtividade e o caminho são essas empresas”, disse. “Mas os dados não são integrados e, no Brasil, apenas 14% das propriedades rurais têm conectividade”, emendou o executivo.

Diante da lentidão ou da falta de interesse em levar a internet para o campo – já que 90% das propriedades do Brasil são pequenas e 67% dos produtores não utilizam tecnologias que dependam de conexão – as principais montadoras do setor assumiram uma das pontas desse problema e até montaram pools com outras empresas. Uma das iniciativas é o ConectarAgro, formado por grandes grupos do setor, como a CNH Industrial, a AGCO e a Jacto, com empresas de tecnologia e telefonia.

“O projeto irá levar internet para as propriedades de um modo que realmente conecte tudo, seja simples, com um sistema aberto e acessível para o pequeno e grande agricultor”, explicou Marco Aurélio Milan, especialista de produto na área de agricultura de precisão New Holland, uma das marcas da CNH Industrial.

Além de lidar com os gargalos tecnológicos, as agtechs encaram novas e pontuais demandas do agronegócio brasileiro. Caroline Capitani, gestora de design digital e inovação da Ilegra, conta que novos pedidos de soluções tecnológicas para a empresa vêm do setor de seguros agrícolas. Esse aquecimento coincide com a ideia do governo federal de drenar mais recursos para as seguradoras e menos para o crédito agrícola na próxima safra, a partir de julho.

Trazer soluções tecnológicas e financeiras para o agricultor motivou a criação da Inter Chains, companhia que trabalha com o conceito de blockchains, basicamente uma base de dados capaz de fazer o registro de operações monetárias, análises de dados, servir como um registro digital de negócios e até atuar na rastreabilidade de uma propriedade. “A avaliação por meio do blockchain, com toda a cadeia integrada, é capaz de gerar um rating de um produtor, o que facilitará na hora de tomada de crédito, por exemplo”, explica Eduardo Figueiredo, sócio da companhia que tem 2 milhões de hectares gerenciados.

Até mesmo os antigos gargalos físicos do agronegócio em um País continental como o Brasil geraram oportunidades no setor. É o caso da Alluagro, startup que nasceu para fornecer serviços compartilhados de máquinas para produtores rurais, nos moldes do que já é oferecido por aplicativos de transportes em grandes cidades. “É economia compartilhada, onde conectamos prestadores de serviços e produtores rurais. É levar o trator, o produto mais próximo à fazenda”, explicou Marco Aurélio Chaves, um dos sócios da empresa. Estadao leia mais em istoedinheiro 01/05/2019

Pátria põe empresa de energia à venda

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O fundo Pátria vai colocar à venda sua empresa de energia, a Argo, que é dona de 1,1 mil quilômetros de linhas de transmissão que cortam os Estados do Maranhão, Piauí e Ceará, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Avaliado em cerca de R$ 6 bilhões, incluindo dívidas, o negócio deverá atrair pesos-pesados como Brookfield, Taesa e State Grid, gigantes que já estão no Brasil, e fundo de investimentos especializados em infraestrutura, segundo fontes a par do assunto.

Um dos maiores fundos de investimentos do País, o Pátria tem concentrado suas apostas em energia e infraestrutura no Brasil. O projeto Argo foi arrematado em leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em abril de 2016. À época, os investimentos previstos no projeto eram da ordem de R$ 2 bilhões para a construção dos 1,1 mil km de linhas de transmissão de energia, além de quatro subestações. As obras do projeto devem ser encerradas no próximo mês de julho, dois anos antes do calendário previsto.

O projeto tem a missão de ajudar a distribuir a energia gerada pelos parques eólicos da região Nordeste. O contrato de concessão tem duração de 30 anos. No ano passado, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou financiamento de R$ 1,5 bilhão para instalação das linhas de transmissão da Argo.

O processo de venda da Argo começou há poucas semanas e está sendo apresentado para investidores estratégicos e financeiros, segundo pessoas familiarizadas com o tema. Apontadas por fontes como potenciais compradoras da Argo, a gestora canadense Brookfield e a empresa de energia Taesa não se manifestaram. Outra potencial compradora, a State Grid, não retornou os pedidos de entrevista. Procurado, o Pátria também não quis comentar o assunto.


Investimentos. Apesar de tentar vender especificamente este ativo, a gestora brasileira continuará no setor de infraestrutura e com participação relevante em vários projetos de energia na América Latina. Atualmente, o Pátria é sócio da CPFL Renováveis, maior plataforma de energia renovável da América Latina, e tem participação na LAP – Latin America Power, plataforma de energia hídrica e eólica no Chile e no Peru. Além disso, controla a Tecnogera, empresa que fornece soluções de energia temporária.

