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Hapvida anuncia compra do grupo São Francisco por R$ 5 bilhões e ações disparam até 7,5%

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A Hapvida informa que a compra será paga à vista, na data de conclusão do negócio, sendo que R$ 4,750 bilhões serão pagos em dinheiro

As ações da Hapvida (HAPV3 +6,83%) dispararam mais de 7% na bolsa nesta terça-feira (7) após o site Brazil Journal informar que a companhia fechou a compra do Grupo São Francisco por R$ 5 bilhões.

O movimento fez com que a negociação dos papéis fosse suspensa, levando a companhia a divulgar um comunicado ao mercado confirmando o negócio. Às 15h39 (horário de Brasília), as ações já tinha voltado a negociar e subiam 5,95%, cotadas a R$ 32,42, após chegarem a subir 7,52% na máxima do dia.

No comunicado, a Hapvida informa que a compra será paga à vista, na data de conclusão do negócio, sendo que R$ 4,750 bilhões serão pagos em dinheiro, sendo que os outros R$ 250 milhões serão por meio de ações da empresa.

De acordo com o Brazil Journal, com R$ 3 bilhões em caixa, a companhia emitirá uma dívida de R$ 2 bilhões para financiar o resto da aquisição, levando sua dívida líquida a representar uma vez o seu Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

Com grande presença no Nordeste, esta operação agora coloca a Hapvida no interior de São Paulo, além das regiões Centro-Oeste e Sul.

"Com a efetivação da Operação, a companhia assumirá a liderança nacional em número total de beneficiários, dando continuidade aos planos de expansão apresentados à época de sua oferta pública inicial, tornando-se uma operadora de abrangência nacional", diz o comunicado da Hapvida... Leia mais em infomoney 07/05/2019


Tecnologias obrigatórias da área de saúde

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A tecnologia está revolucionando o setor de saúde e alimentando uma explosão de transações.

Algumas das áreas mais promissoras da inovação são:

  • big data, 
  • dispositivos médicos, 
  • gerenciamento de ciclo de receita, 
  • software como serviço e 
  • processamento de pagamentos.

“Healthcare IT é um mercado altamente fragmentado e multibilionário, com milhares de empresas focadas em diferentes sub-mercados de US $ 250 milhões a US $ 500 milhões. Investidores experientes veem que há uma oportunidade de agregar ativos e construir plataformas de escala. É um momento incrivelmente emocionante na área de TI da área de saúde. ”

Empresas de private equity que investem em TI de saúde estão comprando empresas de plataforma e fechando aquisições adicionais, trazendo rapidamente consolidação para o setor fragmentado. .. .. Por  Danielle Fugazy Leia mais em themiddlemarket 07/05/2019


Investidor brasileiro está mais otimista que estrangeiro, aponta pesquisa

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Pesquisa conduzida pela UBS Global Wealth Management aponta que 75% dos investidores brasileiros estão otimistas com a economia global contra 51% dos estrangeiros. O percentual se repete quanto à percepção de brasileiros sobre a economia local. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (7).

Dentre os estrangeiros, 60% estão otimistas quanto à economia brasileira. 22% permanecem neutros e 18% pessimistas. Entre brasileiros, 75% são otimistas, 15% neutros e 10% otimistas.

Apenas 56% dos estrangeiros estão otimistas com ações de companhias brasileiras. 27% permanecem neutros e 17%, pessimistas. Já 74% dos brasileiros seguem confiantes com papéis domésticos. 18% estão neutros e 8% pessimistas.

Mas, se comparado à percepção global, as ações brasileiras estão em melhor análise. Apenas 49% dos estrangeiros estão otimistas com ações no geral. 34% seguem neutros e 17% pessimistas.

A confiança dos brasileiros também se destaca nos planos de investimento. 68% querem investir mais nos próximos seis meses e operar mais no mercado nos próximos três meses. Menos da metade dos estrangeiros optam pelo mesmo caminho.

O sentimento positivo também predomina entre empreendedores. 73% dos brasileiros planejam investir mais no próprio negócio nos próximos 12 meses. Entre estrangeiros, o percentual é de apenas 37%.

Dentre as maiores preocupações dos investidores brasileiros estão a inflação, a dívida pública e o cenário político.

A pesquisa ouviu 150 investidores no Brasil com, no mínimo, US$ 1 milhão (R$ 3,97 milhões) investido e 52 empreendedores com, no mínimo, US$ 250 mil (R$ 993 mil de lucro anual) e um empregado -além de si próprios. Os dados foram coletados de 14 a 16 de março deste ano. Folhapress Leia mais em gaúchazh 07/05/2019

Arco Educação vai comprar Sistema Positivo de Ensino por R$1,65 bi

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Sistema tem 695 mil estudantes e quase 3.400 escolas parceiras em mais de 1.500 cidades do País
 enem educação estudantes

Do valor da aquisição, a Arco vai pagar 50% no momento do fechamento da transação

A Arco Educação, do grupo norte-americano Arco Platform, fechou acordo para comprar o Sistema Positivo de Ensino por 1,65 bilhão de reais, informaram as companhias nesta terça-feira.

