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Startup Finance 101: Como preparar sua startup para captação?

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Captar um investimento de capital de risco não é fácil.

Além disso, em geral, a captação dos recursos também poderia levar mais tempo do que você inicialmente espera (e realmente torce!).

O que acontece na prática é que os fundos investem apenas em uma pequena porcentagem do dealflow que eles analisam. O investimento é, portanto, a exceção, não a norma. A preparação adequada, a antecipação de potenciais dealbreakers e a adoção das melhores práticas são fundamentais para aumentar a probabilidade do sucesso de sua captação de recursos

Neste artigo do Startup Finance 101, examinamos algumas dicas importantes para ajudar os empreendedores a navegar pelas turbulentas águas do mundo dos investimentos em startups.

  • Internalize seus números. É fundamental entender sua situação financeira atual e futura, seus unit economics (se ficou com dúvidas sobre o que o termo, tem um artigo que escrevi sobre o assunto aqui mesmo no Startupi), projeções de receita e fluxo de caixa e análise de viabilidade de modelo de negócio.

Em resumo, os empreendedores que entendem as finanças de suas startups e, mais importante, usam essas percepções para otimizar seu negócio, estão em melhor posição para fazer projeções mais precisas, estimar, de forma solida, os run-rates e melhorar o gerenciamento do fluxo de caixa. Essa compreensão também ajuda a preparar os fundadores a responderem possíveis perguntas ou minimizar preocupações que um investidor possa ter.

As startups precisam acompanhar seu desempenho financeiro e tração, tanto para seu planejamento interno quanto para sustentar os esforços de captação de recursos. Também é preciso dizer que suas demonstrações contábeis PRECISAM ser sólidas e ordenadas ou as ofertas potenciais não passarão na fase de due diligence financeira. Espere que seus registros financeiros, modelos prospectivos, registros de auditoria e várias outras planilhas sejam reviradas por investidores (sérios). Comece já a organizar todos esses dados em um dataroom interno.

  • Definir metas e objetivos claros. Ideias e produtos inovadores devem ser apoiados por metas e objetivos claros para uma captação de recursos. A captação de recursos é um processo que ocupa bastante tempo do empreendedor e da startup e não é um projeto simples (na verdade, muitas vezes ele acaba sendo muito mais difícil do que aparenta). Além disso, pode não ser o momento certo para sua empresa captar recursos. Assim, deve haver uma lógica clara por trás de qualquer processo de investimento. Você deve fazer as seguintes perguntas:
  • Quanto você precisa crescer nos cenários “ideal para se captar” (nice to have) e “mínimo para sustentar a operação”? Como seriam alocados tais investimentos?
  • Como esse financiamento permitirá que você acelere seus planos de crescimento? Quanto tempo esse processo vai durar?
  • Quais são suas metas de crescimento após a captação de recursos? Como isso difere de um cenário de bootstrapping?
Lembre-se de definir metas e objetivos realistas e voltados para a receita. Além disso, metas e objetivos claros permitem que os investidores realmente entendam quais são suas intenções com o capital levantado.

  • Mapeie e compreenda as teses de investimento e as motivações do potencial investidor. Mais perguntas a serem ponderadas. “Por que esse determinado fundo de investimento quer investir em sua startup?”, “Como eles podem agregar valor?”, “Existe fit com os perfis e teses de investimento?”. Normalmente dividimos potenciais investidores (e compradores) em dois grupos principais: players estratégicos e players financeiros. Compradores estratégicos, como o Google ou a Microsoft, geralmente identificam sinergias com sua tecnologia, nicho de mercado, base de usuários ou equipe. Compradores financeiros, como fundos de investimentos, se preocupam muito mais com receita, potencial de crescimento e possíveis “saídas” futuras (eventos de liquidez). As motivações dos compradores provavelmente serão o maior influenciador do Valuation oferecido.


  • Falando em Valuation…“Uma das coisas mais difíceis sobre o processo de captação de capital para empreendedores é que você está tentando arrecadar dinheiro de pessoas que têm informações assimétricas”. Mas o que isso quer dizer? Em outras palavras, os fundos de Venture Capital analisam milhares de negócios e, portanto, têm um senso calibrado de como o mercado está valorizando os negócios porque recebem sinalizações de preços em todos esses negócios. Os empreendedores de primeira viagem geralmente não. Além disso, no Brasil, devido à dinâmica da oferta e da demanda, os fundos muitas vezes simplesmente definem “preços”, independentemente de todos os aspectos que competem ao Valuation. Não é incomum para um VC perguntar aos fundadores sobre expectativas de preço e potenciais oferta de ações.

Gostaria de me aprofundar um pouco mais nessa questão em um artigo futuro, mas, por enquanto, aqui estão alguns pontos chave a ter no radar durante as discussões iniciais de avaliação:

  • Na maioria dos casos, não diga o “ponto de valor” específico. O objetivo principal é “ancorar”, dando ao investidor uma ideia geral do que espera de capital e possíveis cenários (vinculados ao ask de investimento). Isso é chamado de “sinalização de preços”.
  • Sinta-se à vontade para iniciar a conversa e perguntar ao fundo suas expectativas de avaliação com base em sua experiência anterior. Este é um momento perfeito para falar sobre sua narrativa de startup e diferenciais competitivos.

Em resumo, você precisa ter sua casa em ordem antes de iniciar quaisquer conversas de angariação de fundos. A due diligence inicial é um fator chave para o sucesso de M&A e Venture Capital. Assim como também é fundamental a contratação de assessores e investment bankers. Raramente um grande negócio de Private Equity ou M&A não envolve consultores financeiros externos. Startups deveriam sempre adotar a mesma abordagem e procurar contratar venture advisors especializados para ajudar na modelagem financeira, Valuation, mapeamento de mercado, elaboração de decks e materiais de mercado e na estruturação de um processo de captação de recursos. Advisors são essencialmente advogados financeiros – você assinaria um contrato ou iria a um tribunal sem seu consultor jurídico? – e são essenciais em fundraises de sucesso, permitindo que os empreendedores se concentrem em seus negócios primários. Negociações de investimento são muitas vezes binárias, e os consultores podem ajudar a fornecer habilidades específicas de coaching, networking e negociação. Eles também podem ajudar a trazer players adicionais no jogo. Afinal, o principal objetivo do financiamento corporativo é maximizar o valor para o acionista.

Por último, mas não menos importante, reconheça o fato de que gerenciar as expectativas internas é tão importante quanto gerenciar o processo externo. Depois, lembre-se de que a maioria das transações de fusões e aquisições tem um resultado negativo. Conseguir captar recursos para sua startup não é necessariamente uma medida de sucesso e nem é uma panaceia. Quase 75% das startups que captam e são apoiadas pelos fundos de venture capital ainda falham. O foco principal de um empreendedor deve estar sempre na empresa. Na maioria das vezes, é isso que decide seu sucesso no futuro.   Por Adam linkedinAdam Patterson é economista britânico, graduado em Ciências Políticas e Estudos Parlamentares pela Universidade de Leeds e pós-graduado em Economia e investimentos pelas universidades de Londres e  o Instituto Real de Investimentos do Reino Unido. Trabalhou na equipe de valuation do HSBC e no parlamento britânico.  Adam é sócio-fundador da ALFA Valuation, empresa especializada no valuation e planejamento financeiro de startups. A ALFA foi idealizadora e criadora da ferramenta i-Valuation, o pioneiro portal online para o valuation de startups & PMEs no Brasil... leia mais em startupi 02/05/2019

IPV7 adquire empresa de IoT com foco em provedores de Internet

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Entre outras mensagens ao mercado, a empresa demonstra que acredita no investimento em IoT e integra mais uma aba de soluções

A IPv7 – Soluções Inteligentes anuncia a aquisição da Krauthein IoT, empresa focada no setor de Internet das Coisas (IoT) que desenvolve soluções para segmentos como agrícola e  Internet Service Providers – ISPs, todos baseados em Sistema Operacional de Tempo Real (RTOS) para controle e gerenciamento de dispositivos que dão suporte ao conceito de hiperconectividade, além de segurança e confiabilidade.  O valor da transação não foi divulgado pelas empresas.

Segundo Droander Martins, CEO da IPv7, a demanda por serviços de IoT e Rtos é crescente, e as possibilidades são inúmeras – desde a automatização ou integração de soluções já existentes, até a criação de novas aplicações, específicas para cada caso ou cenário.

O executivo ressalta, ainda, que a customização é um dos pilares da aquisição, que integra a business unit de IoT da IPv7, existente desde o final de 2016, quando a companhia selou uma aliança com a PUC-RS para impulsionar o segmento de Internet das Coisas e Data Science em Cidades Inteligentes.

A demanda por serviços de IoT e Rtos é crescente, e as possibilidades são inúmeras – desde a automatização ou integração de soluções já existentes, até a criação de novas aplicações, específicas para cada caso ou cenário
Movimentos que mostram a trajetória da IPV7 em um setor em franco crescimento: de acordo com a Associação Brasileira de Internet das Coisas – Abinc , o mercado global deste tipo de tecnologia, que engloba software, serviços, conectividade e dispositivos, alcançou US$ 130 bilhões em 2018, e deverá atingir US$ 318 bilhões até 2023, a uma taxa composta de expansão anual de 20%.

“Do ponto de vista estratégico, estamos mostrando que levamos a sério o investimento em IoT. Já da parte de produto e portfolio, integramos mais uma aba de soluções para o mercado de provedores de Internet”, comenta Martins sobre a aquisição.

O CEO salienta, ainda, os diferenciais que motivaram a compra. “É uma das poucas empresas que tem, de verdade, uma plataforma de software para IoT, possui um ecossistema diferente em relação ao mercado, onde concorrentes que têm IoT ainda estão na esfera das ideias, e, finalmente, tem um portfólio funcional, já rodando em provas de conceito e clientes diversos. A empresa já opera com portfolio próprio”, celebra.

