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Caixa Econômica prevê levantar R$ 40 bi com vendas de ativos em 2 anos, diz CEO

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Pedro Guimarães cita conjuntura dos mercados globais e a economia dos Estados Unidos e da China como pontos que sustentam as operações

A Caixa Econômica Federal manterá seu cronograma para venda de ativos mesmo com um possível atraso na tramitação da reforma da Previdência, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo do banco estatal, Pedro Guimarães.

Segundo ele, a decisão sobre o melhor momento para venda leva em conta mais fatores do que apenas o andamento da reforma, como a conjuntura dos mercados globais e a economia dos Estados Unidos e da China."Há também o risco de esperar muito, não posso esperar por uma questão só", afirmou Guimarães em entrevista nos escritórios da Caixa, em São Paulo. Ele prevê levantar ao menos 40 bilhões de reais até o fim de 2020 com a vendas de ativos, recursos que serão usados sobretudo para devolver o mesmo montante recebido do governo via instrumento híbrido de capital e dívida (IHCD).

Os desinvestimentos incluem a venda de participação em quatro subsidiárias (seguros, loterias, cartões e gestão de recursos), que devem acontecer a partir de setembro, disse.

Além disso, a Caixa vai desinvestir de vários negócios detidos por meio da Caixapar, seu braço de participações, que inclui 32,8 por cento do Banco Pan e fatias minoritárias da adquirente Cielo e das empresas de serviços Capgemini e Tecban."Em boa parte deles, vai ser um 'stop loss'", disse o executivo refererindo-se ao jargão de mercado para classificar a venda de ativos com prejuízo.

O banco ainda vai se desfazer de vários imóveis próprios, dentro do plano de otimizar seus ativos e reduzir custos. Vários edifícios administrativos em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília serão alienados, o que ajudará a economizar 3,5 bilhões de reais entre 2019 e 2020.

O plano para as ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) será aberto com a Caixa Seguridade, em setembro, processo que será precedido de parcerias com ao menos três sócios para diferentes áreas do negócio de seguros da Caixa.

Os preparativos para o IPO do braço de loterias, incluindo contratação do pool de bancos, também estão adiantados e a operação deve também acontecer em 2019. Os demais IPOs devem chegar ao mercado no ano que vem.

"Meu prazo é de quatro anos para devolver, mas tenho convicção de que faremos isso em dois anos", disse Guimarães à Reuters, referindo-se aos instrumentos híbridos de capital e dívida (IHCD) por meio do qual o governo federal injetou recursos no banco na última década.

As declarações de Guimarães contrastam com reveses recentes de empresas que planejavam estrear na bolsa, incluindo Banco BMG e a locadora de veículos pesados Vamos, que desistiram de seus IPOs devido às condições adversas do mercado.

Para enfatizar sua leitura de que há apetite no mercado para bons ativos, Guimarães revelou que a Caixa não só levará adiante os IPOs de suas subsidiárias como está participando como coordenador de outras três operações no mercado.

SEGUROS E CARTÕES
No caso da Caixa Seguridade, que já teve o IPO adiado duas vezes também por más condições de mercado, a estreia na bolsa será precedida de parcerias que valerão após o fim do acordo de gestão conjunta com a francesa CNP Assurance, válido até janeiro de 2021.

A Caixa abre na semana que vem processo para busca de parceiros nos segmentos de seguros incluindo para as áreas habitacional e de veículos. A Caixa fechou no ano passado com a CNP para renovar parceria nas áreas de vida e previdência.

"Depois devemos definir que fatia da Caixa Seguridade será vendida de uma vez já no IPO da Caixa Seguridade, se 30 ou 51 por cento", adicionou o executivo.Quase simultaneamente, o banco usará o mesmo mecanismo de RFP (request for proposal) para busca de um sócio em adquirência. Segundo Guimarães, a Caixa errou ao não ter entrado com força nesse setor antes, mas mesmo com a agressiva concorrência recente, após a entrada de dezenas de novos grupos no setor, a Caixa tem que ter uma atuação relevante no segmento.

"Considerando tamanho da Caixa, não tem explicação ter uma participação ínfima em negócios como cartões e seguros", disse.

MUDANÇA DE RUMOS
As declarações revelam a dramática reviravolta nos rumos da Caixa, um dos principais vetores do governo federal na última década para tentar estimular a economia por meio da oferta de crédito. Nos últimos dois anos, em meio a bilhões em perdas com calotes, reduziu fortemente sua atividade em crédito comercial.

Agora sob orientação pró-mercado do governo de Jair Bolsonaro, Guimarães vem conduzindo a Caixa para arenas dominadas por seus rivais privados, notadamente em seguros, pagamentos eletrônicos e setor habitacional.

No setor habitacional, o banco baixou a taxa do empréstimo com recursos do SBPE para níveis similares ao que praticava há cerca de dois anos, quando o banco então diminuiu o volume ofertado, diante da necessidade de elevar seu nível de capital.

Agora, com um índice de Basileia em torno de 20 por cento, Guimarães avalia que o banco está em condições de retomar a liderança no financiamento habitacional pelo SBPE, condição que já atingiu em março e que deve se manter.

Além de voltar a acelerar os financiamentos no setor, o banco vai ampliar a oferta de produtos próprios, incluindo seguros e serviços, como corretagem.

Na Caixa Imóveis, braço de serviços imobiliários no qual hoje detém 49,9 por cento, Guimarães adiantou que o negócio só será mantido se o desenho societário for reformulado, com a Caixa tendo 75 por cento do capital."Não precisamos manter a Caixa Imóveis. Ou teremos o controle do negócio ou ele será fechado", concluiu. (Edição Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em dci 02/05/2019



Gestora Starboard e 3R negociam compra de 9 campos da Petrobras, dizem fontes

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(Starboard corrigiu fatia que Apollo tem na companhia para 20 por cento, não 30 por cento, no 5º parágrafo) Um consórcio formado pela empresa de investimentos Starboard Restructuring Partners e pela startup 3R Petroleum está em negociações exclusivas com a Petrobras para a aquisição de nove campos de petróleo em terra no Nordeste, por cerca de 1 bilhão de reais, de acordo com duas fontes familiarizadas ao assunto.