O Sistema Positivo tem 695 mil estudantes e quase 3.400 escolas parceiras em mais de 1.500 cidades do país, afirmou a Positivo em comunicado ao mercado.

Com a aquisição, a Arco vai mais que dobrar seu alcance para mais de 4.800 escolas e 1,2 milhão de estudantes. Na área, a empresa tem como rival a Somos Educação.

Do valor da aquisição, a Arco vai pagar 50 por cento no momento do fechamento da transação. O restante será pago ao longo de cinco anos, segundo comunicado.

O Itaú BBA e o escritório Lobo de Rizzo assessoraram a Arco e o BTG Pactual e Machado Meyer apoiaram a Positivo.

Os grupos brasileiros de educação Estácio e Ser Educacional disputavam a compra dos ativos na área da Positivo, publicou a Reuters no ano passado.

Na época, fontes afirmaram que o grupo Positivo considerava a venda dos ativos de educação como opção a uma oferta inicial de ações. (Por Alberto Alerigi Jr.).. Leia mais em dci 07/05/2019

Phoenix Tower Participações adquire K2-Tower

BR Properties segue ativa na compra e venda de ativos

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A BR Properties pretende se manter ativa nas pontas compradora e vendedora de ativos neste ano, segundo o diretor financeiro e de relações com investidores, André Bergstein. Tem havido, na avaliação do executivo, mais alinhamento de expectativas de preços entre compradores e vendedores.

A companhia está em fase de conclusão da venda do edifício Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, por R$ 264 milhões, e estima finalizar, até meados do ano, a comercialização de prédio na Avenida Paulista, em São Paulo, por R$ 405 milhões. No primeiro trimestre, a BR Properties comprou da Hemisfério Sul Investimentos (HSI) o edifício corporativo Torre Aroeira, em desenvolvimento no Parque da Cidade, na capital paulista, por R$ 596 milhões.

Nas aquisições, a BR Properties tem como estratégia aproveitar oportunidades de compra de prédios de escritórios com padrão triple A em São Paulo - nas regiões da Paulista, da Faria Lima, da Juscelino Kubitschek, da Berrini e da Chucri Zaidan - e no centro do Rio de Janeiro, além de galpões. "Por outro lado, fazemos a reciclagem de ativos que já geraram um ciclo positivo para a companhia", diz Bergstein.

O executivo ressalta que, nas regiões centrais do mercado paulistano de escritórios, a taxa de vacância tem caído, e a oferta prevista para os próximos anos é muito menor do que a dos últimos cinco anos. "A tendência é de alta dos preços de locação", diz.

No primeiro trimestre, o prejuízo líquido da BR Properties cresceu 14,5%, na comparação anual, para R$ 167,9 milhões. A perda resultou, principalmente, do efeito não caixa de R$ 138,3 milhões da reversão do imposto diferido sobre a variação cambial na recompra do bônus perpétuo denominado em dólares.

No primeiro trimestre, a BR Properties resgatou, antecipadamente, o total de US$ 185 milhões (R$ 726,2 milhões) dos seus títulos de dívida perpétuos, para reduzir o custo médio de sua dívida e eliminar a exposição à volatilidade cambial. "A volatilidade do câmbio é ruim, e não temos receita em dólar", diz o executivo.

O bônus perpétuo foi emitido em 2010, com valor de US$ 285 milhões, dos quais US$ 100 milhões tinham sido resgatados em 2016. Segundo Bergstein, esse instrumento de dívida possibilitou que a companhia realizasse aquisições e fortalecesse seu balanço.

A receita líquida teve queda de 9%, para R$ 98,3 milhões. .. Fonte:Valor Econômico  Leia mais em portal.newsnet 08/05/2019

Avaliada em R$ 1,5 bi, Loft quer revolução na habitação

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Toda startup que sonha ser grande precisa resolver bem a dor de um mercado – e o mundo dos imóveis usados está cheio delas. Para quem quer se desfazer de um apartamento, a baixa liquidez e a demora para conseguir compradores pode ser um tormento. Para quem está em busca de um lar, é difícil ter certeza das condições do local. Além disso, determinar um preço justo por um imóvel é uma incógnita – há incertezas demais para saber se alguém está levando vantagem.

Para os fundadores da Loft, porém, esses são problemas com dias contados: fundada em agosto de 2018 e avaliada em R$ 1,5 bilhão, a startup paulista quer revolucionar o setor imobiliário.