Recentemente, o fundo chegou a analisar a compra de um grande ativo de infraestrutura. O Pátria foi apontado como um dos interessados em de participar, por meio de um consórcio, da compra do gasoduto TAG, que foi arrematado pela companhia francesa Engie, que pagou US$ 8,6 bilhões à Petrobrás.

Campo disputado. A busca por bons ativos de infraestrutura no Brasil está disputada, com a participação de investidores e empresas tanto nacionais quanto internacionais.No fim do ano passado, por exemplo, o grupo Votorantim, em parceria com o fundo canadense Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB), arrematou o controle da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), por quase R$ 2 bilhões. O Pátria também chegou a avaliar participar desse leilão, de acordo com fontes de mercado.

A atenção dos investidores se volta também para os leilões de infraestrutura programados pelo governo federal. Entre os ativos a ser ofertados nos próximos meses estão ativos das estatais de energia Eletrobrás e Cemig. Além disso, também está sendo preparado um pacote de concessões rodoviárias.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo... Leia mais em istoedinheiro 02/05/2019

GPS compra fatia da gestora digital Magnetis

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A GPS Investimentos Financeiros e Participações, subsidiária do banco suíço Julius Baer, anunciou hoje que fechou a compra de uma participação minoritária na Magnetis Gestora de Recursos, uma das principais gestoras digitais de investimentos no Brasil. O percentual de participação e o valor pago não foram informados.

A compra ocorrerá ao longo de dois anos. A Magnetis é uma das primeiras empresas a oferecer a gestão automática de recursos com base em algoritmos e robôs e administra R$ 250 milhões em ativos.

Segundo nota, a Julius Baer quer capitalizar o mercado crescente de futuros investidores mais preocupados com tecnologia. Com sua atual presença brasileira – por meio das subsidiárias integrais GPS com R$ 31 bilhões em ativos sob gestão e Reliance Group com R$ 20 bilhões em ativos sob gestão – a Julius Baer é uma das maiores gestoras independentes local.

A Magnetis foi fundada em 2012 e oferece uma plataforma para consultoria de investimentos e soluções automatizadas de gerenciamento de portfólio por meio de uma interface digital, “atraindo o crescente mercado de futuros investidores mais jovens”.

Segundo Beatriz Sanchez, chefe da América Latina e membro do Conselho Executivo do Julius Baer, o banco vê uma grande demanda carente no Brasil por serviços de investimento digital. “Com o nosso investimento na Magnetis, poderemos capitalizar este segmento em crescimento e colaborar com um dos pioneiros neste campo”, diz.  Arena do Pavini - Leia mais em moneytimes 02/05/2019 

CDPQ visa mais ativos no Brasil

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O fundo de pensão canadense Caisse de Depôt et Placement du Québec (CDPQ) tem planos para fazer mais investimentos no Brasil depois de ter comprado 90% da Transportadora Associada de Gás (TAG) em consórcio com a francesa Engie no início de abril.

Ao Valor, o vice-presidente da divisão de infraestrutura do fundo de pensão, Emmanuel Jaclot, disse que há interesse em "todos os setores" desde que sejam "boas oportunidades" de longo prazo. E o setor de infraestrutura desponta entre os potenciais alvos. .. Leia mais em valorecnomico 02/05/2019

Bradesco ganha corrida para financiar aquisições no Brasil

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Os bancos brasileiros estão liderando o mercado de financiamento de aquisições, oferecendo empréstimos em condições mais vantajosas já que as taxas de juros locais em recorde de baixa lhes dão uma vantagem que Wall Street não consegue igualar.

A compra pela Engie do gasoduto TAG, da Petrobras, é um exemplo disso. Quando ficou claro que a empresa francesa de energia estava à frente na transação, Bruno Boetger, executivo do Banco Bradesco, se reuniu com executivos da Engie em Paris, oferecendo financiamento para a compra com proposta que batia até mesmo a ... - Veja mais em uol 02/05/2019

Por que a economia não cresce

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A divulgação de dados sobre atividade econômica no Brasil tem ensejado uma nova e deprimente rodada de revisões baixistas nas projeções de crescimento. O consenso do mercado, compilado pelo Banco Central, para o crescimento do PIB em 2019 apontava para 2,6% ao final do ano passado, e está próximo a 1,7% atualmente (o Itaú espera 1,3%). Esperamos uma leve queda do PIB no primeiro trimestre, contra o anterior, número que deve ser divulgado no final de maio. Caso nossa projeção seja confirmada, a economia precisaria acelerar para 0,6% ao trimestre (cerca de 2,4% em termos anualizados), para atingir a projeção de 1,3%.

