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Moody's adquire participação majoritária na Four Twenty Seven, Inc., líder em dados climáticos e análise de risco

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A Moody's Corporation (NYSE:MCO) anunciou hoje que adquiriu uma participação majoritária na Four Twenty Seven, Inc., uma fornecedora líder em dados, inteligência e análise relacionada com riscos climáticos físicos.

A aquisição solidifica o compromisso da Moody's em promover padrões globalmente transparentes e consistentes para avaliar os riscos e as oportunidades ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês).... Leia mais em terra 25/07/2019

Repita o desempenho: O caso contínuo de M & A programático

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Novas pesquisas confirmam que as empresas que regularmente e sistematicamente buscam fusões e aquisições moderadamente dimensionadas oferecem melhores retornos aos acionistas do que as empresas que não o fazem.

Há quase uma década, nos propusemos a responder a uma questão crítica de gerenciamento:
Que tipo de estratégia de fusões e aquisições gera o maior valor para as grandes corporações? .. Leia mais em mckinsey 11/07/2019

SoftBank se prepara para abrir um segundo fundo de tecnologia, segundo WSJ

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A expectativa que se crie um segundo Vision Fund no valor de US$ 40 bilhões vindo dos bancos Goldman Sachs e Standard Chartered

SoftBank se prepara para abrir um segundo fundo de tecnologia, segundo WSJ
CEO do SoftBank, Masa Son, projeta aumentar investimentos da empresa no empreendedorismo tecnológico

Uma das maiores corporações de tecnologia do mundo e dona de um fundo de investimentos que é tratado como uma grife para startups, o SoftBank está pensando em expansão e quer criar um segundo Vision Fund para aumentar ainda mais sua participação no universo da tecnologia, segundo informações do Wall Street Journal.

Segundo a reportagem, a diretoria do SoftBank irá se reunir nesta quinta-feira (25) para aprovar a criação de um segundo fundo de tecnologia no valor de US$ 40 bilhões. O primeiro Vision Fund, hoje cotado em US$ 100 bilhões, se iniciou no valor de US$ 60 bilhões com dinheiro advindo dos fundos soberanos da Arábia Saudita e Abu Dhabi. A expectativa é que a nova iniciativa não receba aporte destas fontes, mas sim de bancos como o Goldman Sachs e Standard Chartered.

O primeiro Vision Fund ficou famoso por investir em novas iniciativas que acabaram vingando, como o Uber e WeWork. Atualmente eles tem mais de 80 empresas em seu portfólio... Leia mais em istoedinheiro 25/07/2019


Resale realiza saída total de investidores de crowdfunding

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A operação foi concretizada em maio, quando o BTG Pactual adquiriu 65% do controle da startup.

Uma aquisição de startup permitiu, pela primeira vez no Brasil, a saída em bloco de todos os investidores que compraram participação no negócio em rodadas de equity crowdfunding. A operação foi concretizada em maio, quando o BTG Pactual anunciou a aquisição de 65% do controle da Resale, plataforma especializada em gestão comercial e venda de imóveis retomados como garantia de financiamentos imobiliários.

Para arrematar a transação, o BTG Pactual organizou, em conjunto com a Resale, uma reestruturação societária que envolveu a compra total das ações de seis sócios minoritários, a compra de parte das ações dos sócios-fundadores (Marcelo Prata e Paulo Nascimento) e a totalidade das opções de compra de 33 investidores, equivalente a 6,5% do capital da empresa.

Desses últimos, 13 participaram da primeira rodada de captação de investimentos via equity crowdfunding e 17 da segunda rodada, em 2016 e 2018, enquanto outros três investiram em uma rodada privada, realizada em 2017 em operações de capitalização para a expansão da startup.

A Resale realizou as duas operações de crowdfunding por meio do Kria, fintech de investimento em startups online. O Kria já permitiu a captação de R$ 40 milhões desde que foi criado, em 2014, com a realização de 80 ofertas, envolvendo aproximadamente 3 mil investidores e 61 empresas investidas.

Na operação de venda da Resale para o BTG Pactual foi feito o pagamento do “tag along” a todos os investidores e minoritários. Esse mecanismo garante que cada um receba, proporcionalmente a sua participação no negócio, o mesmo valor pago pelo Banco às ações dos acionistas originais e cofundadores da startup.

A Resale havia adotado o modelo de Título de Dívida Conversível no momento da operação do crowdfunding, no qual o investidor poderia, ao final de determinado período, converter o título em ações.