O movimento surge à medida que a estatal busca reduzir agressivamente suas parcelas em campos de petróleo maduros, visando diminuir dívidas e focar no pré-sal.

Na semana passada, a empresa anunciou a venda de um complexo de 34 campos petrolíferos relativamente pequenos, conhecidos como Riacho da Forquilha, por 384 milhões de dólares para a PetroReconcavo, petroleira sediada em Salvador.

O atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, tornou prioridade a saída da empresa do segmento onshore, no qual a produção caiu drasticamente nos últimos anos.Petrobras e Starboard, na qual a Apollo Global Management detém 20 por cento, não comentaram o assunto. Ricardo Savini, sócio da 3R, não respondeu a um pedido por comentários.

Uma das fontes disse que a Starboard está em negociações com a Petrobras para adquirir os grupos de Macau e Fazenda Belém, que são compostos por sete e dois campos petrolíferos, respectivamente.

Combinados, esses ativos produzem cerca de 5 mil barris por dia (bpd) de petróleo, de acordo com o documento visto pela Reuters.Um acordo representaria uma segunda chance para a 3R. Em novembro, a Petrobras chegou a anunciar que havia acertado a venda de Riacho da Forquilha para a startup, o que levantou suspeitas de sindicatos e grupos comerciais, preocupados com a falta de estrutura financeira clara do acordo.

Eventualmente, o acordo acabou rescindido, após a 3R não ter conseguido financiamento, e a PetroReconcavo acertou a aquisição dos campos.A Starboard controla 2,5 bilhões de reais, enquanto a Apollo possui mais de 300 bilhões de dólares sob seu controle. Por Gram Slattery e Carolina Mandl (Reuters) - Leia mais em dci 02/05/2019

Fusões e aquisições: 88 transações realizadas em abril/19

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  Sinais de melhora dos negócios de fusões e aquisições de empresas no mercado brasileiro no mês de abril/19. Crescimento de 20,5% na quantidade e de 119,3% nos investimentos.
  Foram realizadas  88 transações, um crescimento de 20,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram divulgadas 73 operações.  Em volume financeiro, essas transações movimentaram cerca de R$ 54,6 bilhões, crescimento de 119,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
   No acumulado de 2019, com 268 operações, verificou-se um crescimento de 5,1%, em relação  ao mesmo período do ano passado, quando foram apuradas 255 transações. Já em relação ao montante dos investimentos, verificou-se  uma queda de 4,2%, alcançando R$ 94,1 bilhões.
  No acumulado dos últimos doze meses sinaliza um crescimento de 1,8% do número de transações, com  836 negócios, comparativamente com o acumulado do mesmo mês do ano anterior. Sinaliza retomada do crescimento para os próximos meses
  Valor médio das transações acumuladas no primeiro quadrimestre de 2019,  registrou redução de 8,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
   O maior crescimento do número de transações no acumulado do ano ocorreu nos negócios de  porte de até R$ 50 milhões, com 166 negócios e crescimento de  12,2%.
   A maior queda foi constatada no volume de transações de porte entre 50,0 milhões e R$ 1,0 bilhão de reais.
   O setores mais ativos no acumulado do corrente ano, além de TI, destacam-se OUTROS e  INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
   O maior apetite no mês ficou por conta dos investidores Estratégicos  com 58 operações.
   Os Financeiros realizaram 30 operações no mês.
   Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis por 63 operações no mês. No acumulado do ano, 188 operações - crescimento de 18,2%.
   Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram no mês 25 operações. No acumulado do ano foram 88 operações, queda de 16,7%
  Por país, foram mapeados 25 negócios realizados por investidores de 13 países. Os EUA foi o de maior apetite  com 13 operações (59,1%). A França, contudo,  foi o país que aportou o maior investimento, 70,7% o total dos recursos estrangeiros neste mês - em 2 operações.
  Maior transação do mês  de março/2019, foi a Petrobras confirmando a venda da TAG para Engie e Caísse de Dépôt por US$ 8,6 bi. A proposta representou um valor da empresa (enterprise value) de R$ 35,1 bilhões para 100% da TAG, na data base de dezembro de 2017. 05/04/2019

Operações de Fusões e Aquisições divulgadas com destaque pela imprensa brasileira no decorrer do mês de ABRIL de 2019.

ANÁLISE DO MÊS

Concentração setorial - Os 5 setores mais ativos responderam por 59,1% do total das operações e 15,2% do valor total dos investimentos.


Crescimento de 3,2% do número de operações  em relação ao mês anterior. Foram divulgadas com destaque pela imprensa neste mês 88 transações em 21 setores da economia brasileira, registrando um crescimento de 35,4% em relação ao mês anterior ( 65 operações). No confronto com o mesmo mês do ano anterior,  constata-se um crescimento  de  20,5%, quando foram apuradas 73 negócios.



Evolução nos últimos 5 anos  - No acumulado do primeiro quadrimestre de 2019, apuradas 268 operações,  registra um crescimento de 5,1% se confrontado com igual período de 2018,  quando foram realizadas 255 operações.

Maiores apetites x maiores quedas.  Setores mais representativos. No gráfico dos setores mais ativos no acumulado do corrente ano, além de TI, destacam-se OUTROS e  INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.


No acumulado do ano, o segmento com maior crescimento no número de transações em relação o mesmo período do ano passado foi o de TI, com um aumento de 12 operações, seguidos por  INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS e SERVIÇOS PORTUÁRIOS E AEROPORTUÁRIOS.


Os setores que apresentaram maiores quedas no nº de transações no acumulado do ano, em relação ao mesmo período de 2018, foram OUTROS - redução de 10 operações, seguido por EDUCAÇÃO e HOSPITAIS DE LAB. DE ANÁLISES CLÍNICAS SAÚDE.


O acumulado do volume de transações dos últimos doze meses sinaliza retomada do crescimento para os próximos meses. O mês sinaliza crescimento de 1,8% do número de transações de M&A acumuladas nos últimos doze meses - abril de 2019, com  851 operações, comparativamente com o mesmo período do mês  anterior. Já em relação ao mesmo período acumulado do ano anterior - abril/18 - verifica-se um aumento  de 0,6%.
No gráfico do acumulado, pode-se inferir ciclos distintos de crescimento e queda do número de transações. Destaca prováveis fatores que mais estão repercutindo nas expectativas de investimentos e, no detalhe, a evolução da série histórica da taxa de câmbio no mesmo período.