É verdade que as perspectivas para a economia mundial também pioraram, a julgar pelas projeções do FMI, de 3,5% para 3,3%, mas a redução foi menor do que a observada para o Brasil.

Há várias possíveis explicações, não necessariamente excludentes, tanto conjunturais quanto estruturais, para esse desapontamento com a evolução da atividade.

Uma delas é que estaríamos basicamente sentindo os efeitos defasados dos choques de 2018: a paralisação no setor de transportes, a recessão argentina e, principalmente, o aperto das condições financeiras observado no período de maior incerteza eleitoral. Como os efeitos da elevação das taxas de juros de mercado demoram a impactar plenamente a atividade econômica, essa explicação ainda é plausível, mas vai deixar de ser caso a estagnação econômica se prolongue muito.

Há também fatores climáticos que podem estar prejudicando o setor agropecuário e a geração de energia, mas seus efeitos tendem a ser limitados.

Outra vertente de explicações está associada à crise fiscal brasileira. No âmbito federal, a incerteza sobre o progresso das reformas, em especial a crítica reforma da Previdência, ajuda a travar os investimentos e os gastos de consumo de valor elevado.

Em escala subnacional, o ajuste fiscal forçado que se observa em certos Estados e municípios, com atrasos seletivos no pagamento de aposentados, funcionários e fornecedores, tem impacto direto sobre a atividade.

E há também o reposicionamento dos bancos públicos, que é parcialmente compensado pela intensificação da atividade no mercado de capitais local - ainda que existam também sinais de fraca demanda por crédito.

Dificilmente haverá uma política econômica isolada que vá tirar a economia da estagnação. Não há bala de prata

Há também aspectos setoriais, que retardam a retomada da indústria de construção (que responde por cerca de 4% do PIB), bem como do segmento de infraestrutura.

É possível, também, que, além de fatores conjunturais, estejamos experimentando os custos de um processo de transição estrutural. O modelo de economia fechada, com forte e disseminada presença do Estado - ao abrigo de uma interpretação generosa do artigo 173 da Constituição de 1988, que estabelece a preeminência do setor privado na condução de atividades econômicas - contribuiu para a perda de dinamismo observada desde os anos 1980, e mostrou seu esgotamento aparentemente terminal na profunda crise fiscal de 2015-16.

A economia iniciou uma transição para um modelo em que o Estado tende a ceder espaço para o setor privado na exploração direta de atividades econômicas, voltando-se para a atuação regulatória e normativa prevista no artigo 174 da Carta fundamental. A julgar pelas declarações das autoridades, o governo irá, também, trabalhar para aumentar o grau de inserção da economia, usualmente a mais fechada entre os membros do G-20, nas correntes globais de comércio.

Outra transição refere-se ao ambiente de taxa de juros. A Selic atingiu o mínimo histórico em março de 2018, e já está há 22 meses em um dígito - um recorde desde o início do Plano Real. A redução das rendas de investimentos pode estar ocasionando certa contenção de gastos por parte de poupadores - os rentistas estariam reagindo ao novo ambiente de forma conservadora, cortando gastos, antes de empreender. Tendo em vista a prolongada estagnação econômica, há um debate sobre a existência de algum espaço para o Banco Central adicionar estímulo à economia, caso a persistência de patamares amplos de ociosidade, notadamente no mercado de trabalho, indique que a convergência da inflação para a trajetória de metas pode vir a tardar mais do que o esperado. Mas, dado o patamar corrente da taxa Selic, qualquer estímulo adicional deve ser ministrado com cautela e parcimônia.

A multiplicidade de explicações sugere que dificilmente teremos uma iniciativa de política econômica isolada que vá tirar a economia da estagnação - não há bala de prata. Tomando emprestado o mantra de nossas autoridades monetárias, será preciso cautela, serenidade e perseverança para superar essa conjuntura.

Avanço na agenda de reformas, notadamente da Previdência, mas também a agenda de desestatização e abertura, mais esforço para desatar alguns nós setoriais, bem como alguma ajuda extra da política monetária, devem finalmente acelerar a recuperação. O pior que poderia acontecer seria uma eventual perda da serenidade que levasse a tentativas anacrônicas de ressuscitar o nacional-desenvolvimentismo.