Para a concretização da aquisição pelo BTG, além da aprovação da operação pelo Banco Central, todos os investidores precisaram estar de acordo com o negócio.

O ticket médio de investimento médio dos minoritários foi de R$ 8 mil na startup. O rendimento obtido por aqueles que entraram no negócio durante a primeira rodada chegou a 128%. Já os investidores que ingressaram durante a segunda rodada, em 2018, saíram com 87%.

Criada em 2015, a Resale oferece soluções a instituições financeiras para facilitar a gestão comercial de imóveis recebidos de financiamentos imobiliários inadimplentes e a sua posterior venda ao mercado. Além de conectar esses estoques de imóveis a diferentes canais de venda, a plataforma também pode atuar na venda direta ao consumidor, dependendo da estratégia comercial de cada banco.

O BTG Pactual aposta na capacidade da startup de trazer para sua plataforma o estoque dos imóveis retomados dos bancos em todo o Brasil. A organização espera capturar sinergia entre as operações da Resale e da Enforce, o braço de recuperação de créditos vencidos e inadimplentes do banco, que também atua na precificação de imóveis e na gestão de carteiras de ativos estressados.

Adquirida pelo BTG Pactual em 2016, a Enforce já tem uma carteira superior a R$ 35 bilhões sob gestão... Leia mais em baguete 25/07/2019



Alexandre Vilardi, da Icatu Seguros, fala sobre compra da carteira de capitalização da SulAmérica

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O Grupo Icatu Seguros, líder entre as seguradoras independentes de Vida, Previdência e Capitalização anunciou, dia 13 de maio, a compra da carteira de Capitalização da SulAmérica. A negociação inclui ainda a compra das ações da SulAmérica na CaixaCap, na qual a Icatu aumenta a sua participação de 24,5% para 49%. A operação foi aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no último dia 3 de julho.

Alexandre Vilardi, vice-presidente corporativo da seguradora, fala mais um pouco sobre a operação e seus desdobramentos:

1- Por que a Icatu decidiu comprar a carteira da SulAmérica?

A compra da carteira da SulAmérica segue em linha com a estratégia da Icatu de expandir sua participação em todas as suas linhas de negócio. Em capitalização, a SulAmérica atua nas modalidades incentivo e instrumento de garantia, essa última com grande foco para o mercado imobiliário, segmento com o qual estamos muito otimistas para os próximos anos, principalmente com as mudanças trazidas pelo novo marco regulatório.

2 - O que a Icatu ganha com a compra da carteira da SulAmérica?

O negócio consolida a participação da Icatu neste segmento com a 4ª posição no ranking de faturamento de empresas de capitalização no país e uma arrecadação de aproximadamente R$ 2 bilhões, com base no faturamento de 2018. Com a aquisição ampliaremos também nossa oferta de produtos e soluções sob medida para nossos clientes.

3 – E o que muda para o corretor?

Quando a venda da carteira for finalizada, o corretor deverá se registrar na Icatu Seguros para que ele possa continuar a comercializar os produtos de capitalização. Os corretores receberão todas as informações sobre esse passo-a-passo e poderão contar com o apoio e estrutura de atendimento da Icatu para desenvolverem seu trabalho da melhor forma, contando com todo o esclarecimento sobre os produtos disponíveis e oportunidades a serem ativadas, tendo acesso a um portfólio muito mais completo.

3.1 – E quais são os diferenciais que a Icatu oferece para os corretores?

Um dos propósitos da Icatu é estimular a proteção e educação financeira, o que se concretiza no trabalho dos nossos corretores. Daí a nossa preocupação em construir uma relação muito próxima com esse profissional e, cada vez mais, melhorar sua experiência com a seguradora no seu dia a dia de trabalho. Entre as iniciativas, temos a Casa do Corretor, uma plataforma virtual exclusiva que reúne diversas funcionalidades para o profissional, como acompanhar o andamento das propostas e pendências de documentação, emitir boletos para pagamento e até mesmo assinatura digital para contratação de determinados produtos; além do Educatu, que é um espaço de treinamento e capacitação. Outra iniciativa foi a criação do aplicativo Mais+Icatu, exclusivo para corretores, que traz conteúdos relevantes e planos de benefício, além de informações sobre produtos e campanhas.

4 – O que muda para os clientes com a compra da carteira de capitalização da SulAmérica?

Até ser autorizada pelos órgãos reguladores, a administração dos títulos de capitalização da Sul América é de responsabilidade exclusiva da própria empresa. Após essa autorização, os clientes da SulAmérica serão transferidos, recebendo todas as informações sobre esse processo. As condições e garantias dos títulos de capitalização ativos permanecerão as mesmas.