Para o CEO, o segredo da IoT é a plataforma robusta, com BI e inteligência artificial, conceito que é permeado tanto pela Krauthein, quanto pela IPv7.

Com a operação, Adriano Krauthein, fundador da Krauthein IoT, passa a fazer parte do grupo IPv7 como diretor de P&D para IoT. “A IPV7 é referência no mercado de provedores de Internet, com um grande networking e acesso a fundos de investimento que podem ser estratégicos para impulsionar o portfólio que a empresa já tem, bem como projetos de maior envergadura, que exijam um grande aporte inicial de capital”, afirma ele.

A aquisição também está ligada estrategicamente a outras parcerias que a IPv7 está firmando, ainda em fase de NDA, e que em breve serão abertas para o mercado, reforçando ainda mais a área de IoT e BI da companhia – inclusive, com atendimento ao mercado corporativo.

Anteriormente, a IPv7 já investiu em startups de BI e IoT, com georreferenciamento e mapas de calor para provedores. A aquisição da Krauthein IoT é a segunda realizada pela empresa neste setor, no qual a IPV7 vem investindo há três anos. Leia mais em info4channel 05/05/2019



Fusões e Aquisições - destaques da semana 29/abr a 05/mai/2019

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Divulgadas 19 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 29/abr a 05/mai/2019.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 8 setores.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações


NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil
  • Magazine Luiza faz acordo para comprar Netshoes por US$62 milhões - O Magazine Luiza anunciou acordo para comprar a Netshoes por cerca de US$ 62 milhões, transformando a empresa de comércio eletrônico em uma subsidiária do grupo e reforçando sua aposta no varejo online. O acordo foi anunciado no mesmo dia em que a Netshoes fechou acordo para vender sua operação na Argentina para o grupo BT8, por valor não informado. A Netshoes abriu seu capital na bolsa de Nova York em 2017, precificando suas ações em US$ 18. Na época, a empresa captou cerca de US$ 140 milhões com a operação. Em 2018, até o terceiro trimestre, a companhia acumulava prejuízo líquido de R$ 241,5 milhões, ante 120,6 milhões negativos no mesmo período do ano anterior. 01/05/2019
"Market Movers” - Exterior
  • Sinclair compra da Disney 21 canais esportivos da Fox por US$ 10,6 bilhões - O grupo Sinclair anunciou, hoje, que chegou a um acordo para pagar US$ 10,6 bilhões à Disney por 21 canais regionais de esporte que pertenciam à Fox.  A transação ocorreu após a Disney comprar o conglomerado 21st Century Fox e era uma exigência dos órgãos de regulação dos Estados Unidos para que essa incorporação fosse permitida.  Em comunicado, o Sinclair explicou que a operação de compra dos canais regionais, que ainda precisa passar pelo crivo das autoridades americanas, será realizada por meio de uma subsidiária.  "É a compra da maior coleção de canais regionais de esporte no mercado, o que inclui direitos locais exclusivos de 42 equipes profissionais", destacou o grupo na nota.  Segundo a empresa, os 21 canais têm 74 milhões de assinantes e geraram uma receita de US$ 3,8 bilhões no ano passado. Além deles, o Sinclair também passa a ser dona da plataforma Fox College Sports, especializada em esporte universitário nos Estados Unidos. 03/05/2019
  • 3M adquire fabricante de equipamentos médicos por US$ 6,7 bilhões - O conglomerado industrial americano 3M informou nesta quinta-feira (2) que chegou a um acordo para adquirir a fabricante de equipamentos médicos Acelity, que pertence a um consórcio formado por empresas de participação em capital privado como a gestora americana Apax Partners e o fundo de pensão canadense CPPIB, por US$ 6,7 bilhões, valor que inclui dívida.  02/05/2019
  • Rappi levanta até US$1 bi com Softbank - Investimento será usado para ampliar sua presença nos mercados em que já atua, incluindo o Brasil, e acelerar o crescimento em novas regiões da América Latina. A startup colombiana de entregas Rappi anunciou nesta terça-feira investimento de até 1 bilhão de dólares do Softbank e do Softbank Vision Fund, um dos maiores aportes já feitos em uma empresa do setor na América Latina. Segundo a Rappi, o investimento será usado para ampliar sua presença nos mercados em que já atua, incluindo o Brasil, e acelerar o crescimento em novas regiões da América Latina..Em 2018, a Rappi aumentou o número de produtos que podem ser entregues por sua plataforma em sete vezes e registrou um crescimento mensal de 20 por cento nos sete países onde opera.30/04/2019
HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA
  • Caixa Econômica prevê levantar R$ 40 bi com vendas de ativos em 2 anos, diz CEO - Pedro Guimarães cita conjuntura dos mercados globais e a economia dos Estados Unidos e da China como pontos que sustentam as operações. A Caixa Econômica Federal manterá seu cronograma para venda de ativos mesmo com um possível atraso na tramitação da reforma da Previdência, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo do banco estatal, Pedro Guimarães. Segundo ele, a decisão sobre o melhor momento para venda leva em conta mais fatores do que apenas o andamento da reforma, como a conjuntura dos mercados globais e a economia dos Estados Unidos e da China."Há também o risco de esperar muito, não posso esperar por uma questão só", afirmou Guimarães em entrevista nos escritórios da Caixa, em São Paulo. Ele prevê levantar ao menos 40 bilhões de reais até o fim de 2020 com a vendas de ativos, recursos que serão usados sobretudo para devolver o mesmo montante recebido do governo via instrumento híbrido de capital e dívida (IHCD). 02/05/2019
  • Pátria põe empresa de energia à venda - O fundo Pátria vai colocar à venda sua empresa de energia, a Argo, que é dona de 1,1 mil quilômetros de linhas de transmissão que cortam os Estados do Maranhão, Piauí e Ceará, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Avaliado em cerca de R$ 6 bilhões, incluindo dívidas, o negócio deverá atrair pesos-pesados como Brookfield, Taesa e State Grid, gigantes que já estão no Brasil, e fundo de investimentos especializados em infraestrutura, segundo fontes a par do assunto. Um dos maiores fundos de investimentos do País, o Pátria tem concentrado suas apostas em energia e infraestrutura no Brasil. O projeto Argo foi arrematado em leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em abril de 2016. 02/05/2019
  • BR Distribuidora recebe 5 propostas para lojas de conveniência, diz fonte - A Petrobras Distribuidora, maior distribuidor de combustíveis do país, recebeu cinco ofertas de redes varejistas e investidores interessados numa parceria para operar lojas de conveniência em seus postos, disse nesta quinta-feira fonte com conhecimento do assunto.Entre os grupos que entregaram as propostas estão Lojas Americanas e os operadores de restaurantes International Meal Company e Sapore, disse a fonte. 02/05/2019
  • Multinacional de essências Duas Rodas cogita sócio - A multinacional de essências Duas Rodas, fundada no sul do País em 1925, está considerando um sócio estratégico. Eventualmente, todo o negócio poderia ser vendido. A operação está com o Bank of America Merrill Lynch (BofA). A Duas Rodas, entretanto, nega qualquer intenção neste sentido. No mercado de fusões e aquisições, o comentário recorrente é de que se trata de uma “bela empresa”. 01/05/2019
  • Presidente de Viracopos confirma interesse de 5 empresas na compra do aeroporto - O presidente da concessionária Aeroportos Brasil, que administra o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), confirmou o interesse de pelo menos cinco empresas na compra do terminal. Em entrevista ao G1, Gustavo Müssnich afirmou que acredita na venda da concessão mesmo se a recuperação judicial da estrutura for aprovada, o que resolveria a dívida de R$ 2,88 bilhões e impediria a falência do empreendimento. A primeira assembleia para votar o plano acontece no dia 16 de maio. Das cinco empresas, a Zurich Airport foi a única que já fez efetivamente uma proposta para assumir o controle de Viracopos. As outras quatro, de acordo com o presidente da concessionária, estudam a situação financeira do terminal e o ativo correspondente para protocolarem o pedido de compra, que deve ser apresentado também aos credores, além dos acionistas, e apreciado no âmbito da recuperação judicial. 30/04/2019
  • Petrobras prepara venda da Refinaria Abreu e Lima - Venda de capacidade de refino é uma das bandeiras do presidente da companhia, Roberto Castello Branco. O conselho de administração da Petrobras aprovou na sexta-feira (26) novo plano de venda de ativos que inclui a oferta de 8 das 13 refinarias da empresa, operações que transfeririam ao setor privado 46% da capacidade nacional de refino. O plano prevê a venda de nova fatia da BR Distribuidora. O pacote inclui a Refinaria de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife. A venda de capacidade de refino é uma das bandeiras do presidente da companhia, Roberto Castello Branco, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), sob o argumento de que a empresa precisa focar seus recursos no pré-sal. Desde sua posse, o executivo também vem defendendo o fim do monopólio estatal no refino. 28/04/2019
M & A  - COMPRA
  • Gestora Starboard e 3R negociam compra de 9 campos da Petrobras, dizem fontes - Um consórcio formado pela empresa de investimentos Starboard Restructuring Partners e pela startup 3R Petroleum está em negociações exclusivas com a Petrobras para a aquisição de nove campos de petróleo em terra no Nordeste, por cerca de 1 bilhão de reais, de acordo com duas fontes familiarizadas ao assunto. O movimento surge à medida que a estatal busca reduzir agressivamente suas parcelas em campos de petróleo maduros, visando diminuir dívidas e focar no pré-sal. Na semana passada, a empresa anunciou a venda de um complexo de 34 campos petrolíferos relativamente pequenos, conhecidos como Riacho da Forquilha, por 384 milhões de dólares para a PetroReconcavo, petroleira sediada em Salvador. 02/05/2019
  • Empresa chinesa formaliza proposta e planeja efetivar a compra do CSA - Proposta de compra foi confirmada pelo presidente do clube alagoano. O CSA está em vias de ser comprado por uma empresa chinesa, a qual formalizou uma proposta para aquisição do clube nesta quarta-feira. Presidente azulino, Rafael Tenório confirmou o fato em entrevista ao jornal Alagoas 24 Horas, já apontando, inclusive, alguns dos possíveis ganhos da instituição com a nova e iminente parceria. “Os investimentos são altos e a empresa acenou com a vontade de construir uma arena, investir mais na base e tornar o CSA ainda mais forte do que está hoje. Isto tem sido estudado há algum tempo. Surgiu esta proposta de tornar o clube privado, estamos iniciando um processo de negociação comercial e que possamos dar continuidade a esta conversa”, disse. 02/05/2019
  • Senior prepara internacionalização e mira a América Latina - O presidente da empresa, Carlênio Castelo Branco, vai à Colômbia mapear oportunidades de aquisição (Foto: Patrick Rodrigues, BD). A Senior começou a traçar os caminhos para se tornar uma multinacional. A empresa de Blumenau, uma das maiores do Brasil na área de desenvolvimento de softwares de gestão, já tem em mãos um estudo encomendado junto a uma consultoria que apontou países com maior possibilidade de aderência ao seu modelo de negócio. O levantamento indica maior chance de sucesso na América Latina, e a Colômbia surge como o mercado mais atrativo para o início da expansão internacional. Já está definido que a entrada no país vizinho se dará por meio da compra de alguma empresa que tenha produto consolidado localmente – alternativa considerada menos tortuosa por dispensar eventuais adaptações que soluções desenvolvidas no Brasil precisariam sofrer para atender exigências fiscais da realidade colombiana, por exemplo.29/04/2019
  • Operações da Yamana em Santaluz e Jacobina estariam na mira de empresa canadense - A empresa canadense Lundin Mining estaria em processo de avaliação para a compra das operações da mineradora Yamana Gold nas cidades de Santaluz e Jacobina, no interior da Bahia. A negociação giraria em torno de US$ 450 milhões. Segundo o Valor Econômico, a Lundin Mining comprou toda a participação da Yamana Gold na Mineração Maracá, em Minas Gerais, por US$ 800 milhões. Além da cifra, a Yamana receberá pagamentos contingentes totalizando cerca de 225 milhões de dólares, conforme informações de sites especializados. A Lunding atua principalmente com mineração de cobre, níquel e zinco no Chile, nos Estados Unidos, em Portugal e na Suécia. 29/04/2019
  • Rede São Francisco recebe ofertas de R$ 5 bi - O Grupo São Francisco Hospitais, rede de saúde do interior de São Paulo que tem a gestora de recursos Gávea como acionista, recebeu na sexta-feira propostas firmes de aquisição de três grupos brasileiros. As ofertas variam de R$ 4,5 bilhões a R$ 5 bilhões, conforme o Valor apurou. A venda, se concluída, será o segundo maior negócio no setor de saúde já realizado no Brasil, atrás apenas da aquisição da Amil pela United Health, há oito anos. .. 29/04/2019
PRIVATE EQUITY
  • Clinipam nega que está à venda e diz que objetivo é atrair fundos de investimento - Contrariando informação divulgada no jornal Valor Econômico nesta sexta-feira (3), a operadora de saúde Clinipam afirma que não está em busca de compradores para a operação. De acordo com o jornal, a Clinipam, avaliada em mais de R$ 1 bilhão e com cerca de 300 mil beneficiários, contratou o banco Santander para assessorá-la no processo de venda. De acordo com a Clinipam, a contratação do banco Santander tem outro objetivo, que é avaliar o seu valor de mercado. Segundo com a nota de esclarecimento enviada pela operadora à Gazeta do Povo, a “Clinipam figura entre as melhores empresas de saúde privada do Brasil e, por esta razão, está atraindo o interesse de fundos de investimento”, alternativa que está sendo analisada pois é compatível com o desejo, por parte dos sócios, de crescimento e capitalização da empresa. 03/05/2019