Porte: No 1º quadrimestre o crescimento do volume ocorreu nas transações de pequeno e grande portes. Das 88 transações apuradas no mês,  51   são de porte até R$ 49,9 milhões -  58,0% do total e responderam por 1,5% do seu valor. No acumulado do ano de 2019, para este mesmo porte de operações, registraram-se 166 transações representando 61,9% do total  e 2,3% do valor.
Destaque para a queda do número de negócios nas operações de porte entre R$ 50 milhões e R$ 1,0 bilhão.
Transações de porte acima de R$ 1,0 bilhão foi o segmento que apresentou maior crescimento, de 12,5%. Foram 7operações no corrente mês.


Distribuição das transações por porte, ao longo dos trimestres


Crescimento de 119% do montante dos investimentos no mês de abril de 2019. Quanto aos montantes dos negócios realizados, estima-se o total de R$  54,6 bilhões, representando um crescimento de 119,3%  em relação ao mesmo mês de 2018 - considerando Valores Divulgados ( 97,3%)  e Não Divulgados/Estimados (2,7%).


Queda de 4% do montante dos investimentos no acumulado do primeiro quadrimestre de 2019.  Quanto aos montantes dos negócios realizados no quadrimestre, estima-se o total de R$  94,1 bilhões, representando uma queda de  4,2%  em relação ao mesmo período de 2018.
A maior redução dos investimentos ocorreu nos negócios apurados no intervalo de R$ 50 e R$ 500 milhões - 21,9%. Por sua vez, os investimentos realizados nas operações de porte até R$ 50 milhões foram as que apresentaram o maior crescimento, de 17,5%.




Valor médio das transações no 1º quadrim/19, registrou queda de 8,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor médio das transações realizadas no acumulado do ano alcançou R$ 351,1 milhões, contra R$ 385,4 milhões no mesmo período de 2018, representando uma redução de  8,9%.
A maior queda do valor médio do quadrimestre ficou por conta das transações de porte entre R$ 50 a R$ 500 milhões, comparativamente com o mesmo período do ano anterior, com 15,3%


Queda de 8,4% do valor médio do porte das transações dos últimos doze meses. O valor médio do porte das transações dos últimos doze meses, no montante de R$ 326,9 milhões, registrou queda de 8,4%.







Investidores Estratégicos predominaram no volume e no montante das operações - O maior apetite neste mês ficou por conta dos investidores Estratégicos  com 58 operações (65,9%), e responderam por 87,7%  dos montantes investidos.
No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, os Estratégicos, com  186 operações - cresceram 1,6% - responderam por 69,4% dos negócios e 77,9%   dos investimentos.


Os investidores Financeiros realizaram 30 operações no mês de abril no montante  R$ 6,7 bilhões. No acumulado do ano os investidores financeiros alcançaram  82 operações - crescimento de 13,9% - correspondendo a 30,6% dos negócios e 22,1%  dos investimentos.



Investidores Nacionais com maior apetite no volume de transações no primeiro quadrimestre. Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis por 63 operações - 71,6%, no mês.
No acumulado do ano, os investidores nacionais foram responsáveis por 188 operações - crescimento  de 18,2% em relação ao ano anterior, e  responderam por 70,1% - e investimento da ordem de R$ 21,4 bilhões, o equivalente a 22,8% do total, correspondendo a uma redução de 67,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Investidores Estrangeiros responderam no primeiro quadrimestre do ano por 77,2%  do montante das transações. Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram no mês, 25 operações no montante de R$  46,9 bilhões. No acumulado do ano, os Estrangeiro investiram cerca de R$ 72,7 bilhões (77,2%) com crescimento de 122,5%, em 80 operações, correspondendo a uma redução da quantidade de 16,7%.



No mês de abril/19, foram mapeados 25 negócios realizados por investidores de 13 países. Os EUA, com 9 operações (36,0%), foi o de maior apetite estrangeiro no mês, alcançado 7,4% do total destes investimentos. A França, por sua vez, com somente 2 operações (8,0%), representou 70,7% do total dos investimentos estrangeiros neste mês.

Maior transação do mês  de abril/2019 -  Petrobras confirmando a venda da TAG para Engie e Caísse de Dépôt por US$ 8,6 bi - A Petrobras confirmou que o grupo Engie, conjuntamente com o fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ), apresentou a melhor proposta no processo de venda de 90% da participação da estatal na Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG). Trata-se da maior operação da Petrobras dentro do programa de desinvestimento. A transação, quando concluída, representará para a Petrobras um valor total de cerca de US$ 8,6 bilhões. A proposta representou um valor da empresa (enterprise value) de R$ 35,1 bilhões para 100% da TAG, na data base de dezembro de 2017. 05/04/2019

SUMÁRIO DOS DESTAQUES DO MÊS - FUSÕES E AQUISIÇÕES
A ordem da relação das transações de Fusões e Aquisições segue a data em que foram divulgadas pela imprensa e/ou  postadas no blog fusoesaquisicoes.blogspot.com. onde  podem ser localizadas.


M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DO MÊS tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação de notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda anunciados/realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidas a partir de notícias consideradas confiáveis publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Operações divulgadas em relatórios anteriores podem sofrer alterações, por conta de cancelamentos, renegociações, atualizações,  etc. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. 

Totvs quer levantar R$ 1 bilhão

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Gigante de ERP prepara oferta de novas ações para capitalizar empresas.

A Totvs deve anunciar nas próximas semanas uma oferta de novos papéis na bolsa de valores para levantar entre R$ 700 milhões e R$ 1 bilhão.

A informação é do site Brazil Journal, que citou fontes próximas à empresa. A Totvs se manifestou sobre a publicação em fato relevante afirmando que tem a “intenção de captar recursos, incluindo a possibilidade de oferta pública de ações”.

O projeto está sendo preparado em um momento em que as ações da Totvs batem na casa dos R$ 43, o seu maior valor histórico. Desde setembro do ano passado, elas quase dobraram de valor.