Mario Mesquita é economista-chefe do Itaú Unibanco Fonte:Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 02/05/2019

Rio Grande do Sul vira 2º maior polo de startups do País

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Com 951 empresas e atrás apenas de São Paulo, Estado passa Rio de Janeiro e Minas Gerais em ranking da Abstartups e se revela celeiro para os negócios da inovação

São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais formavam a tríade de Estados líderes em número de startups desde 2015, de acordo com levantamento anual da Associação Brasileira de Startups (Abstartups). Mas a hegemonia acabou com a divulgação, em abril deste ano, do último relatório da entidade, que apontou o Rio Grande do Sul no segundo lugar do ranking, com 951 startups, ficando atrás apenas de São Paulo (3.671) desde dezembro.

A ascensão do Rio Grande do Sul é fruto de um conjunto de ações que envolve iniciativa pública, instituições de ensino e de fomento ao empreendedorismo e grandes empresas que se voltaram aos pequenos em busca de inovação.

“O Sebrae, quando impulsionado por um líder local, consegue fazer muitos eventos de aproximação entre empreendedores e investidores. E isso está acontecendo no Rio Grande do Sul de forma massiva”, diz o presidente da Abstartups, Amure Pinho. “Ao mesmo tempo, empresas como GetNet e Grupo Randon fizeram com que muitos jovens começassem a criar seus negócios por meio de programas de aceleração. Isso mostra que um Estado organizado é capaz de assumir a dianteira”, afirma.

Grandes aceleradoras, como Ventuir, Wow e Grow+, além de parques tecnológicos em universidades, como o TecnoPuc (da PUC-RS) e o Tecnosinos (da Unisinos), em Porto Alegre, também são importantes, nesse processo de crescimento.

Outro ponto que mostra que o “ecossistema” tecnológico do Rio Grande do Sul cresce de maneira sólida é a divisão equilibrada entre os segmentos de mercado, como 5,8% atuando no varejo/ atacado; 5% em educação; 4,7% em saúde; 3,9% em finanças; e 3,3% em desenvolvimento de softwares, entre outros.

Negócio na prática. Após empreender em Santa Catarina, Eduardo Prange voltou para Porto Alegre em 2016 para encontrar os futuros sócios da Zeeng, plataforma de análise de dados voltada para o setor de marketing. Fundada em 2017, a startup tem 3.500 clientes, entre eles marcas como Locaweb e Mercedes Benz.

“O Rio Grande do Sul sempre revelou muitas empresas de tecnologia, mas ficou para trás quando passou apenas a exportar seus profissionais para outros Estados. Foi assim que o empreendedorismo deixou de ser o protagonista”, diz Prange.

O empreendedor afirma que o conjunto de ações de vários atores do ecossistema é fundamental para a criação e a instalação de novas empresas na região e destaca a iniciativa PoA Inquieta, que, entre suas atividades, promove o fomento ao empreendedorismo para negócios da economia criativa.

“Posso falar com um olhar bastante neutro, sem bairrismo (pois tive a oportunidade de empreender em outro Estado), que sem dúvida o Rio Grande do Sul é referência para o sistema de inovação no País. Ele está voltando aos poucos ao patamar que nunca deveria ter deixado, que é ser protagonista de seus mercados”, afirma Prange.

A Zeeng tem hoje nove funcionários e, apesar de já ter mais de 80% da base de clientes fora do Estado, Prange afirma que não há motivos para deslocar a operação para São Paulo – movimento comum de muitas startups.

“Temos mão de obra qualificada e certamente os custos acabam sendo menores do que em São Paulo. É muito mais vantajoso ter a operação aqui.” Fonte:O Estado de S.Paulo Leia mais em portal.newsnte 02/05/2019

Com privatização fora dos planos, Porto de Santos prevê ir à bolsa

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Prestes a completar 100 dias à frente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o presidente, Casemiro Tércio Carvalho, começa a preparar o terreno para uma futura abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) da empresa.

O caminho até um IPO será longo - com uma série de reestruturações internas e concessões de áreas geridas pela autoridade portuária -, mas o executivo já sinaliza algumas regras que poderão ser incluídas na modelagem, como a adição de uma "golden share" detida pelo governo e um teto de participação acionária por grupo econômico.

"Estamos propondo uma abertura de capital, ou seja, o Estado continua acionista. Existe um termo chamado 'golden share'. Para alguns eventos, o Estado pode vetar. Esse tipo de mão do Estado pode ser incluída dentro do regulamento da abertura de capital", afirmou Tércio, durante o seminário Porto & Mar, em Santos, realizado pelo jornal "A Tribuna" em parceria com o Valor.