  • Natura vai investir em novas marcas no exterior por meio de fundos de venture capital -"A Dynamo Beauty Ventures é o primeiro instrumento que atende nossos critérios e focos daqui para a frente” ANatura pretende investir em novas marcas nos segmentos de beleza e bem-estar na Europa e Estados Unidos por meio de fundos de venture capital, afirmaram executivos da fabricante brasileira de cosméticos nesta sexta-feira. "A Dynamo Beauty Ventures é o primeiro instrumento que atende nossos critérios e focos daqui para a frente; e nós antecipamos que haverá mais dessas iniciativas no futuro", disse o presidente do conselho de administração da Natura, Roberto Marques, em teleconferência com analistas sobre o resultado do primeiro trimestre.. 03/05/2019
  • CDPQ visa mais ativos no Brasil - O fundo de pensão canadense Caisse de Depôt et Placement du Québec (CDPQ) tem planos para fazer mais investimentos no Brasil depois de ter comprado 90% da Transportadora Associada de Gás (TAG) em consórcio com a francesa Engie no início de abril. Ao Valor, o vice-presidente da divisão de infraestrutura do fundo de pensão, Emmanuel Jaclot, disse que há interesse em "todos os setores" desde que sejam "boas oportunidades" de longo prazo. E o setor de infraestrutura desponta entre os potenciais alvos. ..  02/05/2019
  • GEF capta R$ 300 milhões em novo fundo para Brasil - A gestora de private equity GEF Capital Partners acaba de levantar um novo fundo para investimento em empresas no Brasil. A companhia é resultado de uma reorganização societária e de ativos, que tem origem na gestora americana Global Environment Fund (GEF), mas pretende manter a mesma filosofia de investimentos. Os novos investimentos terão tíquete médio entre R$ 60 milhões e R$ 100 milhões, em empresas com geração de caixa a partir de R$ 10 milhões, de segmentos como energia solar, agronegócio e tratamentos de resíduos. Nos três países de atuação, a gestora soma atualmente US$ 700 milhões sob gestão. 30/04/2019
IPO
  • Totvs quer levantar R$ 1 bilhão - Gigante de ERP prepara oferta de novas ações para capitalizar empresas. A Totvs deve anunciar nas próximas semanas uma oferta de novos papéis na bolsa de valores para levantar entre R$ 700 milhões e R$ 1 bilhão. Os recursos serão usados para fortalecer o recém-lançado braço de fintech da empresa, que oferece serviços financeiros aos clientes e o anúncio da operação deve acontecer depois da divulgação dos resultados do primeiro trimestre. A empresa criou no fim de março a criação da fintech Totvs no fim de março e já tem parceria com a Rede, a credenciadora de cartões do Itaú, e já começou a oferecer meios de pagamento e antecipação de recebíveis a seus clientes do varejo. 03/05/2019
  • Correios anunciam estudo para abertura de capital - Na mira do programa de privatizações do governo, os Correios iniciaram estudos para uma abertura de capital, sem que o governo perca o seu controle. O processo permitiria que a empresa tivesse ações negociadas em Bolsa, a exemplo de outras estatais como Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil. O plano foi mencionado pelo presidente da estatal, Juarez Cunha, em um podcast institucional da empresa, como informou o G1. No programa publicado na segunda-feira, Cunha diz que a ideia de abrir capital faria parte de um processo de modernização da gestão da estatal, cujos prejuízos e escândalos de corrupção têm sido mencionados pelo presidente Jair Bolsonaro como razões para uma eventual privatização, em estudo na equipe econômica. 03/05/2019
  • Neoenergia registra IPO - A distribuidora Neoenergia protocolou ontem na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) seu pedido de registro de oferta pública inicial de ações (IPO). A oferta será secundária, sem captação para o caixa da empresa. ..03/05/2019
  • Com privatização fora dos planos, Porto de Santos prevê ir à bolsa - Prestes a completar 100 dias à frente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o presidente, Casemiro Tércio Carvalho, começa a preparar o terreno para uma futura abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) da empresa. O caminho até um IPO será longo - com uma série de reestruturações internas e concessões de áreas geridas pela autoridade portuária -, mas o executivo já sinaliza algumas regras que poderão ser incluídas na modelagem, como a adição de uma "golden share" detida pelo governo e um teto de participação acionária por grupo econômico. 02/05/2019
  • De olho na revolução do crédito, Captalys se prepara para IPO - A Captalys desenvolveu desde 2010 uma plataforma que concede financiamentos de acordo com necessidades setoriais específicas, tais como negócios sazonais. A gestora de crédito corporativo Captalys está pavimentando caminho para uma listagem de ações em bolsa nos próximos dois anos, apostando estar bem preparada para aproveitar as oportunidades criadas pelas transformações nos empréstimos a pequenas e médias empresas. "Pretendemos fazer um IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) nos próximos dois anos", disse a norte-americana Margot Greenman, presidente-executiva e co-fundadora da Captalys, que participa nesta terça-feira de um evento do Morgan Stanley, em Nova York, para apresentar a investidores companhias de alto crescimento e com planos de listar ações em bolsa nos próximos anos. Considerando os empréstimos na ponta do tomador, a gestora intermediou 8 milhões de operações no ano passado, alta de oito vezes em relação a 2017. A expectativa da executiva é de que neste ano esse número cresça para 20 milhões. A Captalys fechou 2018 com uma carteira de R$ 3 bilhões. Os recursos são captados com investidores qualificados. Entre os sócios da empresa estão o fundo de private equity Finvest e as gestoras Two Sigma e Morgan Rio Capital Management. Numa das operações mais recentes, em dezembro, a Captalys participou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo BID) de uma rodada de captação de R$ 245 milhões para o Mercado Crédito, braço do grupo de comércio eletrônico Mercado Livre para financiamento a pequenas e médias empresas.30/04/2019
  • Ofertas de ações de empresas brasileiras podem movimentar R$ 80 bi este ano - Se confirmado, será o maior valor desde 2010. Apesar das incertezas sobre a retomada do crescimento econômico, as empresas deram início a um forte movimento de oferta de ações na bolsa paulista (B3) e também no exterior, que pode levantar este ano cerca de R$ 80 bilhões - o maior valor desde 2010, segundo fontes. O valor inclui tanto operações de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês), quanto emissão de ações de companhias já listadas na Bolsa (chamada 'follow-on’). A expectativa é que sejam feitas entre 25 e 40 operações neste ano. Boa parte será conduzida por companhias que já têm ações em Bolsa e que pretendem fazer ofertas primárias e secundárias no mercado. No primeiro caso, as operações são para captar recursos para projetos de expansão, por exemplo. Na oferta secundária, a venda de ações é para remunerar os acionistas, que diluem sua participação ou saem do negócio. 29/04/2019
  • JSL desiste do IPO da Vamos - Diminuição da demanda para a operação e o pedido de investidores para a redução na faixa de valor levou a empresa a suspender a oferta inicial de ações. Precificação estava marcada para a noite desta segunda-feira. A locadora de caminhões e máquinas Vamos, do Grupo JSL, desistiu de abrir o seu capital. Segundo informações do Broadcast, a oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) seria precificada nesta segunda-feira, 29, e foi cancelada por falta de demanda para a operação. A abertura de capital da Vamos na B3 poderia movimentar até R$ 1,276 bilhão. A empresa planejava utilizar parte dos recursos captados para pagar dividendos aos próprios acionistas. 29/04/2019
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
  • IPV7 adquire empresa de IoT com foco em provedores de Internet - Entre outras mensagens ao mercado, a empresa demonstra que acredita no investimento em IoT e integra mais uma aba de soluções. A IPv7 – Soluções Inteligentes anuncia a aquisição da Krauthein IoT, empresa focada no setor de Internet das Coisas (IoT) que desenvolve soluções para segmentos como agrícola e  Internet Service Providers – ISPs, todos baseados em Sistema Operacional de Tempo Real (RTOS) para controle e gerenciamento de dispositivos que dão suporte ao conceito de hiperconectividade, além de segurança e confiabilidade.  O valor da transação não foi divulgado pelas empresas. Segundo Droander Martins, CEO da IPv7, a demanda por serviços de IoT e Rtos é crescente, e as possibilidades são inúmeras – desde a automatização ou integração de soluções já existentes, até a criação de novas aplicações, específicas para cada caso ou cenário. Movimentos que mostram a trajetória da IPV7 em um setor em franco crescimento: de acordo com a Associação Brasileira de Internet das Coisas – Abinc , o mercado global deste tipo de tecnologia, que engloba software, serviços, conectividade e dispositivos, alcançou US$ 130 bilhões em 2018, e deverá atingir US$ 318 bilhões até 2023, a uma taxa composta de expansão anual de 20%. A aquisição também está ligada estrategicamente a outras parcerias que a IPv7 está firmando, ainda em fase de NDA, e que em breve serão abertas para o mercado, reforçando ainda mais a área de IoT e BI da companhia – inclusive, com atendimento ao mercado corporativo. 05/05/2019
  • Energisa anuncia aquisição da Alsol e entra em geração distribuída de energia - A elétrica Energisa anunciou a aquisição de 87 por cento do capital da empresa de geração distribuída Alsol Energias Renováveis, da Algar, após acordo com a empresa e seu fundador no valor de 11,7 milhões de reais, segundo comunicado nesta sexta-feira. Embora não envolva um valor significativo para uma companhia do porte da Energisa, que controla 11 distribuidoras de eletricidade e teve receitas de 15,7 bilhões de reais em 2018, o negócio marca a entrada da empresa no setor de geração distribuída, que tem crescido em ritmo acelerado no Brasil. Segundo a Energisa, o patrimônio líquido da Alsol era de 11,2 milhões de reais ao final de 2018.As empresas de geração distribuída trabalham com instalações de geração em grandes terrenos ou mesmo em telhados de casas, prédios comerciais ou industriais, com a energia produzida podendo ser direcionada para atender à demanda de seus clientes.03/05/2019
  • Grupo SLC adquire Lavoro Máquinas Agrícolas- O valor do negócio não foi revelado pelas empresas. O Grupo SLC (foto) comunicou nesta quinta-feira (2) que celebrou contrato de compra e venda na terça (30) para adquirir a Lavoro Máquinas Agrícolas, concessionária John Deere com sede em Passo Fundo e com sete filiais no Rio Grande do Sul. A companhia fez o negócio por meio da SLC Comercial, uma de suas controladas. O valor da aquisição não foi revelado pelas empresas. A conclusão da aquisição ainda está sujeita a determinadas condições, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). 03/05/2019
  • Corbion celebra contrato para aquisição da Granotec do Brasil expandindo seus negócios ingredientes alimentícios na América Latina - A Corbion anunciou que entrou em um acordo com os acionistas da Granotec do Brasil para adquirir a totalidade das ações da empresa. A Granotec do Brasil é líder em misturas funcionais para a indústria brasileira de panificação. A empresa está sediada em Curitiba, estado do Paraná, Brasil, emprega cerca de 120 funcionários e opera uma instalação de produção e um centro de desenvolvimento. O preço para aquisição de todas as ações da Granotec do Brasil é de US $ 45 milhões. A empresa em 2018 registrou vendas de aproximadamente US $ 26 milhões e um EBITDA de US $ 3,7 milhões. A aquisição será financiada a partir de recursos próprios e já existentes da Corbion e será integrada na organização brasileira existente da Corbion. A conclusão da transação ainda está sujeita às aprovações habituais, esperadas para o primeiro semestre de 2019. 28/03/2019
  • GPS compra fatia da gestora digital Magnetis - A GPS Investimentos Financeiros e Participações, subsidiária do banco suíço Julius Baer, anunciou hoje que fechou a compra de uma participação minoritária na Magnetis Gestora de Recursos, uma das principais gestoras digitais de investimentos no Brasil. O percentual de participação e o valor pago não foram informados. A compra ocorrerá ao longo de dois anos. A Magnetis é uma das primeiras empresas a oferecer a gestão automática de recursos com base em algoritmos e robôs e administra R$ 250 milhões em ativos. 02/05/2019 
  • Fundo madrilenho vai pagar € 600 milhões pelos ativos, entre os quais o data center Tamboré, localizado em São Paulo - O jornal espanhol El Confidencial noticia nesta quarta-feira, 24, que o grupo Telefónica fechou a venda dos seus imobiliários de data center no mundo por € 600 milhões (equivalente a R$ 2,6 bilhões). O comprador é o fundo madrilenho Asterion Industrial Partners. Segundo o mesmo periódico, ainda falta a assinatura do contrato que selará o negócio, mas as empresas já teriam chegado aos termos finais. O aval ao negócio foi dado hoje mesmo pelo conselho de administração da companhia. A data limite imposta pela Telefónica para o recebimento de ofertas foi 29 de março. Ao todo, serão vendidos 25 data centers situados em nove países. Na venda estão as maiores unidades do grupo, inclusive a localizada em São Paulo, chamada Tamboré (foto). Mas há ativos ainda na Espanha, Colômbia, Equador, Chile, Argentina, Peru e México -  tres grandes instalaciones en Alcalá de Henares (Madrid), Miami (EEUU) y Tamboré Sao Paulo (Brasil). Otros data centers de menos escala se encuentran en España (7), Colombia (3), Ecuador (3), Chile (2), Argentina (2), Perú (2) y México (1). 25/04/2019