De acordo com o Brazil Journal, os recursos serão usados para fortalecer o recém-lançado braço de fintech da empresa, que oferece serviços financeiros aos clientes e o anúncio da operação deve acontecer depois da divulgação dos resultados do primeiro trimestre.

A Totvs já está com o terreno preparado para a oferta. Há duas semanas, a companhia aprovou com os acionistas uma alteração no seu estatuto, aumentando o limite de capital autorizado de R$ 1,3 bilhão para R$ 2,5 bilhões.

A empresa criou no fim de março a criação da fintech Totvs no fim de março e já tem parceria com a Rede, a credenciadora de cartões do Itaú, e já começou a oferecer meios de pagamento e antecipação de recebíveis a seus clientes do varejo.

Eduardo Neubern, ex-Cielo e um executivo experiente no mercado financeiro, foi contratatado como novo diretor-executivo responsável pelas iniciativas de fintech.

O diretor de marketing da Totvs, Juliano Tubino, disse recentemente em entrevista ao Valor Econômico, que a empresa prepara ofertas focando em concessão de crédito estudantil ou crédito consignado atrelado aos holerites processados pelos sistemas da empresa.

A investida em serviços financeiros e emissão de ações são as primeiras grandes movimentações do novo CEO da Totvs, Dennis Herszkowicz, depois que o ex-CFO da concorrente Linx assumiu o cargo em novembro do ano passado, no lugar do fundador Laércio Cosentino.

Na Linx, onde ficou por 15 anos, Herszkowicz foi responsável tanto pelo IPO quanto pelo follow-on de R$ 500 milhões em 2015.  O dinheiro foi investido em compras de companhias com softwares segmentados para o varejo e, nos últimos tempos, para uma entrada no meio de pagamento e serviços financeiros, com o chamado Linx Pay.

As duas empresas querem alavancar sua grande base de clientes para agregar novos serviços. A diferença é que a Linx está sozinha na sua empreitada, e, por tanto, está mais exposta à guerra de preços no setor de pagamentos, enquanto que a Totvs se associou com a Rede, a operadora que deu início ao conflito ao zerar taxas na sua máquina... Leia mais em baguete 03/05/2019



Correios anunciam estudo para abertura de capital

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Na mira do programa de privatizações do governo, os Correios iniciaram estudos para uma abertura de capital, sem que o governo perca o seu controle. O processo permitiria que a empresa tivesse ações negociadas em Bolsa, a exemplo de outras estatais como Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil.

O plano foi mencionado pelo presidente da estatal, Juarez Cunha, em um podcast institucional da empresa, como informou o G1.

No programa publicado na segunda-feira, Cunha diz que a ideia de abrir capital faria parte de um processo de modernização da gestão da estatal, cujos prejuízos e escândalos de corrupção têm sido mencionados pelo presidente Jair Bolsonaro como razões para uma eventual privatização, em estudo na equipe econômica.

— Também já iniciamos, com vistas à modernização da empresa, estudos para abertura do capital da empresa. Isso é uma medida fundamental, importante. De maneira que possamos ter um quadro de sócios minoritários —afirmou Cunha no programa.

EMPREGADOS SE MOBILIZAM

O executivo reforçou, no entanto, que é contra a privatização dos Correios. Na avaliação dele, um dos argumentos contraessa ideia é que a estatal não é dependente de recursos do Orçamento. Hoje ,18 empresas sob controle da União dependem de repasses do Tesouro, que chegaram aR $19,6 bilhões ano passado. Cunha frisou ainda que os Correios cumprem um papel estratégico e social ao operar em regiões fora dos grandes centros urbanos, que não interessariam à iniciativa privada:

—Gostaria de destacar, muito importante nessa situação o papel social feito pelos Correios em todos os municípios do país. Esse papel é imensurável e não poderá ser realizado por uma empresa não estatal.

Desde a semana passada, quando Bolsonaro afirmou em café da manhã com jornalistas que autorizou estudos da equipe econômica para a privatizaçãodos Correios, entidades que representam funcionários da estatal têm se mobilizado contra a proposta. Fonte:O Globo Leia mais e portal.newsnet 03/05/2019

Natura vai investir em novas marcas no exterior por meio de fundos de venture capital

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"A Dynamo Beauty Ventures é o primeiro instrumento que atende nossos critérios e focos daqui para a frente"

ANatura pretende investir em novas marcas nos segmentos de beleza e bem-estar na Europa e Estados Unidos por meio de fundos de venture capital, afirmaram executivos da fabricante brasileira de cosméticos nesta sexta-feira.

"A Dynamo Beauty Ventures é o primeiro instrumento que atende nossos critérios e focos daqui para a frente; e nós antecipamos que haverá mais dessas iniciativas no futuro", disse o presidente do conselho de administração da Natura, Roberto Marques, em teleconferência com analistas sobre o resultado do primeiro trimestre... Leia mais em epocanegocios 03/05/2019

Fintech brasileira lança programa de fidelidade com criptomoedas

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Projeto prevê captação de recursos para o desenvolvimento de um serviço que será lançado no primeiro semestre de 2020 de resgate de prêmios ou negociação com terceiros
 Bitcoin criptomoeda

A fintech brasileira Zen vai abrir neste mês um programa de fidelidade baseado em criptomoedas, numa potencial concorrência para os programas de recompensas mais tradicionais, como Smiles e Multiplus.

O projeto começa no dia 14 com um ICO (sigla em inglês para oferta inicial de moedas) do ativo, batizado de capz. A oferta dura por 90 dias, período no qual interessados podem comprar o token por 50 por cento do preço base, de 0,01 dólar cada.

A meta é levantar pelo menos 650 mil dólares, disse Jorge Vargas Neto, presidente da Zen e idealizador do negócio. O valor máximo da oferta é de 33,3 milhões de dólares. Vargas Neto foi fundador da Biva, primeira fintech de empréstimo entre pessoas, que foi vendida ao PagSeguro.

Segundo ele, os recursos serão usados no desenvolvimento do serviço, que deve ser lançado no primeiro semestre de 2020 com a criação de um portal, uma espécie de marketplace onde os donos da moeda poderão usá-la para resgatar prêmios de empresas parceiras ou negociá-la com terceiros.