5 - O atendimento de todos os clientes será feito pela Icatu?

Sim. Após a transferência completa dos produtos entre SulAmérica e Icatu, o atendimento de todos os clientes passará a ser de responsabilidade da Icatu.

6 – Algum outro ponto que você gostaria de abordar?

Acho importante aproveitar essa oportunidade para destacar o quanto o trabalho dos corretores é importante e relevante para a Icatu. Somos uma empresa especialista em pessoas. Um dos nossos propósitos é oferecer soluções marcadas pela inovação e com foco na melhor experiência, não só para o cliente, mas também para nossos corretores. Esses profissionais são grandes parceiros da companhia e nos ajudam a escrever nossa história... Lei mais em segs 25/07/2019

Petrobras espera ofertas pela Liquigás em agosto

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Petrobras espera ofertas pela Liquigás em agosto; governo vê privatizações constantes
A Liquigás, possui 20 milhões de clientes e cinco mil pontos de venda e teve lucro líquido de 147,5 milhões de reais em 2018

A próxima empresa a ser vendida pela Petrobras em meio a seu plano de desinvestimentos será a subsidiária de distribuição de botijões de gás Liquigás, disse nesta quinta-feira o presidente da estatal, Roberto Castello Branco.

A petroleira, que detém 100% da Liquigás, abriu processo para se desfazer da companhia em abril. Antes, a Petrobras havia chegado a anunciar a venda da empresa para o Grupo Ultra, mas o negócio foi vetado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em fevereiro de 2018.

"A próxima (empresa) a deixar o Estado será a Liquigás, agora no mês de agosto... a Petrobras está vendendo 100% da Liquigás e deve receber as ofertas vinculantes finais no dia 7 de agosto", disse Castello Branco em cerimônia de oferta de ações da BR Distribuidora na bolsa paulista B3.

A Liquigás, que possui 20 milhões de clientes e cinco mil pontos de venda, teve receita de 5,6 bilhões de reais e lucro líquido de 147,5 milhões de reais em 2018.

Em junho, Castello Branco já havia indicado que a Petrobras deixaria o setor de transporte e distribuição de gás, destacando que aguardava os próximos passos da venda da Liquigás.

PRIVATIZAÇÃO DA BR

A operação realizada na noite de terça-feira envolvendo a BR Distribuidora, até então controlada pela Petrobras, foi o motivo da cerimônia nesta quinta-feira.

Nela, o CEO da petroleira confirmou que desde então a empresa já vendeu um lote extra de ações da distribuidora, reduzindo ainda mais sua parcela, para 37,5%, em operação que totaliza cerca de 9,6 bilhões de reais.

"Para a oferta-base e o 'greenshoe', a demanda foi quatro vezes superior à oferta. A operação foi um sucesso", disse Castello Branco, acrescentando que, como acionista, a Petrobras vai cobrar resultados da BR.

"Queremos uma empresa leve, ágil e de custos baixos."

Por sua vez, o presidente da BR Distribuidora, Rafael Grisolia, disse que a partir de agora o objetivo da empresa, que não tem mais o controle da estatal, é se tornar a mais rentável do setor, no qual já é a maior companhia no Brasil.

Para Grisolia, a gestão privada dá um "grau de eficiência" ao ativo em um mercado de competidores "sofisticados".

DESINVESTIMENTOS DA PETROBRAS

Roberto Castello Branco destacou os desinvestimentos já realizados pela Petrobras, afirmando que a empresa acumula no ano 15 bilhões de dólares em vendas de ativos, e prometeu que há "muito mais" por vir.

"Neste mês de julho completamos 15 bilhões de dólares em desinvestimentos, e vem muito mais", disse o executivo, classificando a primeira privatização brasileira via mercado de capitais como histórica, no que chamou de "verdadeiro capitalismo".

"Temos um amplo programa de desinvestimentos... Outros farão melhor que a Petrobras. Nós faremos nosso trabalho muito bem na exploração e produção de petróleo e gás."

Além de Liquigás e BR Distribuidora, a Petrobras já encaminhou neste ano, por exemplo, desinvestimentos em campos petrolíferos, refinarias e gasodutos, com vendas como a da Transportadora Associada de Gás (TAG) e dos campos de Pampo e Enchova.