Ele ainda indicou que há uma preocupação em evitar conflitos de interesse entre a autarquia que controla a operação e empresas que arrendam áreas dentro do porto. "Na abertura de capital, podemos limitar o controle a, por exemplo, 20% ou 30%, para não ter um grupo econômico sozinho sendo acionista da companhia. E obviamente criando regras para não ter conflito entre o capital privado da autoridade portuária versus arrendatário", disse.

No entanto, antes de debater qualquer cenário para um futuro IPO, a equipe de Tércio tem como desafio criar uma estrutura de governança para a operação, marcada por escândalos de corrupção nos últimos anos, e gerar valor para a companhia.

"Com todo o passivo que a Codesp tem hoje, ninguém pagaria um centavo pela companhia. A ideia é gerar valor futuro para a empresa e, então, atrair dinheiro do setor privado", diz Tércio.

Em 2018, a companhia docas terminou o ano com um rombo de R$ 468,7 milhões, provocado principalmente pela dívida do grupo Libra, que está em recuperação judicial. Sem isso, a autoridade portuária poderia ter registrado um resultado positivo de R$ 50 milhões no ano passado.

Autoridade portuária iniciou estudos para reestruturar área de Libra com celulose ou contêineres

A situação de Libra é um dos principais desafios a serem destravados: além da dívida em si, a Codesp estuda o que fazer com o terminal. Na terça-feira, a empresa em recuperação judicial apresentou seu plano de desmobilização da área, que vinha sendo utilizada para contêineres.

A autoridade portuária já está em negociação com a Suzano e a Eldorado para que o local seja usado para escoamento da celulose de Três Lagoas (MS). No Estado, são produzidas cerca de 7 milhões de toneladas por ano, e parte dessa celulose hoje vai para outros portos, como Paranaguá (PR) e São Francisco do Sul (SC).

Segundo Tércio, ainda não há uma definição para o uso da área. Foram iniciados estudos para decidir seu destino que, diz ele, poderá ser para celulose ou contêineres. "Vamos fazer a análise comparativa. O nosso critério é a geração de valor. Interessados existem tanto para contêineres como para celulose. Os estudos estão em andamento", afirmou a jornalistas após o seminário.

Durante o evento, porém, ele destacou que Santos é o "destino natural" para o escoamento da celulose de Três Lagoas devido à proximidade com o porto.

Outro passo importante a ser tomado pela nova gestão da autoridade portuária é a concessão do canal de navegação, que deverá incluir também dragagem, monitoramento ambiental, balizamento e gestão do tráfego.

Um rascunho dessa concessão, que deverá ter concorrência internacional, foi apresentado em recente viagem do executivo à China. "Eles ficaram entusiasmados. O mercado de dragagem está concentrado em 'players' europeus, principalmente holandeses e belgas. Colocar um novo 'player' traz competitividade, puxa preço dos contratos para baixo. Esse é nosso interesse", disse o presidente, que preferiu não abrir os valores previstos.

"O custo ainda precisa ser aprimorado, até em função do projeto de aprofundamento [do canal]. Queremos aprofundar para 16 metros. Então qualquer número que eu dê agora é um chute", afirmou. Fonte:Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 02/05/2019

Linkx tem dívida de R$ 140 milhões com 92 credores

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A Linkx Comercializadora de Energia reportou um total de dívida de R$ 139,862 milhões, no âmbito do pedido de recuperação judicial da empresa. A lista, que possui 92 credores, a maior parte composta por comercializadoras de energia, foi entregue à Justiça nesta semana. Da dívida total, mais da metade, cerca de R$ 75 milhões, se refere a multas contratuais devidas aos credores.

Conforme antecipado pelo Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor na terça-feira à tarde, o montante informado de dívidas ainda pode sofrer alterações, caso os credores apresentem números diferentes à Justiça.

Da lista apresentada pela Linkx, cinco comercializadoras figuram entre as maiores dívidas: Comercializa Energia (R$ 20,4 milhões), Boven Comercializadora (R$ 17,4 milhões), Electra Comercializadora de Energia (R$ 7,4 milhões), Lumen Comercializadora de Energia (R$ 5, milhões) e EDP Comercialização e Serviços de Energia (R$ 4,1 milhões).

Também fazem parte da lista instituições de ensino, indústrias e empresas de serviços, entre outros.