  • Magazine Luiza faz acordo com Armazém Paraiba e estreia com 50 novas lojas no NO/NE - A rede de Magazine Luiza está em contagem regressiva para  abrir mais 51 lojas no Pará e nove no Maranhão, em apenas 20 dias; movimento reforça estratégia da rede de unir a operação online a lojas físicas, transformando-as em pequenos centros de distribuição. Onze anos depois de estrear na cidade de São Paulo com a abertura de 50 lojas num único dia, o Magazine Luiza quer repetir o barulho que fez à época, só que agora no Norte do País. É a única região onde a empresa não está presente. Para fincar bandeira no Pará e expandir no Maranhão, onde já tem 27 lojas, o Magazine Luiza fechou um contrato de cessão comercial de 48 pontos de venda hoje ocupados pelo Armazém Paraíba.  O Magazine Luiza fechou um contrato de compra de 48 lojas no Pará e no Maranhão da rede Armazém Paraíba, confirmou em nota a varejista regional. Com isso, o Magazine passa a operar no Estado paraense, onde não tinha lojas até então.  Segundo uma fonte, a negociação que deve ficar entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões. 01/05/2019
  • Magazine Luiza faz acordo para comprar Netshoes por US$62 milhões - O acordo definiu o preço de US$ 2 por ação da Netshoes- hoje, os papéis terminaram o dia cotados a US$ 2,65. O Magazine Luiza anunciou nesta segunda-feira acordo para comprar a Netshoes por cerca de US$ 62 milhões, transformando a empresa de comércio eletrônico em uma subsidiária do grupo e reforçando sua aposta no varejo online. A companhia afirmou que o acordo definiu o preço de US$ 2 por ação da Netshoes, que encerrou esta sessão cotada a US$ 2,65 na bolsa de Nova York, alta de 3,9%. A ação do Magazine Luzia caiu 0,25%. O acordo foi anunciado no mesmo dia em que a Netshoes fechou acordo para vender sua operação na Argentina para o grupo BT8, por valor não informado. A Netshoes abriu seu capital na bolsa de Nova York em 2017, precificando suas ações em US$ 18. Na época, a empresa captou cerca de US$ 140 milhões com a operação. Em 2018, até o terceiro trimestre, a companhia acumulava prejuízo líquido de R$ 241,5 milhões, ante 120,6 milhões negativos no mesmo período do ano anterior.
  • Blackstone entrega ao Pátria ações de Alphaville e deixa o negócio - Seis anos depois de fazer uma grande aposta no setor imobiliário brasileiro no auge do setor, a gestora de recursos americana Blackstone está de saída do capital da empresa de loteamentos de alto padrão Alphaville Urbanismo. E sairá sem levar nada em troca, pelo menos num primeiro momento. A participação acionária de 35% será assumida pela sócia brasileira Pátria Investimentos. Em junho de 2013, as duas gestoras anunciaram que pagariam R$ 1,4 bilhão à incorporadora Gafisa para ficar com 70% de Alphaville - cada uma assumiu metade da fatia. Na ocasião, a loteadora foi avaliada em R$ 2,01 bilhões. Agora, a Blackstone não receberá nada pelas ações que custaram R$ 700 milhões lá atrás, no maior investimento individual realizado pela gestora no mercado imobiliário brasileiro. Pelo acordo fechado, em qualquer evento futuro de liquidez, o Blackstone terá direito a receber 10% do que a gestora brasileira apurar com o desinvestimento. Isso vale para uma venda total ou parcial. A mudança societária foi aprovada pelos cotistas dos quatro fundos do Pátria que participaram do investimento - um de private equity e três imobiliários. A aprovação veio depois de intensos questionamentos nas assembleias de cotistas. Além do investimento de R$ 1,4 bilhão em ações, Pátria e Blackstone aportaram outros R$ 800 milhões nos últimos anos, por meio de debêntures conversíveis em ações. Com isso, o investimento total chegou a R$ 2,2 bilhões. Nas contas da gestora brasileira, se as debêntures forem levadas em conta, o investimento já estaria marcado a mais de 80% do valor inicial em reais. 30/04/2019
  • Cemig tem aval do Cade para compra de ativo de transmissão da Eletrobras - Ao avaliar o negócio, o Cade entendeu em seu parecer que a operação "não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial" e decidiu pela aprovação por rito sumário. A estatal mineira Cemig recebeu autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para sua aquisição de uma fatia de 49 por cento na transmissora de energia Centroeste detida pela elétrica federal Eletrobras. Segundo despacho do órgão de defesa da concorrência no Diário Oficial da União desta terça-feira, a operação foi aprovada sem restrições. A Cemig já possuía uma fatia de 51% na Centroeste, que opera ativos de transmissão em Minas Gerais, e com o negócio passará a ser a única sócia da companhia. O lote P do leilão da Eletrobras, formado pela fatia na Centoeste, havia sido vencido originalmente pela Taesa, transmissora na qual a Cemig é sócia junto à colombiana ISA, por 43,17 milhões de reais. Mas, por já ter uma fatia no empreendimento, a Cemig tinha o direito de exercer preferência na aquisição ao oferecer o mesmo valor. 30/04/2019
  • Stefanini compra 60% da TecCloud - Adquirida é uma empresa de tecnologia discreta do grupo Corrêa da Silva.  A Stefanini acaba de comprar 60% da TecCloud, empresa de data center do grupo Corrêa da Silva dona de três centros de dados no Rio Grande do Sul. O grupo Correa da Silva, propriedade do empresário Ernesto Corrêa, possui outras empresas como a Saque e Pague, Banco Topázio e a Rede de Hotéis Intercity. Ao todo, a TecCloud tem três data centers, localizados em Porto Alegre e Campo Bom, cidade na região metropolitana da capital gaúcha onde foi fundada a GetNet. Um dos centros é Tier 3, uma distinção de poucas estruturas do gênero no país, a maioria grandes players.“Nosso objetivo é entregar propostas com maior valor agregado e manter a infraestrutura como serviço, soluções de gerenciamento e integração com outras nuvens”, afirma o executivo. Em agosto de 2015, a Stefanini comprou 40% da Saque e Pague, rede de caixas multisserviços e tecnologia para o mercado financeiro sediada em Porto Alegre. A Saque e Pague já tem mais informação pública: o faturamento em 2018 foi de R$ 91 milhões, um crescimento de quase 35% comparado ao período anterior. Para 2019 a previsão é crescer acima de 60% e investir R$ 50 milhões em segurança, tecnologia e em outras áreas. 30/04/2019
  • Sonic 2503 Participações adquire as ações da Mustang 25 Participações - holding do Grupo Chilli Beans - Cade aprova, sem restrições, a aquisição, por parte da Sonic 2503 Participações Ltda., das ações de emissão da Mustang 25 Participações S.A. (holding controladora do Grupo Chilli Beans), então detidas por GIF IV Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia Sonic 2503 Participações Ltda. ("Sonic") e Mustang 25 Participações S.A. ("Mustang") - A Sonic é uma empresa detida pelo Sr. Antonio Caio Gomes Pereira Filho, fundador do Grupo Chilli Beans. A Mustang, empresa objeto da operação, por sua vez, é a holding controladora de todas as sociedades integrantes do Grupo Chilli Beans. O citado grupo desempenha atividades de comércio atacadista, predominantemente, além de atividade varejista via e-commerce, loja conceito no Brasil e lojas nos EUA de óculos (de sol e para receituário) e relógios, bem como atividades acessórias às já indicadas. GIF IV Fundo de Investimentos em Participações Multiestratégia ("GIF IV FIP") - O GIF IV FIP é um fundo de investimento em participações gerido por Gávea Investimentos Ltda. e não possui qualquer investidor que detenha pelo menos 50% de suas quotas. .  DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO - Trata-se de operação de aquisição, pela Sonic, de 29,82% das ações da Mustang, atualmente detidas pelo GIF IV FIP. Segundo as requerentes, o controle da empresa objeto é atualmente compartilhado entre Sonic e GIF IV FIP. Após a operação, a Sonic (que já detém 70,18% do capital social da Mustang) passará a deter a totalidade das ações da Mustang. Cade aprovação sem restrições. .. Leia mais em cade 25/04/2019
  • Eletrosul tem aval da Aneel para transferir controle de projeto de transmissão à Jaac - A Eletrosul, da estatal Eletrobras, teve aprovado pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira um plano para transferir o controle de um projeto de transmissão no Mato Grosso do Sul orçado em cerca de 200 milhões de reais, que estava sob responsabilidade de sua controlada Paraíso Transmissora de Energia. O empreendimento, que pelo cronograma original já deveria estar em operação, deverá ser assumido pela Jaac Materiais e Serviços de Engenharia Ltda, empresa com sede em Araraquara (SP) que passou a investir recentemente na construção de linhas de transmissão. A Eletrosul havia conquistado a concessão para construir o empreendimento no Mato Grosso do Sul em um leilão realizado pelo governo federal em novembro de 2014. Originalmente, a estatal teria como sócios no projeto a espanhola Elecnor, por meio da subsidiária Celeo Redes Brasil, com 51 por cento, e a estatal paranaense Copel. Mas o empreendimento ficou nas mãos da Eletrosul após uma reorganização societária. 30/04/2019
  • Investidor WOW vende fatia em corretora de bitcoin Atlas Quantum - Aceleradora diz que desinvestimento representa um forte ganho, já que investiu R$ 150 mil por 7,5% da corretora, há pouco mais de dois anos, e fatia já vale R$ 22,5 milhões. A aceleradora de startups WOW anunciou nesta terça-feira a venda de uma parcela significativa de sua participação de 7,5 por cento na corretora brasileira de bitcoins Atlas Quantum, avaliando a fatia em 22,5 milhões de reais. Segundo a WOW, o desinvestimento representa um forte ganho, já que investiu 150 mil reais na corretora há pouco mais de dois anos. A empresa está agora vendendo boa parte dessa fatia de volta para a própria Atlas, que tem um valor de mercado de cerca de 300 milhões de reais, afirmou a investidora em comunicado. 30/04/2019
  • Plavitec adquire a Con-Tact no Brasil - A Plavitec, fabricante de autoadesivos, adquiriu o direito de produzir e comercializar no País a marca Con-Tact da empresa americana Kittrich Corporation. Com o investimento, a empresa espera ampliar o market share, passando dos atuais 40% para até 70% dentro de dois anos. “A Con-Tac pertencia a outra empresa, que saiu do mercado, e a marca ficou disponível. Vimos a possibilidade de consolidar nossa liderança e evitar que caísse nas mãos de outro concorrente”, explicou o diretor administrativo e de marketing da Plavitec, Gabriel Venditto. Ele espera que a aquisição traga um impacto positivo nas vendas, em função da força da marca. “É um sinônimo do produto. Vamos fazer vários lançamentos em agosto, com itens de qualidade superior ao da empresa anterior.”  29/04/2019
  • Autonomy vende prédio - A gestora de projetos imobiliários Autonomy Investimentos vendeu o edifício comercial no bairro paulistano de Pinheiros para a gestora Kinea, por R$ 285 milhões. A operação foi intermediada pela consultoria CBRE. Com área de 12.100 metros quadrados, o edifício está alugado para a Bunge. 29/04/2019
  • Vinci compra fatia em rede de restaurantes do Nordeste - A gestora de private equity Vinci Partners comprou fatia minoritária do grupo pernambucano Drumattos, dono das redes de restaurantes Camarada Camarão e Camarão & Cia. Trata-se do quarto investimento da Vinci em dois anos por meio do fundo de investimento em participações Nordeste III, que conta com R$ 240 milhões do BNDES, Banco do Nordeste (BNB) e da própria Vinci. 29/04/2019
  • Netshoes vende operação na Argentina; ação opera em alta - A Netshoes anunciou hoje o fechamento da venda da operação da empresa na Argentina para o grupo BT8 S.A. A companhia não informa valores da transação ou detalhes da empresa compradora. Pelos termos da operação, a subsidiária argentina passa a ter uma licença, pelo período de dezoito meses, para usar na Argentina, a plataforma da marca Netshoes.  29/04/2019
  • Cotrigo vende frigorífico na cidade de Estação a grupo chinês -  Com duas negociações realizados neste mês, a última delas na sexta-feira, quando vendeu seu complexo frigorífico localizado na cidade de Estação, a Cooperativa Tritícola Getúlio Vargas (Cotrigo) deu mais um passo na tentativa de tentar sanar dívidas que perduram há anos. Depois de a Olfar, de Erechim, comprar seis unidades da Cotrigo, em meados de abril, a cooperativa vendeu em leilão seu frigorifico por cerca de R$ 24 milhões a um grupo empresarial chinês. 29/04/2019
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