Instalados em quatro andares de escritórios na rua Augusta, os 135 funcionários da empresa usam tecnologia para dar novo gás a um negócio antigo: comprar, reformar e vender apartamentos.
Antes de abrir operações em um bairro, a Loft levanta todas as matrículas de imóveis da região. Depois, insere as informações em um banco inteligente para saber, com precisão, qual seria o preço justo a ser oferecido, à vista, para quem deseja vender seu imóvel.

Na hora da reforma, a empresa trabalha com padronização e eficiência de custos – tem uma linha de parceiros predeterminados nos materiais e busca sincronizar obras próximas; se possível, até nos mesmos edifícios.

É uma tática que Mate Pencz e Florian Hagenbuch, os dois presidentes executivos da Loft, conhecem há tempos: foi a estratégia que usaram para fazer da Printi, sua primeira startup, uma das principais gráficas do País, com faturamento acima de R$ 100 milhões ao ano. Com a reforma, claro, a empresa busca aumentar o valor dos imóveis que vende. “Vamos dar um selo de garantia a um apartamento usado”, diz Pencz.

Para o comprador também há vantagens: o custo da reforma, que costuma ser desembolsado a curto prazo, acaba embutido no valor e pode ser incluído num financiamento – a Loft trabalha com parceiros tradicionais, em linha com o mercado.

Para Guilherme Fowler, professor de empreendedorismo do Insper, a empresa precisa consolidar sua marca no mercado para que a ideia dê certo. “A reforma não é como eles ganham dinheiro, mas sim como tornam palpável, para o consumidor, que estão reduzindo a assimetria de informações do setor”, diz.

Bairro a bairro. Por enquanto, a Loft está em quatro bairros de São Paulo – Itaim, Jardim Paulistano, Jardins e Vila Nova Conceição.

O valor mínimo dos imóveis, que dificilmente são menores que 70m², está na casa de R$ 1 milhão. É uma tática que replica, com casas, o que a Tesla fez com os carros elétricos: vender modelos de luxo para provar o negócio e, assim, ganhar escala. “São bairros com oferta limitada, alta demanda e valor estável – mais simples para quem busca testar um modelo de negócios”, afirma Alberto Ajzental, professor s da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Até o fim do ano, o plano da startup é de chegar a 12 bairros, em vizinhanças como Paraíso e Perdizes – a metragem mínima e o preço também devem cair, respectivamente, para 30 m² e R$ 500 mil, acredita a empresa. Até lá, a Loft também planeja triplicar sua execução – hoje, consegue fazer cem reformas simultâneas.

Nesta temporada, estima gerar cerca de R$ 2 bilhões em valor geral de vendas. Tem ainda 90 vagas abertas – a meta é fechar 2019 com até 300 pessoas.

Em 2020, a Loft quer chegar a outras capitais, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, bem como metrópoles latinas como Cidade do México. “Temos um negócio global, mas que está sendo construído a partir do Brasil”, diz Pencz. Para fazer isso, ele e Florian recrutaram outros cinco cofundadores, com experiências prévias nos mercados financeiro e imobiliário – caso de João Vianna, que tocava a Maison São Paulo, startup de perfil parecido com o da Loft, mas restrita aos Jardins.

A ambição fez a Loft atrair investidores de peso: já levantou duas rodadas de investimento, de US$ 18 milhões e US$ 70 milhões, respectivamente. Entre os apoiadores, estão fundos do Vale do Silício, como o Andressen Horowitz e QED, ou empreendedores do porte de Mike Krieger (cofundador do Instagram), Hugo Barra (vice-presidente do Facebook) e David Vélez (do Nubank). Além disso, a empresa tem um fundo imobiliário vinculado ao Credit Suisse Hedging Griffo (CSHG) – que pode, inclusive, receber investimentos de quem vende um apartamento para a Loft.

Trilho urbano. Mais do que reformar e vender imóveis, a Loft quer acompanhar as pessoas ao longo da vida. Para isso, a empresa estuda uma forma de sair do “preto ou branco” – isto é, comprar ou alugar. “Queremos que a pessoa possa escolher ser dona de um pedaço de seu imóvel, sem precisar ter o ônus de financiar 100%”, diz Pencz.

O modelo está longe de ser fechado, mas se assemelha, segundo ele, a um ‘leasing’ de imóveis – ao fim do contrato, o usuário pode comprar 100% do apartamento ou trocar sua parte por um novo contrato em outro imóvel, mais adequado à sua fase de vida. “As pessoas sempre vão casar, ter filhos ou morrer”, diz.

“O que queremos é ajudar o usuário a morar com eficiência.” Para Ajzental, da FGV-SP, é uma ideia de difícil execução.

“Vai ser difícil caber no bolso do usuário a parcela de financiamento e a remuneração deles pelo capital investido.” Outra ideia, já mais perto de se tornar realidade, é oferecer serviços aos compradores de seus imóveis – da mudança à academia ou limpeza doméstica.