A Linkx entrou com pedido de recuperação judicial na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. No documento, a companhia relata que enfrentou dificuldade financeira depois que os preços de energia no mercado de curto prazo tiveram alta inesperada no início do ano, devido a fatores climáticos. Com isso, a empresa fechou o primeiro trimestre com prejuízo de R$ 52 milhões.

Outras empresas também tiveram problemas financeiros após a elevação súbita dos preços no início do ano, desencadeando um efeito cascata. A Vega Energy, por exemplo, chegou a informar que não tinha como honrar com seus compromissos, ficando inadimplente em cerca de R$ 200 milhões com clientes e outras comercializadoras. A Linkx foi uma das afetadas pela inadimplência da companhia e deixou de receber R$ 13 milhões, o que comprometeu seu caixa e o lastro para novas operações.

A companhia apresentou o pedido de recuperação judicial na semana passada, mas solicitou prazo extra para apresentar a lista com seus credores. Enquanto isso, a Justiça nomeou um perito para avaliar a viabilidade da recuperação da comercializadora de energia. O relatório final deve ser entregue até segunda-feira. Depois disso, o juiz do caso poderá decidir se aceita ou não o pedido de recuperação judicial.

Também foi aceito um pedido de liminar da Linkx para continuar sendo agente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), uma vez que a recuperação das suas atividades depende disso. O desligamento seria iniciado por causa da inadimplência da companhia. Valor Econômico - Leia mais em abinee.02/05/2019


Fundo madrilenho criado em 2018 vai pagar € 600 milhões pelos ativos, entre os quais o data center Tamboré, localizado em São Paulo

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O jornal espanhol El Confidencial noticia nesta quarta-feira, 24, que o grupo Telefónica fechou a venda dos seus imobiliários de data center no mundo por € 600 milhões (equivalente a R$ 2,6 bilhões). O comprador é o fundo madrilenho Asterion Industrial Partners.

Segundo o mesmo periódico, ainda falta a assinatura do contrato que selará o negócio, mas as empresas já teriam chegado aos termos finais. O aval ao negócio foi dado hoje mesmo pelo conselho de administração da companhia. A data limite imposta pela Telefónica para o recebimento de ofertas foi 29 de março.

O fundo Asterion teria superado as ofertas feitas pelo consórcio Digital Partners e Equinix e outra feita por um grupo de investidores que reúne os fundos Brookfield, I-Squared, BC Partners e EQT.

Ao todo, serão vendidos 25 data centers situados em nove países. Na venda estão as maiores unidades do grupo, inclusive a localizada em São Paulo, chamada Tamboré (foto). Mas há ativos ainda na Espanha, Colômbia, Equador, Chile, Argentina, Peru e México.

A venda faz parte da estratégia da companhia de redução de dívida, que atualmente é de pouco mais de € 45 bilhões. Neste ano a Telefónica já vendeu também suas operações em cinco países da América Central... Leia mais em telesintese 24/04/2019
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TELEFÓNICA ACUERDA CON ASTERION INDUSTRIAL PARTNERS LA VENTA DE SU FILIAL DE CENTROS DE DATOS POR UNOS €600 MILLONES.

Telefónica ha alcanzado un acuerdo con la firma europea de inversión en infraestructuras Asterion Industrial Partners para la venta de su filial de centros de datos por unos €600 millones. La multinacional de las telecomunicaciones se ha decantado finalmente por la oferta vinculante de Asterion, que se ha impuesto a las estadounidenses Digital Partners y Equinix, a BC Partners, y a firmas de infraestructuras Brookfield, I-Squared y EQT. Aunque los términos de la compraventa están totalmente pactados, la firma definitiva tendrá lugar en un par de semanas.

Telefónica ofrece desde esta filial servicios en la nube alojamiento de servidores, archivo digital a empresas a través de tres grandes instalaciones en Alcalá de Henares (Madrid), Miami (EEUU) y Tamboré Sao Paulo (Brasil). Otros data centers de menos escala se encuentran en España (7), Colombia (3), Ecuador (3), Chile (2), Argentina (2), Perú (2) y México (1).

Con esta operación, Asterion cierra su primera operación en España tras levantar €500 millones.