Bradesco fecha acordo para comprar BAC Florida por US$ 500 milhões

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O objetivo do Bradesco é ampliar a oferta de investimentos nos EUA a clientes de alta renda e Private Bank

OBradesco fechou acordo com os acionistas controladores do BAC Florida Bank para a aquisição do banco norte-americano por aproximadamente US$ 500 milhões, de acordo com fato relevante nesta segunda-feira.

"Concretizada a aquisição, o Bradesco assumirá as operações do BAC Florida, com o principal objetivo de ampliar a oferta de investimentos nos EUA aos seus clientes de alta renda (Prime) e do Private Bank", disse o banco brasileiro.

De acordo com o documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o BAC Florida vem oferecendo, a partir do Estado norte-americano da Flórida, por 45 anos, diversos serviços financeiros nos Estados Unidos, com destaque para pessoas físicas de alta renda não residentes.

A conclusão da operação, que poderá ocorrer em uma ou mais etapas subsequentes, está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores competentes brasileiros e norte-americanos e ao cumprimento de formalidades legais.

O Bradesco relatou que contou com a assessoria financeira do Banco Bradesco BBI S.A. e assessoria jurídica do Shearman & Sterling LLP... Leia mais em epocanegocios 06/05/2019



Petrobras inicia teaser para venda de fatia na processadora de gás Mega, da Argentina

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A Petrobras iniciou a divulgação da oportunidade (Teaser) referente à venda integral de sua fatia de 34 por cento na argentina Compañia Mega, que ainda tem como sócios Repsol YPF e Dow Chemical, de acordo com fato relevante divulgado nesta segunda-feira.

Segundo a petroleira estatal, a Mega processa gás natural e fraciona seus líquidos (etano, propano, butano e gasolina natural). Possui uma planta de processamento de gás natural com capacidade para mais de 40 milhões de metros cúbicos por dia e uma unidade de fracionamento de líquidos de gás natural com capacidade de até 5 milhões de m³/dia.

"Esta operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando a geração de valor para os nossos acionistas", destacou a Petrobras, acrescentando que a divulgação está em consonância com a sistemática para desinvestimentos. (Por José Roberto Gomes) Reuters Leia mais em dci 06/05/2019








Panorama dos 326 unicórnios do mundo, que valem US $ 1,1 trilhão.

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Foi apenas seis anos atrás que a capitalista de risco Aileen Lee cunhou o termo "unicórnio" para descrever qualquer empresa de capital fechado no valor de US $ 1 bilhão ou mais.

Na época, essas avaliações eram tão raras que mereciam um nome especial - mas, desde então, é justo dizer que a paisagem mudou drasticamente. O boom de startups se intensificou e o capital fluiu para empresas privadas em um ritmo sem precedentes.

Nos últimos tempos, os unicórnios se multiplicaram mais como coelhos, e os investidores sustentaram o valor combinado dos 326 unicórnios do mundo no valor de US $ 1,1 trilhão.

Derrubando os 326 unicórnios do mundo
O gráfico usa dados do Unicorn Tracker criado pela CB Insights e divide a paisagem do unicórnio por setor, avaliação e país.

Os especialistas estão estimando que mais de 100 unicórnios poderiam fazer o IPO em 2019, incluindo o Uber e o Airbnb... Leia mais em visualcapitalist 04/05/2019



Exchange 3xbit anuncia aquisição de parte da OriginalMy

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Plataforma brasileira dá importante passo em direção ao mercado internacional

Durante o último dia do Bitconf 2019, conferência sobre criptomoedas e blockchain que ocorreu nos dias 4 e 5 de maio na cidade de São Paulo, o CEO da exchange 3xbit Saint Clair Izidoro anunciou diversas novidades sobre os novos passos da plataforma.

Durante sua palestra, o CEO informou que a 3xbit recentemente adquiriu parte da OriginalMy, startup brasileira focada na tecnologia blockchain.

Fundada por Miriam Oshiro e Edilson Osório Jr em 2015, a empresa apresenta uma plataforma automatizada que viabiliza o registro e verificação de autenticidade de contratos inteligentes, identidades de pessoas e documentos digitais por meio do blockchain, possibilitando ainda a assinatura de documentos através de um aplicativo e logar em sites sem a necessidades de preencher formulários ou senhas.

Durante uma conversa com o WeBitcoin, Izidoro afirmou que a nova sociedade faz parte de uma estratégia da 3xbit para viabilizar a entrega de soluções ainda mais inovadoras, possibilitando também a entrada efetiva da exchange no mercado internacional.

“Hoje a OriginalMy está na Estônia, está indo para o Crypto Valley. Hoje tem advisors da Samsung e Google, e nós entendemos que tem total sinergia com o nosso trabalho. (…) É uma junção da qual a gente espera colher muitos frutos, porque ambos tem a possibilidade de construção técnica bem relevante.”, disse Saint Clair.

O CEO também destacou que a aquisição se baseia na convicção de que ambas as startups trabalham de modo parecido e compartilham a mesma visão de mercado.

A iniciativa faz parte de um dos muitos esforços da 3xbit para aumentar a visibilidade e adoção das criptomoedas e da tecnologia blockchain.

Anteriormente o WeBitcoin noticiou que a exchange foi a única representante do mercado de cripto a estar presente na Retail Conference, evento realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC) para impulsionar o mercado de varejo pela apresentação de novas soluções voltadas ao comércio de pequeno, médio e grande porte.

Durante o evento o CEO da plataforma apresentou a EletroPay, solução que consiste em um dispositivo que recebe pagamentos eletrônicos e aceita também criptomoedas.

A exchange também está patrocinando eventos esportivos com premiações em criptomoedas com o objetivo de fomentar a educação sobre o setor e incentivar a prática de esportes... Beatriz Orlandeli  Leia mais em webitcoin 06/05/2019

McCain Foods compra brasileira Sérya e abre caminho para expansão no país

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A McCain Foods, maior fabricante de batata frita congelada do mundo, fez acordo para comprar 70 por cento da brasileira Sérya em um acordo que permitirá ao grupo canadense expandir sua presença no país.

O valor da transação não foi revelado. A participação restante na Sérya é controlada pela Forno de Minas, na qual a McCain comprou participação de 49 por cento no ano passado.

Uma fonte próxima das operações da McCain no Brasil afirmou que a subsidiária brasileira da companhia recebeu uma injeção de 15 milhões de dólares da matriz para acertar a aquisição.

A fonte afirmou ainda que a McCain deve comprar a participação restante na Forno de Minas nos próximos cinco anos.

Com sede em Araxá (MG), a Sérya tem uma fábrica com capacidade de produção anual de 12 mil toneladas. A aquisição é considerada como o primeiro passo da McCain para produzir batatas fritas congeladas localmente.

Até agora, a companhia abastece o mercado brasileiro, incluindo redes de fastfood como McDonald's, com produtos importados de outros países, principalmente da Argentina.

"O Brasil é o quinto maior mercado de batata frita congelada do mundo e tem potencial de se tornar o terceiro até 2021", disse o diretor-geral da McCain no país, Aluizo Neto, em comunicado. Por Gabriela Mello (Reuters) - Leia mais em dci 06/05/2019


A startup Fix it recebe aporte de R$ 800 mil da Verus Group

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A startup Fix it baseada em São Paulo-SP, acaba de anunciar um aporte de R$ 800 mil. A rodada atual foi realizada com investidores anjos de SP/RJ e com o Verus Group, grupo de investidores early stage.

De acordo com o CEO e cofundador da Fix it, Felipe Neves, a empresa já opera em alguns estados do Brasil, porém o proposito principal do investimento em curso é ter uma força de venda mais robusta e com abrangência maior, com foco em outros mercados. Atualmente, a empresa trabalha com placas de plástico biodegradável e termo moldáveis para imobilização articular. Já atende clínicas, hospitais, lojas ortopédicas e farmácias.

A startup surgiu em 2015, ainda no período de Incubação no ITNC (Incubadora Tecnológica Natal Central, do Instituto Federal do Rio Grande do Norte – IFRN), com o objetivo de solucionar os problemas que os imobilizadores tradicionais trazem, como acumulo de sujeira, não poder molhar, mau cheiro e calor. A empresa atua em toda a cadeia, tendo como clientes distribuidores de produtos médico-hospitalares, hospitais, clínicas, lojas ortopédicas, farmácias e também o consumidor final (através do e-commerce). Os produtos da Fix it tem formatos e tamanhos pré-definidos, o que proporciona agilidade no atendimento, bem como ... Leia mais em lavca 03/05/2019


Zurich e fundo IG4 fazem proposta por Viracopos

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A operadora suíça Zurich e a gestora IG4 Capital apresentarão proposta para assumir o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

Como a concessionária que administra o aeroporto - Aeroportos Brasil Viracopos (ABV) - está em recuperação judicial (RJ), a oferta será entregue à juíza Thaís Migliorança Munhoz, que cuida do caso na 8ª Vara Cível de Campinas, com pedido de inclusão da proposta no plano da RJ. ... Leia mais em valoreconomico 06/05/2019

Hydro e Sowitec têm aval para joint venture que visa projeto solar no lago de Tucuruí

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A empresa alemã de projetos de energia renovável Sowitec e a Hydro Energi Invest, da norueguesa Hydro, tiveram aval do órgão brasileiro de defesa da concorrência para a criação de uma joint venture que visa desenvolver um projeto de geração solar no lago da hidrelétrica de Tucuruí, no Pará.