Por ter sido concebida especificamente para uso em programa de fidelidade, diferente das criptomoedas mais conhecidas como bitcoin e ethereum, que são consideradas um ativo de investimento, o ICO da capz dispensa aval prévio da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), disse Vargas Neto.

A operação está sendo assessorada pelo escritório de advocacia Pinheiro Neto."É um sistema mais transparente, porque a tabela de preços será pública e mais eficiente do ponto de vista contábil para os parceiros, porque eles sabem quanto pagarão pelos pontos", disse o presidente da Zen, Jorge Vargas Neto.

Os pontos não terão prazo de validade e poderão ser negociados entre os participantes, o que resolve um dos principais problemas dos programas tradicionais, a dificuldade em se transferir ou resgatar pontos.

Segundo Vargas Neto, negociações com potenciais parceiros estão em andamento com clientes da Zen, como o marketplace de moda Dafiti, o aplicativo de transporte urbano Uber e a empresa de meios de pagamentos iZettle.

A Zen oferece crédito a participantes de marketplaces, ou seja, a marca que aparece ao tomador é do parceiro. (Por Aluísio Alves)

Neoenergia registra IPO

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A distribuidora Neoenergia protocolou ontem na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) seu pedido de registro de oferta pública inicial de ações (IPO).

A oferta será secundária, sem captação para o caixa da empresa. .. Leia mais em valoreconomico 03/05/2019

Corbion celebra contrato para aquisição da Granotec do Brasil expandindo seus negócios ingredientes alimentícios na América Latina

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A Corbion anunciou que entrou em um acordo com os acionistas da Granotec do Brasil para adquirir a totalidade das ações da empresa. A Granotec do Brasil é líder em misturas funcionais para a indústria brasileira de panificação. A empresa está sediada em Curitiba, estado do Paraná, Brasil, emprega cerca de 120 funcionários e opera uma instalação de produção e um centro de desenvolvimento.

O preço para aquisição de todas as ações da Granotec do Brasil é de US $ 45 milhões. A empresa em 2018 registrou vendas de aproximadamente US $ 26 milhões e um EBITDA de US $ 3,7 milhões. A aquisição será financiada a partir de recursos próprios e já existentes da Corbion e será integrada na organização brasileira existente da Corbion. A conclusão da transação ainda está sujeita às aprovações habituais, esperadas para o primeiro semestre de 2019.

Uma das principais chaves da estratégia “Criando um Crescimento Sustentável” para Corbion é expandir o negócio de panificação geograficamente e estender o modelo de fornecimento das soluções de panificação já existentes nos Estados Unidos para a América Latina, e essa aquisição se encaixa perfeitamente nesse objetivo.

O CEO da Corbion, Tjerk de Ruiter, comentou: “Nós vimos um desenvolvimento positivo contínuo dos nossos negócios na América Latina e essa aquisição nos fornecerá uma plataforma para atender ainda melhor nossos clientes. A Granotec do Brasil complementa as capacidades e a abrangência geográfica da Corbion a fim de proporcionar aos nossos clientes soluções e ingredientes sustentáveis ​​nesta região”. Leia mais em revistait 28/03/2019
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Corbion to acquire Granotec do Brazil to drive further expansion in food ingredients in Latin America

Corbion today announced it has entered into an agreement with the shareholders of Granotec do Brazil to acquire full ownership of the company. Granotec do Brazil is a leading specialist in functional blends for the Brazilian bakery industry. The company is headquartered in Curitiba, Paraná State, Brazil, employs around 120 staff and operates a production facility and a development center.

The cash purchase price for all shares of Granotec do Brazil is USD 45 million. The company in 2018 recorded sales of approximately USD 26 million and an EBITDA of USD 3.7 million. The acquisition will be financed from existing Corbion debt facilities, and will be integrated in Corbion's existing Brazilian organization. The completion of the transaction is still subject to customary approvals, which are expected in the first half of 2019.

One of the key growth drivers of Corbion's 'Creating Sustainable Growth'-strategy is expanding the bakery business geographically and extending the North American Bakery solution provider model into Latin America, and this acquisition perfectly fits in this ambition. Corbion CEO Tjerk de Ruiter commented: "We have seen a continued positive development of our business in Latin America, and this acquisition will provide us with a platform to serve our customers even better. Granotec do Brazil greatly complements Corbion's capabilities and geographical footprint to provide sustainable ingredient solutions in this region."   .. Leia mais em carbion. 25/03/2019


 


Brasil caminha para a segunda década perdida em 40 anos, diz Goldman Sachs

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O banco estima que entre 1981 e 2020, o crescimento real do PIB per capita deve ficar, na média, perto de 0,8%

O crescimento econômico do Brasil tem sido uma sucessão de "decepções" e o País caminha para a segunda década perdida em 40 anos, avaliou o banco norte-americano Goldman Sachs nesta sexta-feira, 3.

Assim como ocorreu nos anos 80, a renda real pode fechar a década atual com nova queda. "A economia estagnou nesta década até agora", observa a instituição, alertando que se o governo não fizer o ajuste fiscal e as reformas estruturais na economia, a próxima década também corre o risco de ser perdida.

"A realidade marcante e desconfortável é que o crescimento da renda real per capita do Brasil desapontou durante as últimas quatro décadas", ressalta o economista-chefe para América Latina do Goldman, Alberto Ramos.

Ele observa ainda que a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi uma decepção em 2017 e 2018 e a recessão de 2015 e 2016 registrou a maior contração da atividade em mais de 100 anos......... Leia mais em  O Estado de S.Paulo 03/05/2019

Sinclair compra da Disney 21 canais esportivos da Fox por US$ 10,6 bilhões

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O grupo Sinclair anunciou, hoje, que chegou a um acordo para pagar US$ 10,6 bilhões à Disney por 21 canais regionais de esporte que pertenciam à Fox. 

A transação ocorreu após a Disney comprar o conglomerado 21st Century Fox e era uma exigência dos órgãos de regulação dos Estados Unidos para que essa incorporação fosse permitida. 

Em comunicado, o Sinclair explicou que a operação de compra dos canais regionais, que ainda precisa passar pelo crivo das autoridades americanas, será realizada por meio de uma subsidiária. 