Noticias relacionadas: Telefónica ultima la venta de sus data center con Asterion Industrial Partners como favorito / KKR, Blackstone, BC Partners, Digital Realty, I-Squared y Brookfield, se interesan por Telefónica Data / Asterion Industrial Partners completa su primer cierre con compromisos de más de €500 millones para su fondo pan-Europeo de inversión en infraestructuras / Asterion y Mirova adquieren un 40% cada uno en Proxiserve... Leia mais em webcapitalriesgo 25/04/2019

Toyota anuncia fundo de US$ 100 mi para startups de tecnologia autônoma e robótica

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Os investimentos serão realizados pela Toyota AI Ventures; companhia busca startups que usem tecnologia para resolver problemas e criar oportunidades de mercado

A Toyota anunciou, nesta quinta-feira (2), um fundo de US$ 100 milhões dedicado ao desenvolvimento de startups de robótica e tecnologia autônoma. Os investimentos serão realizados pela Toyota AI Ventures, subsidiária do Toyota Research Institute. Criada em 2017 no Vale do Silício, a Toyota AI Ventures já investiu em 19 startups.

"Os fabricantes de automóveis devem participar do ecossistema de startups para se manter à frente da rápida mudança na indústria automobilística", disse Jim Adler, diretor da Toyota AI Ventures, em um comunicado. “Investir em startups cria relacionamentos de longo prazo que ajudam a Toyota a explorar as mais recentes inovações em mobilidade".

Entre as empresas que já receberam investimentos da Toyota AI Ventures estão a Sea Machines, que constrói sistemas autônomos de controle e navegação para o setor marítimo e a Joby Aviation, que desenvolve táxis aéreos. Agora, a Toyota AI Ventures se prepara para expandir sua busca por novos empreendedores... Leia mais em starse 02/05/2019

BR Distribuidora recebe 5 propostas para lojas de conveniência, diz fonte

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A Petrobras Distribuidora, maior distribuidor de combustíveis do país, recebeu cinco ofertas de redes varejistas e investidores interessados numa parceria para operar lojas de conveniência em seus postos, disse nesta quinta-feira fonte com conhecimento do assunto.

Entre os grupos que entregaram as propostas estão Lojas Americanas e os operadores de restaurantes International Meal Company e Sapore, disse a fonte.

A rede mexicana de lojas de conveniência Oxxo, controlada pela Femsa, também entregou uma proposta, assim como o family office Sforza Holding, que administra a fortuna do bilionário Carlos Wizard Martins, que tem investimentos no varejo, fast food e empresas de educação no Brasil.

A BR Distribuidora tem cerca de 8 mil postos de gasolina com sua marca no pais, mas apenas 1.400 lojas de conveniência. Um dos objetivos da parceria é aumentar o número de postos atendidos pelas lojas.

BR Distribuidora, Lojas Americanas, IMC, Sapore e Oxxo não responderam imediatamente a pedidos de comentário. A Sforza não quis comentar.

O modelo exato de parceria ainda está em discussão, disse a fonte.Hoje controlada pela estatal Petrobras, a BR Distribuidora deve ser privatizada ainda este ano por meio de uma oferta de ações... Leia mais em dci 02/05/2019


Tesla lança plano para levantar US$ 2 bilhões com vendas de ativos e dívidas

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A medida vem depois da companhia anunciar um primeiro trimestre de 2019 pior do que o esperado, com queda de 37% de suas receitas em relação ao quarto anterior

A montadora de carros elétrico Tesla anunciou hoje, via comunicado para a imprensa, que lançará um plano para levantar US$ 2 bilhões. A empresa de Elon Musk anunciou que a ação será feita a partir de vendas de ações da empresa e de títulos de dívidas previstos para serem liquidados em 2024. Com o movimento a Tesla pretende balancear sua folha de pagamento e investir em “questões corporativas”.

Dos US$ 2 bi previstos, US$ 1,35 bilhões virá da venda de títulos da dívida de empresa, com juros e outras questões a serem determinadas ainda. A outra parte do dinheiro virá da venda de 2,72 milhões de ações comuns da Tesla, que totalizam US$ 653 milhões. O próprio Elon Musk se comprometeu a comprar US$ 10 milhões em ativos da empresa.

A medida vem depois da companhia anunciar um primeiro trimestre de 2019 pior do que o esperado, com queda de 37% de suas receitas em relação ao quarto anterior. Em conferência com acionistas para explicar os resultados, Musk havia comentado a possibilidade da empresa iniciar processo de captação de recursos.

O mercado reagiu bem ao anúncio do plano da Tesla, e chegou a valorizar em 5% os papéis da empresa. Até o momento do fechamento desta nota, a empresa via suas ações valorizadas em 4,29% (02/5 as 16:15h) Leia mais em istoedinheiro 02/05/2019

Empresa de cannabis dos EUA compra operação de concorrente por US$ 1,1 bilhão

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A Curaleaf Holdings, do estado de Massachussets, anunciou nesta quarta-feira que comprará por US$ 1,1 bilhão as operações da Cura Partners, que atua no Oregon, valor que representa o maior negócio da história entre empresas que vendem maconha legalmente nos Estados Unidos.