Segundo despacho do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no Diário Oficial da União desta segunda-feira, o estabelecimento da parceria entre as empresas foi aprovado sem restrições.

A joint venture terá "o intuito de desenvolver em conjunto e obter direitos para a utilização de espelho d’água para projeto de planta fotovoltaica de grande escala a ser instalada no lago formado pela Usina Hidrelétrica de Tucuruí", conforme o órgão antitruste.

O Cade destacou que a Sowitec, que tem operações em vários Estados brasileiros, considera que a operação segue seu modelo padrão de negócios, enquanto para a Hydro Energi representa uma oportunidade de aumentar as fontes renováveis de energia disponíveis às instalações consumidoras do grupo Hydro no Pará, como a Alunorte, substituindo o uso de energia proveniente de óleo e carvão.

"As requerentes informaram que a operação será apresentada para aprovação concorrencial apenas no Brasil, não estando sujeita a outras aprovações regulatórias no Brasil ou no exterior", acrescentou o Cade.

Em seu parecer, o órgão disse que "a presente operação não enseja preocupações concorrenciais e pode ser aprovada sob o rito sumário".

A instalação de painéis solares em lagos hidrelétricos já tem sido alvo de projetos ao redor do mundo, sendo que no Brasil a tecnologia tem sido testada pela estatal Chesf, da Eletrobras, que instalou uma plataforma fotovoltaica no lago de sua usina de Sobradinho, na Bahia.

O empreendimento da Chesf, no entanto, foi viabilizado com um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D), utilizando verbas que a companhia é regulatoriamente obrigada a aplicar em pesquisas e inovação.Em seu parecer, o Cade não divulgou maiores detalhes sobre o projeto da Hydro e da Sowitec, como o valor de investimento planejado.  (Por José Roberto Gomes) Reuters Leia mais em dci 06/05/2019

Apple adquiriu mais de 20 empresas nos últimos seis meses, revela Tim Cook

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A Apple não costuma divulgar com frequência todas as aquisições que faz, mas isso não quer dizer que a criadora do iPhone deixa de investir em outros negócios. Em entrevista à CNBC, o CEO da companhia, Tim Cook, revelou que a empresa adquiriu de 20 a 25 startups durante os últimos seis meses.

Segundo as estimativas de Cook, a Apple compra uma nova companhia a cada duas ou três semanas, mas as aquisições não são divulgadsas porque os negócios são de pequeno porte. O principal objetivo da gigante dos smartphones com esses investimentos seria "expandir seu banco de talentos e propriedades intelectuais", informa o executivo.

Apesar do número de aquisições ser grande, é importante ressaltar que esses dados não são nada impossíveis. Em seu último relatório fiscal, a Apple apresentou aos investidores um caixa com US$ 225,4 bilhões disponíveis para serem gastos. "Se nós temos dinheiro sobrando, vemos o que podemos fazer", explica Tim Cook. "Nós compramos tudo que precisamos e que se encaixa em propósitos estratégicos".... Leia mais em tecmundo 06/05/2019

PayU adquire fintech californiana Wibmo

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A PayU, provedora de serviços de pagamentos online e braço da Naspers, anunciou a aquisição da Wibmo,  fintech com sede em Cupertino, na Califórnia, que atua em tecnologias para compras móveis. A compra faz parte da estratégia da empresa de fornecer soluções cada vez mais robustas, combinando seu forte mercado com a liderança em proteção da Wibmo.

A fintech pode ser associada e integrada com bancos em mais de 20 países para oferecer autenticação de pagamentos e direcionamentos para decisões de risco em transações de pagamentos móveis e online. Esta aquisição permitirá a construção de um forte ecossistema digital capaz de harmonizar processamento de transações de ambos os lados, oferecendo uma experiência completa e taxas atrativas.

Além disso, as companhias poderão trabalhar com comerciantes e instituições financeiras para oferecer ferramentas de pagamento direcionadas, utilizando um banco de dados com milhões de consumidores. Isso auxilia também a acelerar o negócio de crédito da PayU, aproveitando big data para aprimorar o sistema de comércios online e off-line parceiros. A Wibmo também construiu e opera uma robusta plataforma para que os bancos aperfeiçoem seus meios de pagamentos móveis. Juntas elas irão fomentar esta ferramenta para associar-se às instituições financeiras, criando um ecossistema completo de comércio e pagamento móvel em múltiplos países.

Para Aakash Moondhra, CFO da PayU Global, a empresa está comprometida em tornar os pagamentos digitais mais simples por meio dos produtos inovadores. "As nossas soluções estão tecnologicamente prontas para o futuro, definindo e reinventando o cenário de pagamentos em todo o mundo, apoiando a transição dos países para uma economia mais digital e sem dinheiro em espécie. Por meio da aquisição, queremos impactar positivamente e adicionar valor a todo ecossistema, incluindo bancos, consumidores e comerciantes, com as ofertas de serviços combinados", completou.

Ambos times trabalharão juntos para extrair sinergias e construir soluções de negócios exclusivas para as duas plataformas de tecnologia. Govind Setlur, fundador e CEO na Wibmo, que possui 30 anos de experiência em gestão no Vale do Silício e na Índia, se tornará parte da equipe de liderança da PayU, reportando-se ao CEO da PayU Índia.

A Wibmo continuará a operar e atender todos os seus clientes como uma subsidiária integral da PayU, sob a liderança de Govind. A equipe de especialistas de gestão de tecnologia e pagamentos da fintech também se tornará parte do time da PayU, acrescentando valor ao negócio combinado. Assim, além de auxiliar a Wibmo a escalar seu negócio na Índia, a empresa irá aproveitar sua presença em outros mercados de alto crescimento para impulsionar a expansão do negócio de pagamentos móveis e segurança. A aquisição eleva o investimento em tecnologia financeira da PayU além da marca de US$ 500 milhões, colocando a empresa entre os cinco maiores investidores globais em fintech nos últimos dois anos... Leia mais em tiinside 06/05/2019

Abrir capital no Brasil custa quase a metade que nos EUA

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A bolsa brasileira tem um argumento poderoso para ajudá-la em sua empreitada de atrair companhias locais para listagem e demovê-las da ideia de uma oferta única em bolsas americanas.

Conforme uma pesquisa recém-concluída pela consultoria PwC em parceria com a B3, o custo da abertura de capital no Brasil é quase a metade do custo de listagem em bolsas americanas.

Também é menor o custo de manutenção como empresa aberta. .. leia mais em valoreconomico 07/05/2019

'As fintechs vão ter que se reinventar', diz executivo do BBNK

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Novo modelo de negócio permite que empresas sejam bancos de seus próprios funcionários

 O executivo Yan Tironi, CEO e fundador do BBNK, sigla que define ‘Be Bank’, (seja banco), está no comando daquilo que ele define como uma segunda geração de fintech. Em sociedade com o Banco Máxima, Tironi criou um modelo de negócio que permite que empresas sejam bancos de seus próprios funcionários, oferecendo serviços como conta-corrente, transferências, seguros e até crédito.

Na prática, o BBNK acaba com a necessidade de ser cliente de uma grande instituição financeira ou mesmo de um banco digital. Para ele, o mercado terá de se reinventar. Acompanhe a entrevista a seguir.

Como surgiu a ideia de criar o BBNK?
Percebemos que muitos serviços que são oferecidos pelos bancos poderiam ser feitos pelas próprias empresas, sem a necessidade de uma instituição convencional. Atualmente, com o uso da tecnologia, as empresas podem pagar seus funcionários em vez de abrir uma conta. Pode-se fazer uma TED, pagar boleto, dar empréstimo e tudo mais. Todas as operações que um banco oferece.

Por que você criou uma nova marca e não usou a reputação do Banco Máxima?
O BBNK é uma plataforma. É mais do que um banco. Somos um new age de tecnologia que se integra com uma série de fornecedores, como se fosse uma nova geração de fintech. O primeiro fornecedor é o próprio banco Máximo. Em seguros, estamos conectados a uma grande corretora multinacional. Em consórcios, há uma operação independente, aliada contratualmente ao banco Máxima. O BBNK nasceu independente e pretende continuar independente. O maior desafio das fintechs é a integração de serviços e sistemas. Uma vez integrado, funciona tranquilo, igual um banco.

Existem planos de internacionalização?
Estamos com planos de levar nossas operações a outros países e integrá-las a um banco do Chile e da Colômbia. Já temos conversas adiantadas com os dois países, mas isso é mais para 2020. Em 2019, nosso foco será com parceiros no Brasil.

O que muda contar com a parceira de um banco estrangeiro na plataforma?
A vantagem de operar lá fora é exatamente dar uma estrutura local para nossos clientes. Mas ainda existem muitas questões de regulação a serem resolvidas. Hoje, no Brasil, temos domínio das questões regulatórias e jurídicas. Para dar um passo lá fora, precisamos estudar bem cada mercado. Por isso, falo que a gente só vai fazer isso em 2020.

Com esse modelo de negócio, o BBNK não tem concorrentes?
Os concorrentes são os bancos que estão aí. Quando olhamos para os bancos digitais, todos estão em processo de construção de marca. Isso vale para o Neon, para o Nubank, o Inter e todos os outros. Nosso modelo de negócio permite que a própria empresa seja um banco de seus funcionários, sem a necessidade de intermediação. Então, com isso, nossa concorrência maior é com os bancos tradicionais.