"É a compra da maior coleção de canais regionais de esporte no mercado, o que inclui direitos locais exclusivos de 42 equipes profissionais", destacou o grupo na nota. 

Segundo a empresa, os 21 canais têm 74 milhões de assinantes e geraram uma receita de US$ 3,8 bilhões no ano passado. Além deles, o Sinclair também passa a ser dona da plataforma Fox College Sports, especializada em esporte universitário nos Estados Unidos. ... - Leia mais em tvefamosos 03/05/2019

Mercado de US$ 318 bilhões, IoT movimenta aquisições no Brasil

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O mercado global de Internet das Coisas (IoT), que engloba software, serviços, conectividade e dispositivos, alcançou US$ 130 bilhões em 2018 e deverá somar receitas de US$ 318 bilhões até 2023, crescendo a uma taxa composta anual de 20%, segundo dados da ABINC - Associação Brasileira de Internet das Coisas.

Já o setor de provedores de Internet vem em expansão contínua, crescendo a taxas que variam de 20% a 25% ao ano, conforme a Abrint - Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações.

Em função das taxas promissoras de expansão, investimentos nestes dois mercados vêm norteando estratégias corporativas. Um caso é o da IPv7 - Soluções Inteligentes, que recentemente adquiriu a Krauthein IoT, empresa focada no setor de Internet das Coisas (IoT) com especialização em soluções para segmentos como o agrícola e o de ISPs (Internet Service Providers).

A oferta da Krauthein IoT se baseia em Sistema Operacional de Tempo Real (RTOS) para controle e gerenciamento de dispositivos que dão suporte ao conceito de hiperconectividade, além de segurança e confiabilidade.

Segundo Droander Martins, CEO da IPv7, a demanda por serviços de IoT e ROTS é crescente, e as possibilidades são muitas, indo desde a automatização ou integração de soluções já existentes, até a criação de novas aplicações, específicas para cada caso ou cenário.

O executivo explica que a nova aquisição vem para integrar a BU (Business Unit) de IoT da IPv7, existente desde o final de 2016, quando a companhia selou uma aliança com a PUC-RS para impulsionar o segmento de Internet das Coisas e Data Science em Cidades Inteligentes.

"Do ponto de vista estratégico, estamos mostrando que levamos a sério o investimento em IoT. Já da parte de produto/portfolio, integramos mais uma aba de soluções para o mercado de provedores de Internet", comenta Martins.

O CEO salienta, ainda, os diferenciais que motivaram a transação. "É uma das poucas empresas que tem, de verdade, uma plataforma de software para IoT, além de possuir um ecossistema diferente em relação ao mercado, onde concorrentes que têm IoT ainda estão na esfera das ideias", celebra o gestor. "Finalmente, a Krauthein tem um portfólio funcional, já rodando em provas de conceito e clientes diversos", acrescenta.

Para o CEO, o segredo da IoT é a plataforma robusta, com BI e inteligência artificial, conceito que é permeado tanto pela Krauthein, quanto pela IPv7.

Com a operação, Adriano Krauthein, fundador da Krauthein IoT, passa a fazer parte do grupo IPv7 como diretor de P&D para IoT. "A IPV7 é referência no mercado de provedores de Internet, com um grande networking e acesso a fundos de investimento que podem ser estratégicos para impulsionar o portfólio que a empresa já tem, bem como projetos de maior envergadura, que exijam um grande aporte inicial de capital", afirma ele.

A aquisição também está ligada estrategicamente a outras parcerias que a IPv7 está firmando, ainda em fase de NDA, e que em breve serão abertas para o mercado, reforçando ainda mais a área de IoT e BI da companhia - inclusive, com atendimento ao mercado corporativo.

Anteriormente, a IPv7 já investiu em startups de BI e IoT, com georreferenciamento e mapas de calor para provedores. A aquisição da Krauthein IoT é a segunda realizada pela empresa neste setor, no qual a IPV7 vem investindo há três anos. O valor da aquisição não foi divulgado. .. Leia mais em terra 03/05/2019



Clinipam nega que está à venda e diz que objetivo é atrair fundos de investimento

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Contrariando informação divulgada no jornal Valor Econômico nesta sexta-feira (3), a operadora de saúde Clinipam afirma que não está em busca de compradores para a operação.

De acordo com o jornal, a Clinipam, avaliada em mais de R$ 1 bilhão e com cerca de 300 mil beneficiários, contratou o banco Santander para assessorá-la no processo de venda.

De acordo com a Clinipam, a contratação do banco Santander tem outro objetivo, que é avaliar o seu valor de mercado. Segundo com a nota de esclarecimento enviada pela operadora à Gazeta do Povo, a “Clinipam figura entre as melhores empresas de saúde privada do Brasil e, por esta razão, está atraindo o interesse de fundos de investimento”, alternativa que está sendo analisada pois é compatível com o desejo, por parte dos sócios, de crescimento e capitalização da empresa.

Com dois hospitais próprios, 17 unidades de atendimento no Paraná e em Santa Catarina e 9 filiais de laboratório, o a empresa paranaense oferece planos de saúde familiar e empresarial, além de assistência odontológica, segundo informou o Valor.

Em março deste ano, a operadora inaugurou um novo centro de medicina diagnóstica em Curitiba. Com 35 anos de atuação, a Clinipam vem ampliando sua participação no mercado, conquistando principalmente clientes corporativos. Em 2018 foram quase 3 milhões de exames realizados e o novo centro de diagnóstico vem para atender a demanda crescente pelos procedimentos... Leia mais em gazeteadopovo 03/05/2019

Buffett diz que nova empreitada com 3G Capital seria "concebível" e elogia Lemann

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O bilionário Warren Buffett, presidente-executivo da Berkshire Hathaway, afirmou neste sábado que está satisfeito com a parceria com a empresa brasileira de investimentos 3G Capital e afirmou ser "concebível" que atuem juntos novamente em algo que surja.

Falando em maratona de perguntas e respostas em evento anual da sua companhia, Buffett afirmou que, em alguns casos, "eles (da 3G) têm mais gosto por alavancagem do que nós", mas ponderou que, em certos tipos de situações, "seriam operadores muito melhores".