“As construtoras entregam a chave e vão embora”, afirma Hagenbuch. “Para nós, a jornada começa ali.” Para Fowler, a iniciativa mostra que a Loft quer ser um negócio de plataforma. “Se der certo, eles não só podem resolver a dor da habitação, mas de viver numa grande cidade.” Fonte:O Estado de S.Paulo  Leia mais em portal.newsnet 08/05/2019

Pfizer vai comprar empresa de biotecnologia com foco em doenças raras

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A americana Pfizer informou nesta quarta-feira que vai comprar a biofarmacêutica suíça Therachon Holding AG por até US$ 810 milhões, em um acordo que expande seu portfólio em doenças raras.

 A companhia disse que vai antecipar US$ 340 milhões em recursos para a Therachon, que tem ativos em desenvolvimento para o tratamento de acondroplasia e síndrome do intestino curto. ... Leia mais em valoreconomico 08/05/2019






‘Este ano Hapvida ainda pode anunciar mais aquisições’, diz Pinheiro

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A operadora Hapvida, que nesta terça-feira, 7, anunciou a compra do Grupo São Francisco, em um negócio de R$ 5 bilhões, pode anunciar mais aquisições de empresas no setor ainda este ano, disse a jornalistas o presidente da Hapvida, Jorge Pinheiro. “Temos pipiline de aquisições e estamos bem confiantes que este ano ainda vamos anunciar mais operações”, afirmou o executivo, sem dar maiores detalhes.

O Grupo São Francisco vem em ritmo forte de aquisições e deve seguir nesse patamar nas regiões que já atua, disse Pinheiro.

Os executivos da Hapvida estimam que o negócio deve gerar sinergias na casa dos R$ 170 milhões ao ano nos próximos quatro anos.

Para financiar a operação, os executivos contaram que a Hapvida vai emitir no mercado de capitais debêntures de R$ 2 bilhões. Além disso, vai usar recursos em caixa e o Grupo São Francisco ficou com ações da empresa. Após o negócio, a companhia ainda vai ficar com caixa de R$ 500 milhões.

Sobre a possibilidade de manter as duas marcas após a aprovação dos órgãos reguladores, os executivos da Hapvida disseram que esse ponto ainda não foi definido. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 08/05/2019



















Telefônica vende dois data centers por R$ 441 milhões

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A Telefônica Brasil fechou um contrato para a venda de dois data centers para a Asterion Industrial Partners por R$ 441 milhões.

Os ativos estão localizados em Santana do Parnaíba (SP) e em Curitiba (PR). A transação, segundo a empresa, tem como objetivo "melhorar a alocação de capital".

Além da venda, o contrato com a Asterion prevê a prestação de serviços, diz o comunicado da Telefônica. (Rita Azevedo )... Leia mais em valoreconomico 08/05/2019

Arco Educação compra Sistema Positivo de Ensino por R$ 1,65 bilhão

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Único unicórnio de educação do Brasil, empresa assumirá operação que conta com 650 mil alunos e 3 mil escolas

A Arco Educação, empresa brasileira de soluções para educação, anunciou nesta terça-feira (7) a aquisição do Sistema Positivo de Ensino por R$ 1,65 bilhão. A transação precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para ser efetivada. Em setembro passado, a Arco realizou o seu IPO (oferta inicial de ações), na Nasdaq, em Nova York. Na ocasião, a empresa captou US$ 194,4 milhões e atingiu o valor de mercado de US$ 1,2 bilhão.

A compra do Sistema Positivo engloba mais de 3 mil escolas particulares em todo o Brasil, que atendem cerca de 650 mil alunos, e parte da Editora Positivo. Entretanto, instituições de ensino básico e superior e o sistema de ensino Aprende Brasil não fazem parte da aquisição e continuam no Grupo Positivo. Além disso, também está de fora do negócio a fabricante de eletrônicos Positivo Tecnologia, que faz parte da holding paranaense.

Primeiro unicórnio da educação no Brasil, a Arco Educação vai ampliar sua cobertura para cerca de 1,2 milhão de alunos em quase 5 mil escolas com as soluções em tecnologia e metodologia da empresa. "O Sistema Positivo é uma das mais tradicionais marcas da educação brasileira, com 40 anos de atuação pautada na qualidade e seriedade", disse Ari de Sá Neto, presidente da Arco, em comunicado. "Para nós, é uma honra ter a possibilidade dar continuidade este trabalho”... Leia mais em starse 08/05/2019
















CNOOC busca sócio para bloco na bacia do Espírito Santo

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A petroleira chinesa CNOOC colocou à venda uma participação no bloco ES-M-592, em águas profundas na Bacia do Espírito Santo.