"A aquisição da Cura Cannabis e da Select Oils é outro passo no nosso caminho de criar a marcar de cannabis mais potente e acessível do país", disse o diretor-executivo da Curaleaf Holdings, Joseph Lusardi, em comunicado.... Leia mais em uol 29/04/2019

3M adquire fabricante de equipamentos médicos por US$ 6,7 bilhões

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O conglomerado industrial americano 3M informou nesta quinta-feira (2) que chegou a um acordo para adquirir a fabricante de equipamentos médicos Acelity, que pertence a um consórcio formado por empresas de participação em capital privado como a gestora americana Apax Partners e o fundo de pensão canadense CPPIB, por US$ 6,7 bilhões, valor que inclui dívida. .. Leia mais em valoreconomico 02/05/2019









Beyond Meat fecha o dia de seu IPO com valorização de 163%

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A Beyond Meat arrecadou US$ 240 milhões com o seu IPO, que serão gastos para aumentar as vendas da marca e os produtos oferecidos

A empresa que produz carne 100% vegana, Beyond Meat, realizou sua oferta pública de ações (IPO) hoje (2), e se existia alguma dúvida sobre o potencial deste nicho de mercado, as dúvidas começaram a ser dissipadas ao final do pregão. As ações partiram de US$ 25 – maior do que a faixa estimada durante o road show da empresa, que estava ente US$ 19 e US$ 21 – porém logo no início da tarde os papéis atingiram a marca de US$ 46. A trajetória da alta se manteve, e a BYND fechou com seus papéis em alta de 163%, negociados a US$ 65,75.

Inicialmente a Beyond Meat planejava oferecer 8,8 milhões de ações, mas as boas projeções fizeram com que o número aumentasse para 9,6 milhões. Com o aumento do preço por papel e o número de ações, a empresa arrecadou US$ 240 milhões no IPO, que serão gastos para aumentar as vendas da marca e os produtos oferecidos, aumentando seu valuation para cerca de US$ 1,5 bilhão.

No ano dos IPO’s, a Beyond Meat parece indicar que negócios ligados a tendência de foodtech – que usam da tecnologia para a criação de novos alimentos, muitas vezes voltado ao público vegano – chegou para ficar. Atualmente os produtos da empresa estão em 35 mil estabelecimentos nos Estados Unidos, como as redes de mercado Whole Foods e Target, além dos fast foods Carl’s Jr., Del Taco e TGI Fridays... Leia mais em istoedinheiro 02/05/2019

Empresa chinesa formaliza proposta e planeja efetivar a compra do CSA

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Proposta de compra foi confirmada pelo presidente do clube alagoano

O CSA está em vias de ser comprado por uma empresa chinesa, a qual formalizou uma proposta para aquisição do clube nesta quarta-feira. Presidente azulino, Rafael Tenório confirmou o fato em entrevista ao jornal Alagoas 24 Horas, já apontando, inclusive, alguns dos possíveis ganhos da instituição com a nova e iminente parceria.

“Os investimentos são altos e a empresa acenou com a vontade de construir uma arena, investir mais na base e tornar o CSA ainda mais forte do que está hoje. Isto tem sido estudado há algum tempo. Surgiu esta proposta de tornar o clube privado, estamos iniciando um processo de negociação comercial e que possamos dar continuidade a esta conversa”, disse.

Apesar da importância da notícia, esta não deve ser motivo de preocupação por parte da torcida alviceleste. Afinal, mesmo que o clube vincule sua imagem aos chineses, ele não perderá suas raízes, nem seus elementos mais tradicionais, como nome, escudo e cores.

“Isso é uma das coisas das quais não abrimos mão. O CSA tem uma tradição centenária, uma torcida e uma história mundial. Nós iremos acordar isso, mas o nome Centro Sportivo Alagoano permanecerá para sempre. O que mudará será o investimento, a administração. Nada que interfira em nossa paixão. Eles não demonstraram nenhum interesse do tipo. Estamos negociando uma marca que é forte, ninguém teria interesse em acabar com ela”, completou.

Os valores da negociação ainda não foram revelados, muito menos um prazo para a formalização do acordo. Segundo o jornal alagoano, porém, a proposta giraria em torno de R$ 100 milhões... Leia mais em superesportes 02/05/2019

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