A 3G Capital tem entre seus fundadores os bilionários brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles.

Durante a sessão neste sábado, Buffett disse ainda que Lemann é seu "bom amigo" e um "maravilhoso ser humano".

A Berkshire e a 3G Capital se aliaram em 2015 para combinar os negócios da empresa de alimentos Kraft Foods com os da H.J. Heinz. O grupo controla cerca de metade da companhia Kraft Heinz, com a Berkshire tendo participação de 26,7 por cento.

A exemplo do que tinha feito mais cedo neste ano, Buffett voltou a avaliar que pagou muito pelo negócio."A Kraft Heinz ainda está muito bem operacionalmente, mas pagamos demais", disse. "Você pode transformar qualquer investimento em um mau negócio pagando demais. O que você não pode fazer é transformar algo em um bom negócio pagando pouco", acrescentou... Leia mais em dci 04/05/2019

Energisa anuncia aquisição da Alsol e entra em geração distribuída de energia

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A elétrica Energisa anunciou a aquisição de 87 por cento do capital da empresa de geração distribuída Alsol Energias Renováveis, da Algar, após acordo com a empresa e seu fundador no valor de 11,7 milhões de reais, segundo comunicado nesta sexta-feira.

Embora não envolva um valor significativo para uma companhia do porte da Energisa, que controla 11 distribuidoras de eletricidade e teve receitas de 15,7 bilhões de reais em 2018, o negócio marca a entrada da empresa no setor de geração distribuída, que tem crescido em ritmo acelerado no Brasil.

Criada em 2012, a Alsol atua principalmente com fontes renováveis, como solar e biodiesel. A empresa foi fundada pelo engenheiro Gustavo Malagoli e passou a ser parte do Grupo Algar após receber investimento em meio a um programa da empresa para fomentar negócios inovadores.

Segundo a Energisa, o patrimônio líquido da Alsol era de 11,2 milhões de reais ao final de 2018.As empresas de geração distribuída trabalham com instalações de geração em grandes terrenos ou mesmo em telhados de casas, prédios comerciais ou industriais, com a energia produzida podendo ser direcionada para atender à demanda de seus clientes. O setor tem crescido fortemente desde 2012, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estabeleceu regras para que a energia produzida por essas instalações pudesse ser direcionada para consumidores.

Atualmente, existem 72,1 mil instalações de geração distribuída no Brasil, segundo dados da Aneel, o equivalente a 872 megawatts em capacidade-- a maior parte usa a tecnologia solar fotovoltaica, que responde por 739 megawatts.

Em meio à rápida expansão da tecnologia, a agência reguladora tem discutido possíveis aperfeiçoamentos das regras para esses sistemas.

Enquanto isso, os projetos de geração distribuída já estão nos planos de grandes multinacionais de energia com presença no Brasil, como a francesa Engie, a norte-americana AES, a italiana Enel e a japonesa Mitsui, que comprou recentemente fatia na Órigo Solar, do fundo norte-americano TPG.  (Por Luciano Costa e Gabriel Araujo).. Leia mais em dci 03/05/2019

Grupo SLC adquire Lavoro Máquinas Agrícolas

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O valor do negócio não foi revelado pelas empresas

O Grupo SLC (foto) comunicou nesta quinta-feira (2) que celebrou contrato de compra e venda na terça (30) para adquirir a Lavoro Máquinas Agrícolas, concessionária John Deere com sede em Passo Fundo e com sete filiais no Rio Grande do Sul.

A companhia fez o negócio por meio da SLC Comercial, uma de suas controladas. O valor da aquisição não foi revelado pelas empresas. A conclusão da aquisição ainda está sujeita a determinadas condições, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Com esta aquisição, a SLC Comercial passará a atuar com 18 lojas da marca John Deere, atendendo a mais de 200 municípios do Rio Grande do Sul, predominantemente nas regiões Noroeste e do Planalto, em uma área agricultável de mais de 3,5 milhões de hectares.

Fundado em 1945, em Horizontina (RS), o Grupo SLC está presente em diversos estados brasileiros, tem cerca de 4 mil funcionários em todo o país e um faturamento anual superior a R$ 3,7 bilhões. Além da SLC Comercial, também é controlador da SLC Agrícola, uma das maiores produtoras e exportadoras de algodão, soja e milho e uma das maiores proprietárias e operadoras de terras do Brasil. Leia mais em amanha 03/05/2019

Fundo de participações realiza aquisições e já planeja nova rodada de investimentos para o Brasil

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Fundo de participações realiza aquisições e já planeja nova rodada de investimentos para o Brasil e EUA de mais de 1 bilhão de reais

Continuando de olho na retomada da economia brasileira e no aquecido do mercado norte-americano, empresários do Brasil e dos Estados Unidos que se uniram para a criação de um fundo de participações internacional, que teve como foco as empresas de pequeno e médio porte do País com potencial para expansão, se preparam para uma segunda rodada de negócios no país.

O US Capital Management, com sede em Orlando, na Flórida, e operações em Boston, em Massachusetts,  e sua recém-inaugurada operação em Frankfurt, na Alemanha, pretende, após sua primeira rodada de participações no Brasil, capitanear o investimento de mais de  1 bilhão de reais no Brasil, Estados Unidos e Europa, iniciando seu segundo ciclo de participações ainda em 2019.

O US Capital começou a ser estruturado em 2017 com apoio da Capital Vital e está reforçando sua atuação, conjuntamente com outros fundos como o Boston Investments Group e o Europe Capital Investors, visando aproveitar a esperada retomada da economia brasileira. O Fundo que traçou metas arrojadas para os seus primeiros 18 meses, completou sua primeira jornada e já tem planos para a sua segunda fase. Neste período, avaliou propostas para aquisição de mais de 4 mil empresas, até selecionar as com maior potencial real.

Em abril de 2018 iniciou as assinaturas das participações com contrato de aquisição de participação no capital de 40 empresas. Após a fase de due diligence iniciou-se um período de pré-operações até serem selecionadas as que realmente possuem potencial de escalar internacionalmente.

“Pretendemos iniciar a segunda fase de participações ainda no final do primeiro semestre de 2019”, revela o estrategista-chefe do US Capital e empreendedor serial, Luciano Vital, responsável por toda a estratégia de aquisições globais.