ESTADO MENOR

Também presente ao evento, o secretário Especial de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, celebrou a privatização da BR Distribuidora, dizendo que o fato deve ser encarado como uma sinalização do governo de Jair Bolsonaro em direção à diminuição do Estado e ao foco no social.

"Nós estamos começando a fazer um novo modelo, em que a iniciativa privada deve ser protagonista do mundo dos negócios, e não mais o Estado-empresário", afirmou Mattar, acrescentando que o país sente os primeiros passos em direção a uma economia de livre mercado.

Para ele, a sociedade mudou e hoje conclama que certas organizações devam ser privatizadas, com o governo destinando seus recursos para a "qualidade de vida do cidadão".

Perguntado sobre quais seriam os próximos focos para privatizações do governo, o secretário preferiu não mencionar companhias específicas, mas disse que há uma série de empresas sendo preparadas para isso.

"As privatizações vão acontecer lenta e gradualmente, mas de forma constante", decretou, ponderando que as companhias que ficarão no Estado são as "estratégicas".

"O presidente (Jair Bolsonaro) possui uma forte intuição, e ele saberá, juntamente com o ministro (Paulo) Guedes, escolher aquelas empresas que deverão ser as primeiras a serem privatizadas", afirmou... Leia mais em epocanegocios 25/07/2019

Agora é oficial: Apple compra divisão de modems mobile da Intel

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Fabricante do iPhone pagou cerca de US$1 bilhão na transação, que inclui propriedade intelectual, equipamentos e equipe de 2.200 funcionários

Agora é oficial: a Apple anunciou nesta quinta-feira, 25/7, a compra da maior parte divisão de modems da Intel por cerca de 1 bilhão de dólares. As informações são da Reuters.

Conforme a agência de notícias, o acordo prevê que aproximadamente 2.200 funcionários desta divisão da Intel sigam para a Apple, além de equipamentos e propriedade intelectual.

Com o negócio, a Apple passará a contar com cerca de 17 mil patentes de tecnologia wireless, indo desde padrões de comunicação celular até modems, segundo a reportagem da Reuters.

Vale notar que, mesmo após a transação, a Intel continuará tendo o direito de desenvolver modems para aparelhos como PCs, carros autônomos e equipamentos industriais.

A história sobre uma possível compra da divisão de modems para smartphones da Intel pela Apple começou a ganhar as manchetes no início da semana após uma reportagem do Wall Street Journal apontar que as companhias já tinham negociações avançadas... Leia mais em Computerworld 25/07/2019

Petrobras divulga início de fase não vinculante para venda de campos terrestres na Bahia

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A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em continuidade ao comunicado divulgado em 08/07/2019, informa o início da fase não vinculante do processo de venda da totalidade de suas participações em quatro campos terrestres, localizados na Bahia, denominados conjuntamente Polo Tucano Sul.

Os habilitados para essa fase receberão instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para elaboração e envio das propostas não vinculantes, além de acesso a um data room virtual contendo mais informações sobre o Polo.

A presente divulgação ao mercado está em consonância com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras e alinhada às disposições do procedimento especial de cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, previsto no Decreto 9.355/2018.

Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando a geração de valor para os nossos acionistas... Leia mais em Petrobras 25/07/2019


IMC assina acordo de fusão com detentora dos direitos da Pizza Hut e KFC no País

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A holding International Meal Company (IMC), dona das redes Frango Assado e Viena, assinou acordo de fusão nesta sexta-feira (26) com a MultiQRS, detentora dos direitos de master-franquia da Pizza Hut e KFC no Brasil.

O empresário Carlos Wizard e seus filhos Charles Martins e Lincoln Martins, donos da MultiQRS, receberão, em conjunto, 29.387.930 ações ordinárias da IMC, equivalente a 15% do total.

O acordo ainda precisa ser aprovado em Assembleia Geral da IMC e, posteriormente, pelo Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade). Está prevista a ampliação do conselho de administração da IMC de seis para sete membros, acém da substituição de alguns membros atuais por representantes indicados pela família Wizard, pela KFC International e pela Pizza Hut International, ambas controladas pela Yum! Brands.

A família Wizard transferirá à Yum!, na data da efetivação da fusão, ações ordinárias de emissão da IMC de sua titularidade, já considerando o aumento de capital decorrente do acordo, equivalentes a 2,08% do total do capital social da IMC.

A combinação da IMC com os sistemas Pizza Hut e KFC, caso implementada, resultará em uma companhia com receita bruta em 2018 de mais de R$ 1,8 bilhão, ou aproximadamente R$ 2,3 bilhões, considerando o faturamento também de franqueados.