O objetivo da companhia é encontrar um parceiro para desenvolver a área em conjunto. .. Leia mais em valoreconomico 08/05/2019

Yahsat e Hughes formam joint venture de serviços de satélite no Brasil

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Com a parceria, serão mais de 65 Gbps para atender mercado residencial, corporativo, governo e soluções para operadoras móveis no país

A Yahsat, operadora de satélites baseada nos Emirados Árabes Unidos, e a Hughes Network Systems, subsidiária da EchoStar Corporation, anunciaram hoje um acordo para a criação de uma joint venture para fornecer serviços de banda larga via satélite com tecnologia banda Ka no Brasil. Essa nova join venture combina a experiência da Hughes em fornecer redes e serviços de satélite no Brasil com a capacidade da Yahsat na região. A Hughes deterá a participação majoritária na joint venture.

Internet banda larga via satélite aumenta produtividade na pecuária leiteira

A nova parceria vai atrelar a Hughes com a empresa de banda larga residencial da Yahsat no Brasil, criando uma proposta de valor para atender à crescente demanda do mercado por serviços de banda larga, incluindo acesso à Internet ao consumidor residencial, redes corporativas, backhaul de celular e soluções de hotspot de Wi-Fi comunitário.

A join venture combinará a capacidade satelital de banda Ka de mais de 65 Gbps das empresas nos satélites de alta capacidade Hughes 65 West, Hughes 63 West e Al-Yah 3, alcançando mais de 95% da população do Brasil. Também inclui os três gateways da Hughes e Yahsat no Brasil. Além da capacidade combinada existente, a join venture também contará com a capacidade de um satélite de próxima geração que deve ser lançado em 2021... Leia mais em ipnews 07/05/2019

Softbank investe US$4 bi para aumentar participação no Yahoo Japão

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O japonês SoftBank investirá 4 bilhões de dólares para ampliar sua participação no Yahoo Japão e transformar a empresa de internet numa subsidiária, movimento que ajudará a aumentar o seu lucro em 24 por cento este ano.

A companhia disse nesta quarta-feira que comprará 456,5 bilhões de ienes (4,2 bilhões de dólares) em novas ações a serem emitidas pelo Yahoo Japão, aumentando a participação do SoftBank de 12 por cento a 12 por cento.

Com essa adição, o SoftBank, listada em dezembro na maior oferta inicial de ações do Japão, previu que o lucro operacional subirá para 890 bilhões de ienes no ano fiscal que termina em março de 2020.

O acordo fortalecerá a cooperação entre a SoftBank, terceira maior empresa de telecomunicações do Japão, e o Yahoo Japão, uma empresa importante da internet em áreas como notícias e compras.

O relacionamento mais próximo ajudará a impulsionar o crescimento em empreendimentos compartilhados, como o aplicativo PayPay, de pagamento com código QR, disse Ken Miyauchi, presidente-executivo do SoftBank, em entrevista coletiva.

A preocupação com as perspectivas para as empresas de telecomunicações do Japão, que enfrentam pressão do governo para reduzir as tarifas, bem como a concorrência da nova concorrente Rakuten, manteve as ações do SoftBank abaixo do preço do IPO.

A empresa reportou queda de 17 por cento no lucro operacional trimestral, para 84,5 bilhões de ienes em relação ao mesmo período do ano anterior, mesmo com o aumento da receita. O resultado ficou abaixo da média de 93 bilhões de ienes de três estimativas de analistas compiladas pelo Refinitiv. Reuters Leia mais em dci 08/05/2019

Governo inclui 57 ativos em lista para venda, incluindo ações do IRB e debêntures da Vale

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O governo federal incluiu 57 ativos para venda ou licitação que ficarão sob coordenação do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

A lista dos novos ativos no programa será divulgada nesta quarta-feira e inclui rodovias, aeroportos, excedentes da cessão onerosa e ações da resseguradora IRB e debêntures da Vale detidas pela União, segundo documento visto pela Reuters.

O tema será alvo de reunião no final da tarde, no Palácio do Planalto, do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos, antes da lista de ativos ser divulgada ao público.

No caso do IRB, a resseguradora já teve vendida em março uma fatia que a Caixa Econômica Federal detinha na empresa, num valor equivalente a 2,4 bilhões de reais. Por meio do Ministério da Economia, a União tem 11,7 por cento do capital, o que equivale a cerca de 1,5 bilhão de reais.

E a BB Seguros, do Banco do Brasil, tem 15,23 por cento do IRB, ou cerca de 2 bilhões de reais, considerando a cotação de fechamento do papel na B3 na terça-feira.

No setor de infraestrutura logística, devem entrar na lista do PPI dois terminais no portos de Santos, incluindo o de Libra, e o porto de São Sebastião, ambos em São Paulo, além de quatro terminais de Itaqui (MA).

Em rodovias, serão elencados 7,2 mil quilômetros de estradas, incluindo os trechos das BRs 381-262 (MG/ES), 163 (PA).

A sexta rodada de licitação de aeroportos, com 22 terminais aeroviários regionais, é outro lote cujo processo de licitação passará a ser coordenado pelo PPI. Também fará parte do programa o projeto de transposição do rio São Francisco.