Ou seja, esse mercado já nasce com uma concorrência forte, que não poderia ser mais difícil de enfrentar.
Sim, mas a concorrência se dá nos serviços, não na tecnologia. Nunca o brasileiro vai ver um anúncio “abra uma conta no BBNK”. Mas muitos terão uma conta nossa por meio de sua própria empresa. E o lucro dessas transações vai ficar para a empresa que queira ter um banco com sua marca. Em vez de um funcionário receber o salário em um banco tradicional ou um banco digital novo, ele vai receber o salário na compra da empresa e todo o lucro que isso gerar. Estamos criando o conceito de White Label, que foi muito usado nos cartões de créditos no passado. Grandes empresas de investimentos nasceram baseadas nesse conceito e agora estamos fazendo isso na BBNK.

Isso é uma ameaça às fintechs?
Exatamente. O que as fintechs tentaram fazer foi, sem ser banco, oferecer serviços de banco. Ou seja, estava todo mundo indo num caminho de remontar coisas, juntar coisas para oferecer um serviço de quase banco, mas sem ser banco. O caminho aqui, em vez de ter uma fintech pura, é uma fintech já integrada ao banco que permite que tenha um nível de segurança, nível de compliance e de regulação maior. Além disso, ao analisar o mercado, notamos que todas as fintechs quando crescem viram banco, porque é mais eficiente. Aí perdem as vantagens de ser uma fintech. Ou seja, as fintechs vão ter que se reinventar o tempo todo para se adaptar aos avanços naturais do mercado.

Não existe o risco do BBNK virar um banco convencional também?
Como a gente tem uma integração muito próxima com o banco Máxima, que detém 70% do capital, não faz sentido para nós. O Banco Máxima já oferece serviços bancários.

Qual foi a aceitação do mercado a esse novo modelo de fintech?
Está sendo muito boa. Começamos a operar em janeiro e já temos 26 contratos assinados. O potencial desses contratos já passa de 2 milhões de contas. Nossa estimativa é de ter 500 mil contas abertas até o fim do ano, e 2 milhões de contas até o fim de 2020.

Em termos de custo, qual é a economia gerada às empresas por esse novo modelo de operação?
A redução de custo é estimada em 30%. É a margem que os bancos tradicionais lucram. Logicamente, essa é uma estimativa aproximada, porque não temos nada científico quanto a esses valores.

Então, no futuro, as próprias empresas poderão oferecer crédito a seus funcionários?
Sim, em breve. Já estamos estruturando isso. De uma forma comedida, a gente vai usar o nosso time de tecnologia, junto com nosso time de crédito, para modelar estratégias. Vamos testar antes. Isso deve ficar para o segundo semestre de 2020.

Os grandes bancos, que podem ser ameaçados por isso, tendem a criar algo semelhante, não?
Não consigo imaginar um grande banco aprovar um modelo deste. O lucro de 100% do banco tradicional vai cair para menos de 5%. Seria uma canibalização. Então, acho que eles vão continuar na estratégia deles. Vão oferecer banco digital muito competitivo, mas sem canibalizar os serviços que dão lucro.

Mas as fintechs têm causado dor de cabeça aos grandes bancos...
Não acho isso. O que existe hoje fora dos grandes bancos ainda não é relevante para impactar os resultados deles. Se olharmos para o tamanho do mercado de bancos digitais é muito pequeno em relação aos cinco grandes bancos. Além disso, o Banco Central está com uma agenda de permitir a competição, de fomentar a competição muito saudável, e o papel dos grandes bancos é muito importante nesse contexto.

O ambiente econômico está favorável ao avanço das novas tecnologias no setor bancário?
Na verdade, à medida em que a gente traz para uma empresa a redução de despesas, nosso negócio é muito bem recebido. Principalmente em tempos de incerteza, quando todas as empresas querem diminuir despesas e aumentar receita. Então, percebo que a crise e a instabilidade geram oportunidades. Estamos com 26 grandes contratos fechados, dentro de um prazo em que esperávamos ter no máximo 10.

Você acredita que a reforma da Previdência será suficiente para colocar o Brasil de volta aos trilhos?
A reforma é um degrau muito importante, mas não é tudo. Vai nos colocar em outro patamar, sim. Vai permitir que as empresas se planejem e voltem a investir. Ainda existem muitas outras coisas a fazer. A reforma tributária ainda é uma confusão, mas a equipe econômica é muito preparada para atuar. No caso da Previdência, acredito que o pragmatismo vai prevalecer e o Congresso vai aprovar uma reforma suficiente para que o Brasil ganhe um fôlego e possa seguir. Porque, do contrário, pode ser desastroso. Acredito também que o governo vai melhorar a capacidade de articulação. Está aprendendo com tentativas e erros... Leia mais em em 07/05/2019

JOTA faz rodada para investir pesado em tecnologia

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O JOTA — mais conhecido pelo site que cobre o Poder Judiciário e o Congresso — acaba de levantar R$ 6,8 milhões numa rodada de ’seed capital’ liderada pela Astella Investimentos.

O valuation não foi divulgado mas, como é típico em rodadas assim, a transação inclui uma pequena participação minoritária.

Fundado em 2014 por um grupo de...Leia mais em braziljournal 07/05/2019

Marvell adquire Aquantia por US$452 milhões e promete carros com Ethernet de alta velocidade

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A Marvell Technology Group Ltd., líder em soluções de semicondutores de infra-estrutura, e a Aquantia, Corp., líder em conectividade Ethernet Multi-Gig, anuciaram um acordo definitivo, que já foi aprovado pelos conselhos de ambas as empresas. Nesse acordo foi definido que a Marvell irá adquirir todas as ações ordinárias da Aquantia, por um valor que vai ser pago em dinheiro e foi fixado em US$13,25 por cada ação.

O objetivo da aquisição da Aquantia é a criação de soluções de rede automotiva de alta velocidade, para inovação nos automóveis. Isso pode significar o aprimoramento dos veículos atuais, com a possibilidade de um futuro de carros autônomos mais eficientes. Isso porque com a integração das duas empresas, a velocidade de conexão necessária para o desenvolvimento de carros autônomos pode chegar aos níveis 4 e 5 nos próximos 10 anos.

"Nossa aquisição da Aquantia vai abastecer a liderança da Marvell na transformação da rede de carros para Ethernet de alta velocidade na próxima década. Ao mesmo tempo, a Aquantia amplia nosso alcance no segmento Multi-Gig, que está emergindo rapidamente, e cria um portfólio líder de conectividade Ethernet de ponta a ponta." - Matt Murphy, presidente e CEO da Marvell.

O valor total das ações que vão ser pagas para a Aquantia é de US$452 milhões, lembrando que esse preço é o resultado do somatório de todas as ações que foram vendidas por US$13,25 cada, e a transação não está sujeita a nenhuma condição de financiamento. Alguns acionistas que detinham 17%  das ações em circulação, consideradas ações ordinárias da Aquantia, concordaram em votar a favor da transação.

"A Marvell e a Aquantia compartilham uma visão em que a rede - seja em um veículo autônomo, em uma aplicação corporativa ou em infraestrutura de nuvem - pode impulsionar a economia de dados. Esta é uma oportunidade fantástica, pois nossos clientes se beneficiarão da escala global e da expansão da Marvell em aplicações de rede Multi-Gig" - Faraj Aalaei, presidente e CEO da Aquantia.

A Marvell espera que a receita do primeiro trimestre esteja na faixa de US$650 milhões, podendo variar com uma margem de erro de 3% para mais ou menos, o número final vai ser divulgado no final de maio. O valor esperado pela empresa corresponde ao mesmo lucro anunciado em 7 de março de 2019... Leia mais em adrenalina 07/05/2019


Elétrica chinesa State Grid tem R$9 bi para investir no Brasil, diz CEO

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A State Grid emprega cerca de 40 mil pessoas no país, ainda de acordo com seu CEO

Achinesa State Grid, maior elétrica do mundo, tem 9 bilhões de reais para investir no Brasil, onde possui ativos nos quais já aportou dezenas de bilhões de reais, disse nesta terça-feira o presidente-executivo da companhia no país, Chang Zhongjiao.

"Hoje temos 11 mil quilômetros de linhas (de transmissão de energia) no Brasil e nossos ativos somam 21,8 bilhões de reais... ainda temos 9 bilhões a investir em projetos 'greenfield'" , afirmou o executivo chinês durante evento da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro.

Ele acrecentou ainda que a State Grid emprega cerca de 40 mil pessoas no país.

A companhia está presente no Brasil por meio da State Grid Brazil Holding, além de controlar a elétrica CPFL Energia, com negócios também em distribuição e geração renovável... Leia mais em epocanegocios 07/05/2019

Compra de ativos da Petrobras está em análise, diz presidente da BR

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A BR Distribuidora avaliará "por diferentes ângulos" o interesse em comprar ou não ativos de refino colocados à venda pela Petrobras, disse nesta terça-feira o presidente da companhia, Rafael Grisolia.

"Temos obrigação, como distribuidora, de olhar isso pelos diferentes ângulos", afirmou durante teleconferência com investidores.

Questionado sobre os planos de desinvestimentos da BR, o dirigente disse que sua gestão à frente da companhia manterá as diretrizes do plano de negócios, de .. Leia mais em valoreconomico 07/05/2019

Startup de saúde recebe aporte de R$ 2 milhões

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Zenklub conecta pacientes com especialistas de saúde emocional

A startup Zenklub recebeu R$ 2 milhões do fundo de investimentos português Indico. Esse foi o primeiro aporte desse fundo numa companhia brasileira. O objetivo é utilizar o valor para dar escala ao negócio.

Com três anos de atuação, a startup possibilita que pessoas encontrem especialistas em saúde emocional, como psicólogos e psicanalistas, para sessões online de 50 minutos.

O preço médio por atendimento é de R$ 90 e atualmente mais de 150 profissionais estão cadastrados na plataforma.Uma das formas de atrair os pacientes é que a plataforma possibilita o reembolso pelos planos de saúde... Leia mais em dci 07/05/2019
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