A IMC estima que os custos e despesas para a efetivação da fusão serão de aproximadamente R$ 20 milhões... Leia mais em dci 26/07/2019



Klabin fecha acordo com fundo para criar empresa de reflorestamento

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A Klabin informou nesta sexta-feira que firmou acordo de associação com um fundo de investimento florestal -- Timber Investment Management Organization (Timo, na sigla em inglês) -- em sua controlada Sapopema Reflorestadora.

A associação terá como objetivo principal a exploração da atividade florestal no Estado do Paraná. A contribuição da Klabin para formação do patrimônio da Sapopema se dará através do aporte de 8 mil hectares de florestas plantadas, equivalentes a R$ 114 milhões. O Timo contribuirá com o montante de até R$ 325 milhões em caixa, sendo parte no fecha .. Leia mais em valoreconomico 26/07/2019

Nubank será avaliado em US$ 10 bi+ em nova rodada, diz WSJ

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O Nubank está levantando US$ 400 milhões numa rodada que avalia a fintech em mais de US$ 10 bilhões — um valuation que vai deixar os entusiastas perplexos e os céticos,  indignados.

A informação foi publicada quinta à noite pelo The Wall Street Journal, ...Leia mais em baziljournal 26/07/2019
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Brazil’s Nubank to Be Valued At More Than $10 Billion in New Financing Round

TCV expected to lead a $400 million financing in Brazilian financial technology business after SoftBank talks fell through

Brazilian financial technology company Nu Pagamentos SA is raising $400 million in a deal that would value the company at more than $10 billion, according to people familiar with the matter... Leia mais  em wsj 25/07/2019

Hapvida tem R$ 1,6 bi para mais aquisições

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Operadora, que se tornou a maior do país em número de usuários, levantou R$ 4,6 bi no mercado financeiro

Em dois meses, a operadora de planos de saúde Hapvida levantou R$ 4,6 bilhões no mercado, tomou-se a maior empresa do setor com cerca de 6 milhões de usuários e, segundo o Valor apurou, vai destinar R$ 1,6 bilhão para novas aquisições. As praças que estão no radar da companhia são o interior de São Paulo, Sul, Centro-Oeste e o Nordeste.

A operadora levantou, na última quarta-feira, R$ 2,6 bilhões numa oferta subsequente de ações (follow-on).

Deste total, R$ 550 milhões serão utilizados para a expansão orgânica das operadoras São Francisco e América, recém-adquiridas, R$ 450 milhões vão reforçar o caixa da operadora e o restante será usado nas aquisições. Autor: Beth Koike Referência: Valor Econômico.. Leia mais em capitólio 26/07/2019

Notre Dame fecha aquisição de 100% do Grupo Ghelfond por R$ 240 milhões

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A Notre Dame Intermédica fechou a aquisição das empresas que compõem o Grupo Ghelfond pelo valor de R$ 240 milhões. Fazem parte do grupo a Ghelfond Participações, Dr. Ghelfond Diagnóstico Médico, Ultra Diagnósticos, Instituto Tomográfico de Guarulhos, Ecoimagem Diagnósticos por Ultra Som, Mediz Diagnósticos, C&M Associados e a Slim Bem Estar e Saúde Clínica Médica.

Em fato relevante, a Notre Dame afirma que o pagamento será feito à vista no momento do fechamento da transação. O plano é alcançar sinergias em 2020, levando o múltiplo implícito da operação para 6,9 vez o Ebitda estimado para o próximo ano. Segundo a Notre Dame, essas sinergias se darão por meio da verticalização de procedimentos de imagem para os beneficiários dos planos da companhia, juntamente com redução de despesas.

O Grupo Ghelfond tem 11 unidades próprias, todas localizadas na capital paulista e na Grande São Paulo. A empresa com pontos de coleta de exames laboratoriais e realiza exames de tomografia, radiologia, mamografia, densitometria óssea, entre outros, além de 19 equipamentos de ressonância magnética e dois equipamentos de radioterapia para tratamento oncológico. Estadão ConteúdoLeia mais em istoedinheiro 25/07/19 

Softbank cria fundo de US$ 108 bilhões com Apple e Microsoft como investidores

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O Softbank, um dos maiores investidores do mundo, cria o Vision Fund 2 para investir em startups - agora com o auxílio de grandes empresas de tecnologia

Um dos maiores investidores do mundo, o Softbank, anunciou nesta sexta-feira (26) a criação de um novo fundo. O grupo criou o Softbank Vision Fund 2, focado em inteligência artificial. A iniciativa conta com participação de grandes empresas de tecnologia como Apple, Microsoft, entre outras.