No setor de petróleo, o escopo de privatizações e licitações será reforçado com a 6ª rodada do regime de partilha do pré-sal, a 16ª rodada do regime de concessão e de volumes excedentes.

Em energia elétrica, o programa adiciona um leilão de linhas de linhas de transmissão, além da usina nuclear da Angra 3, que está em construção há décadas.

A relicitação do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), pode também entrar no pacto do PPI, dependendo do andamento do processo, que está sendo tocado pelo Ministério da Infraestrutura, segundo o documento.

Em março, o governo federal licitou 12 aeroportos, recebendo um valor de outorga de 2,377 bilhões de reais. Depois, promoveu leilão de concessão da Ferrovia Norte-Sul, que atingiu lance de 2,7 bilhões de reais.

Além disso, quatro áreas portuárias foram licitadas por 219,5 milhões de reais.Um dos próximos ativos a serem vendidos é a Lotex, braço de loterias instantâneas da Caixa Econômica Federal. A licitação do negócio, que já foi adiada várias vezes, está prevista para acontecer em 28 de maio. (Reuters) - Leia mais em dci 08/05/2019

Siemens agrada investidores com plano de cisão e lucro industrial

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A cisão é a mais recente reforma do presidente-executivo da Siemens

ASiemens animou investidores nesta quarta-feira, ao anunciar que vai cindir seu negócio de turbinas a gás de 30 bilhões de euros e divulga resultados trimestrais melhores do que o esperado.

A empresa alemã de engenharia informou que dará a atuais investidores ações da unidade de gás e energia que sofreu com a demanda em colapso e a concorrência acirrada de preços, à medida que clientes abandonam os combustíveis fósseis e mudam para energia renovável.

Esse anúncio e um aumento de 7 por cento no lucro industrial de janeiro a março ajudaram as ações da Siemens a subir quase 4 por cento no início do pregão.

A cisão é a mais recente reforma do presidente-executivo da Siemens, Joe Kaeser, que separou o negócio Healthineers da Siemens no ano passado e seu negócio de energia eólica em 2017.

A Siemens está desinvestindo de negócios um por um, evitando a atenção de investidores que querem a cisão de outros negócios, especialmente em nações de língua alemã, onde empregados e clientes em geral recebem tratamento similar ao dos acionistas.

"Trata-se de desenvolver ainda mais uma empresa que está mudando fundamentalmente", disse Kaeser. "Nossa prioridade máxima é estabilizar uma empresa sólida e forte em seu núcleo. Reuters Leia mais em epocanegocios 08/05/2019

















Grupo Herval comemora 60 anos e muda composição societária

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O Grupo Herval, foi fundado em outubro de 1959, e o primeiro negócio foi uma madeireira, criada por Felippe Seger Sobrinho e um grupo de amigos. Nos anos 60, entra na sociedade sua irmã Nelsi Seger Grings. De lá para cá, o Grupo se desenvolveu com a criação de outras empresas, ora por sinergia, ora por oportunidades que foram surgindo no mercado.

Hoje, a organização integra 20 marcas e 14 empresas, com bandeiras que se estendem por todo o território nacional. As operações, capazes de atender diferentes públicos e necessidades, se dividem nos segmentos da Indústria, Comércio e Serviços, com marcas reconhecidas pelo público como Herval Móveis e Colchões, taQi, iPlace, HS Consórcios, HT Solutions, H Química, Uultis, HS Financeira, H Lar Construções entre outras, empregando mais de 7.000 funcionários.

Nova formação societária

Mas não é apenas o estágio econômico que marca os 60 anos do Grupo Herval, como também a mudança societária e de gestão. Antes, mantinha o comando dividido entre as famílias Seger e Grings, quando Germano Grings era o responsável pelo braço de varejo do Grupo. Hoje, a família Seger, juntamente com Ignácio Knorst (que já fazia parte da sociedade), passam a controlar 100% das operações, adquirindo as cotas da Grings Participações Societárias Ltda.

A atual diretoria continua com José Agnelo Seger como Presidente CEO e os vice-presidentes Darci Seger, Carlito Kirschner, Andrei Luis Seger e Rodrigo Seger. A diretoria conta com apoio de um Conselho, formado por membros da família e profissionais do mercado.

Sobre o atual momento do Grupo Herval, Agnelo Seger lembra que “nossa história é marcada pela sustentabilidade nos negócios, respeito ao nosso consumidor e foco no futuro, tanto que membros da terceira geração da família Seger já estão no comando de postos-chaves”.

Operações do Grupo mais conhecidas

Lojas taQi:  90 pontos de venda, 88 no Rio Grande do Sul e 2 em Santa Catarina e uma unidade de e-commerce.  Especializada em materiais de construção, ferramentas, móveis, eletrodomésticos, bazar e informática.

iPlace: 137 lojas em 25 estados: 62 iPlace Apple Premium Reseller e 75 iPlace Mobile. É a maior rede da América Latina. Também conta com uma unidade e-commerce.