Segundo Vital, a previsão do Fundo de Participações continua sendo gerar mais de 5 mil empregos diretos até o final de 2019 e a expectativa é que estas empresas inicialmente, juntas, gerem um faturamento R$ 500 milhões até o final do próximo ano. Para atingir essas metas, de acordo com ele, as companhias foram selecionadas, testadas, reestruturadas, receberam suporte, redesenho de seus modelos de negócio para se expandirem dentro de um ecossistema de negócios no Brasil e no exterior por meio de abertura de unidades próprias, franquias e novas aquisições para consolidação de seus mercados.

Uma das maiores dificuldade encontradas por investidores internacionais para colocar dinheiro nas empresas brasileiras é a questão da segurança jurídica, não somente pelas mazelas do sistema legal do País, mas principalmente pela mentalidade de muitos empresários brasileiros.

“Muitos empresários ainda estão com a mentalidade no passado e não respeitam os contratos e acordos formalizados. A todo momento tentam dar “jeitinhos” para não cumprir corretamente o que foi formalizado e, ainda mais grave, é que muitos empresários insistem na sonegação de impostos no Brasil.

Problemas contábeis, sonegação de impostos e o não cumprimento de contratos são fatores que reduzem o apetite de investidores em colocar dinheiro em empresas e, muitas vezes, inviabilizam avançar nos negócios junto com estes empresários”, comenta Vital.

A estratégia do US Capital, juntamente com um pool de fundos internacionais, é além de adquirir participação em empresas com foco em ganho de escala e crescimento acelerado como na primeira fase, é abrir para outros segmentos como alimentos, agronegócios, imóveis, energia, meio-ambiente, água, gestão de resíduos, tecnologia e educação.

“Normalmente, elaboramos um projeto de crescimento e de reposicionamento e ficamos com 10% a 100% de participação, dependendo da estruturação necessária. Trabalhamos na internacionalização das empresas nos Estados Unidos, Ásia e Europa, e colocamos para cada empresa um conselho composto de executivos formados em Harvard, MIT, Cornell University, IMD, e com conexão com grandes marcas como Disney, NASA, Walmart, Goodyear, Electrolux, International Paper e grandes bancos nacionais e internacionais, para que o conselho dê suporte à estratégia de crescimento e expansão”.

Para acelerar todo este trabalho nesta segunda fase, criamos a “Academia de Conselheiros”, um programa de 3 meses onde qualificamos profissionais do mercado para atuarem como conselheiros consultivos em startups, pequenas e médias empresas que investimos. “Temos hoje mais de 100 vagas abertas para conselheiros consultivos nas empresas que temos participações no Brasil e Estados Unidos”, enfatiza Vital. “Estamos já com duas turmas em fase de preparação e em maio abriremos a terceira turma no Brasil. O programa da Academia de Conselheiros também ocorrerá simultaneamente no Estados Unidos, Europa e Ásia.”

Além da preparação de conselheiros, para a segunda fase, foi reestruturada a equipe de trabalho com profissionais experientes e especializados, tendo à frente da área de aquisições Luciano Vital, que atua como estrategista-chefe global. Ana Alves continua como a Country Manager USA e responsável legal global, Tiago Sant´Ana o General Manager Global, a Carla Gall como Head de Marketing, o Dr. Flávio Inacarato como Head jurídico e de Compliance, e Larissa Moreira assume como Head de expansão para Europa, recém-chegada do NU Bank.

Vital lembra que o Brasil corresponde a apenas 2% do mercado mundial, sendo que os outros 98% do mercado está fora. “Entendemos que um passo primordial para se ter escala e crescer de verdade é internacionalizar os negócios e, assim, acessar o mercado mundial que hoje é pujante e abundante”... Leia mais em exame 22/04/2019

Para analistas, ações da Petrobras têm potencial com venda de ativos

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Analistas acreditam que preço-alvo das ações da Petrobras oferece potencial de alta de 20% sobre o preço atual

Os analistas do mercado financeiro acreditam que, apesar de já estar no radar dos investidores há alguns meses, o processo de desinvestimentos da Petrobras ainda não foi totalmente precificado nas ações.

Para eles, as ações da estatal ainda têm potencial de valorização no curto prazo, à medida que as negociações para venda de ativos forem avançando.

Para Pedro Galdi, analista da Mirae Asset, a precificação da venda de ativos, principalmente de refinarias, se dará a partir do momento em que maiores detalhes forem divulgados.. Leia mais em infomoney 03/05/2019

Aquisição de frota própria é alternativa de empresas a tabela do frete

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Compra de caminhões tem sido feita principalmente no setor agroindustrial

É crescente o número de empresas que passaram a investir em frotas próprias de caminhões para amortizar a alta nos custos gerada pela tabela do frete.

A alternativa tem sido estudada e levada a cabo especialmente no setor agroindustrial.

É o caso, por exemplo, do grupo Predilecta, de alimentos processados, que investiu R$ 15 milhões para criar, após a paralisação dos caminhoneiros, a Trans Predi, uma transportadora que atende apenas a demanda da companhia.

“Já vínhamos em preparação para dependermos menos de transportadoras e ter mais mobilidade nas entregas. Com o tabelamento, aumentamos e aceleramos o plano. Nossos caminhões atendem quatro plantas”, diz o sócio-diretor, Antônio Tadiotti...Leia mais em uol 05/05/2019

Confusões, aquisições e unicórnios

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Os unicórnios do setor de tecnologia se beneficiaram dessa porta para lançar seus IPOs (oferta pública inicial) a preços e múltiplos altos. Isso aumenta o valor de mercado das empresas, o que lhes dá maior capacidade de comprar outras companhias através de fusões ou aquisições (M&A).

Isso é 19 vezes maior do que o valor total os IPOs nos EUA e 2,1 vezes o PIB brasileiro.

A disputa entre a Chevron e a Occidental para comprar a petroleira Anadarko mostra o grau de sobreaquecimento do mercado de M&A.

O bull market no mercado de capitais abriu a porteira para a manada de IPOs de unicórnios do setor tecnológico..Estadao .. . Leia mais em newssummedup 05/05/2019
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