HT Solutions: Soluções em tecnologia para o mercado corporativo, do pequeno ao grande porte, com projetos personalizados de acordo com as necessidades dos clientes. Atuação nacional.

H Lar Construções: Diversos empreendimentos imobiliários em Novo Hamburgo, São Leopoldo, Dois Irmãos e Rio Grande.

HS Consórcios: Está entre as principais administradoras de consórcios do Brasil, para automóveis, imóveis, motos, caminhões, eletrodomésticos e serviços.

HS Financeira: Trabalha com letras de câmbio, capital de giro, crédito pessoal e consignado, CDC, auto crédito, seguros e cartão de crédito HS Card.

Herval Móveis e Colchões: Com fábricas no Rio Grande do Sul e Pernambuco, fabrica móveis de madeira, estofados e colchões, voltados para lojas de alta decoração, lojas multimarcas e magazines, para os públicos B1, B2. Atuação: nacional e internacional.        

Uultis: Fabricante de móveis de madeira e estofados de alto padrão e design. Voltados para público A e revendida em lojas conceito de alta decoração.

H Química: Produz insumos para indústria moveleira e calçadista, automobilística, moda e de brindes, através do fornecimento de espumas, solados, injetados técnicos e dublagens. Foi pioneira no Brasil no uso do CO2 na produção de espumas, substituindo o CFC.  Por esta razão, em 98 a empresa foi homenageada pela ONU. Atuação: nacional e internacional. Leia mais em moveisdevalor 08/05/2019

"Empresas de saúde devem adotar plataformas digitais para melhorar experiência do paciente"

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Para Roger Van den Heuvel, líder do setor de Life Science da KPMG, é preciso personalizar a saúde, conectando os pacientes com seus dados ou usando sensores para prevenir doenças

"As empresas de saúde precisam trazer mais valor para o paciente, enriquecendo sua experiência, do diagnóstico até a cura. Para isso, o atendimento deve ser personalizado, conectando o paciente com os seus dados, por meio de pílulas inteligentes, ou usando sensores para diagnosticar ou prevenir doenças, por exemplo." A declaração foi dada por Roger Van den Heuvel, líder do setor de Life Science no Global Strategy Group da KPMG, durante evento da empresa realizado hoje (08/05) em São Paulo.

A trajetória do paciente ocupou o centro das discussões no evento, que tinha como tema principal “Rethinking life sciences – moving from “evolution” to "revolution’” ("Repensando as ciências da vida - saindo da evolução para a revolução").

Segundo Peter Gilmore, conselheiro de estratégias para empresas farmacêuticas, uma boa trajetória faz com que o cliente crie empatia com a empresa. Ele citou um caso de pacientes com HIV, que solicitaram mais privacidade no hospital, desde o diagnóstico até o tratamento, passando por exames e consultas. “Muitas vezes, para melhorar a relação com o paciente, você nem precisa investir em pesquisa ou tecnologia. Basta entender suas demandas e se desdobrar para atendê-las."

A personalização é um dos pilares para entregar uma boa experiência para o paciente e crescer no mercado atual, segundo Frank Meylan, sócio-líder de Customer Care da KPMG no Brasil. “Descobrimos que 54% das empresas que priorizam a trajetória do cliente têm ganhos financeiros”, diz.

De acordo com o estudo “Pharma Outlook 2030”, da KPMG, as tecnologias farmacêuticas são fundamentais para personalizar o tratamento, oferecer alternativas mais acessíveis, e também para agir de forma mais preventiva. “A longo prazo, os medicamentos como os conhecemos hoje não vão mais nos trazer os resultados esperados”, diz Van den Heuvel. “A tecnologia vai nos ajudar a encontrar novas soluções."

Plataformas virtuais

Entre os exemplos do novo uso da tecnologia na saúde, ele cita o uso de impressoras 3D para criar órgãos, como o minicoração feito em Israel, o primeiro do mundo. Outro avanço é o uso de inteligência artificial e big data para fazer análises de dados que ajudem na prevenção e diagnóstico de câncer.

Há ainda a popularização de dispositivos vestíveis, como Apple Watch, que conectam os dados do paciente com o médico. “As empresas precisam criar plataformas virtuais para trabalhar com esses dados, diz o líder global da KPMG. “Isso aumenta as chances de encontrar soluções para cada paciente”.

Com as novas plataformas, seria possível, por exemplo, traçar a trajetória completa do paciente pelos exames, diagnósticos e tratamentos. Também tornaria mais fácil para o paciente avaliar cada trecho desse caminho, como faria no Trip Advisor, por exemplo.

Para Oliver Cunningham, sócio-lider de transformação digital da KPMG no Brasil, antes de investir em novas tecnologias, é preciso que as empresas realizem transformações internas. "Não basta mudar a forma, adotando a automação de processos e o uso de dados. É necessário mudar a mente dos funcionários, para que saibam onde e como aplicá-los." Leia mais em epocanegocios 08/05/2019



Corretora Wiz paga R$114 mi para ter 40% da Inter Seguros, do Banco Inter

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O Banco Inter informou nesta quarta-feira que acertou a venda de 40 por cento de seu braço de seguridade, Inter Seguros, para a corretora Wiz, por 114 milhões de reais.

Segundo fato relevante, do valor total, 45 milhões de reais são fixos e pagos no fechamento do negócio.

Outros 69 milhões de reais são variáveis, divididos em quatro parcelas anuais, sujeitas a ajustes de acordo com a performance financeira da Inter Seguros, aferida pelo seu Ebitda.  (Por Aluísio Alves) Reuters Leia mais em dci 08/05/2019

TICs movimentaram R$ 479 bilhões em 2018

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Os recursos movimentados com os negócios do setor de tecnologias da informação e comunicação (TIC) totalizaram R$ 479 bilhões em 2018. O balanço foi apresentado nesta quarta-feira, 8, pela associação brasileira das empresas do setor (Brasscom). A soma marcou um crescimento de 2,5% em relação ao ano anterior e representou 7% do Produto Interno Bruto do País em 2018.

Nesta área estão desde operadoras de telecomunicações (como Vivo e NET) até setores de tecnologia de grandes empresas  (como bancos e redes de comércio), passando por vendedoras de equipamentos e softwares. As primeiras geraram R$ 237 bi em produção, com crescimento de 1,3% sobre 2017.

As empresas de tecnologia (como as que comercializam equipamentos, softwares e serviços) foram responsáveis por R$ 197,4 bilhões, tendo registrado o maior crescimento, de 4,2%. Os negócios de TI de outras empresas (chamadas pela associação de "TICS in house") geraram R$ 43,8 bi, com crescimento de 1,5%.

Empregos

Segundo o balanço, o macrossetor das tecnologias da informação e comunicação empregava 1,52 milhão de pessoas em 2018. Deste total, 845 mil estavam em empresas de tecnologia, 287 mil em operadoras de telecomunicações e 385 mil em braços de TI de firmas de áreas diversas.

Apesar de lucratividade maior, o segmento de telecomunicações é menos intensivo em força de trabalho do que o de firmas de tecnologia. Ele foi responsável por quase metade (49,7%) do faturamento, mas empregou 13,6% das pessoas.

"Isso é normal porque telecom é atividade de alto valor agregado e intensivo em capital físico. Os grandes setores empregadores são software e serviços e o 'in house'. Estes geram a maior quantidade de empregos e de alto valor agregado", explicou o presidente-executivo da Brasscom, Sérgio Paulo Galindo.

O resultado de 2018 significou um aumento de 43 mil postos de trabalho em relação ao ano anterior. O saldo marcou uma retomada após anos anteriores. Em 2017, o resultado havia sido praticamente estável, com queda de 1 mil postos. Em 2016, o desempenho foi de perda de 50 mil vagas.

A maior responsável pelo superavit de empregos em 2018 foram as empresas de tecnologia, mais especificamente as de software, que geraram 21 mil novas vagas. As operadoras de telecomunicações criaram 12 mil empregos e as áreas de TI de outras companhias, 3 mil.

Ranking

Tomando os dados mais atualizados, relativos a 2017, o Brasil ficou na 7ª colocação no ranking mundial em volume de recursos gerado por companhias de TIC. As nações na ponta da lista foram: Estados Unidos (R$ 4,2 trilhões), China (R$ 1,7 trilhão), Japão (R$ 904 bilhões), Reino Unido (R$ 556 bilhões), Alemanha (R$ 512 bilhões), França (R$ 399 bilhões) e Brasil (R$ 364 bilhões).

"Estamos em uma posição relativamente confortável, não tem grandes ameaças de outros países abaixo, mas estamos bem distantes da França. O que tem sido dito pelas empresas de fora é que o mercado brasileiro é interessante, elas querem investir", disse Galindo.

Perspectivas

O estudo da Brasscom projeta entre 2019 e 2022 investimentos de R$ 345,5 bilhões no que chamou de "tecnologias de transformação digital", com um ritmo de crescimento ao ano de 19,3%. Dentre estas, o segmento de Internet das Coisas deve receber R$ 155,2 bilhões, os serviços em nuvem, R$ 77,8 bilhões, e coleta e análise de dados (Big Data), R$ 61 bilhões.

Já os serviços envolvendo tráfego de dados em alta velocidade (banda larga) devem ser objeto de investimentos de cerca de R$ 396,8 bilhões no mesmo período. O crescimento ao ano esperado de aporte de recursos nesta área deve ser de 5,7%. As informações são da Agência Brasil... Leia mais em tiinside 08/05/2019
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