O venture capital número 2 possui o capital ainda maior do que o primeiro, que conta com US$ 100 bilhões. O Vision Fund foi responsável por aportes em empresas como WeWork, Creditas, Gympass, Loggi, Cruise (divisão de carros autônomos da General Motors), entre outras. O investidor é responsável por uma mudança na dinâmica de investimentos em startups e é comandado pelo bilionário japonês Masayoshi Son (em destaque).

Enquanto o Vision Fund possui uma grande participação de capital de investidores da Arábia Saudita, de acordo com documento de anúncio da empresa, a expectativa é que a maioria dos investidores que compõem o Vision Fund 2 sejam gigantes de tecnologia, como Apple e Microsoft. Essa mudança pode trazer grande impacto para startups, que passarão a ter participação de empresas estabelecidas no setor. No entanto, este cenário é passível de mudanças, já que o Softbank ainda não fechou negócio com todos os possíveis investidores.

Além do Vision Fund 2, o Softbank criou, neste ano, o Latin America Fund (antes chamado de Innovation Fund), focado em startups da América Latina. Além das empresas já citadas, o fundo japonês já investiu na colombiana Rappi e há expectativas de que possa apostar no Nubank. Tainá Freitas .. Leia mais em starse 26/07/2019

Oferta de ações da Movida é precificada a R$15 e movimenta R$832,5 mi

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A oferta de ações da companhia de aluguel de veículos e gestão de frotas Movida foi precificada a 15 reais por papel e movimentou 832,5 milhões de reais, conforme ata da reunião do conselho de administração divulgada na noite de quinta-feira.

Foram vendidas 35,5 milhões de ações referentes à oferta primária, 20 milhões de ações referentes à oferta secundária, que teve o controlador JSL como vendedor, sendo que 7 milhões desta fatia foram para atender parcialmente o excesso de demanda.

Após a conclusão da oferta, a JSL passa a deter 55,1% do capital social da Movida, disse a empresa em fato relevante.

Com a operação, o capital social da companhia passou de cerca de 1,5 bilhão de reais, dividido em 263.421.014 ações, para aproximadamente 2,05 bilhões de reais, dividido em 298.921.014 ações.

A operação teve coordenação do Banco BTG Pactual, Banco Itaú BBA, Banco J.P. Morgan, da XP Investimentos, do BB Investimentos, do Bradesco BBI e do Banco Santander Brasil. Reuters Leia mais e dci 26/07/2019

Demarest sobe sete posições no ranking de M&A Latam pela Mergermarket

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O Demarest Advogados, um dos maiores escritório full service no Brasil, acaba de conquistar um importante reconhecimento para sua área M&A. O escritório subiu da nona para a segunda posição em volume de fusões e aquisições no primeiro semestre na América Latina, no ranking organizado pela consultoria Mergermarket. Foram 16 operações realizadas pelo Demarest entre janeiro e junho de 2019, somando mais de US$ 2,4 bilhões.

"Acreditamos que o próximo semestre será ainda mais positivo. Apesar dos números da economia ainda não refletirem esse otimismo, percebemos que os grandes investidores estão novamente de olho no mercado brasileiro. Foi um ótimo resultado para um primeiro semestre", diz Paulo Coelho da Rocha, sócio de M&A e Managing Partner do escritório.

Para o Demarest, o ritmo de operações de fusões e aquisições ganharão ainda mais força daqui para frente, com o avanço da agenda das reformas da Previdência e Tributária, ainda não concluídas. "Nossa área de M&A tem excelência para lidar com as mais complexas operações. Estamos prontos para qualquer desafio", completa... Leia mais em segs 25/07/2019

Para crescer na área de saúde, Softplan investe em startups

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Uma das maiores desenvolvedoras de software do Brasil com mais de 29 anos de mercado, a Softplan está investindo em healthtechs, startups com foco em tecnologias para saúde.

A primeira delas é a BIO.aps, que ingressará para ampliar o portfólio de produtos da companhia, juntamente com o Dictas.

A BIO.aps é uma solução completa de coordenação de cuidados, que tem como objetivo transformar a gestão de saúde. Seu principal diferencial é unir tecnologia e humanização, permitindo o contato direto do usuário com equipe de saúde 24h por dia, entregando saúde de forma contínua e não somente suporte pontual na doença. O investimento faz parte de uma estratégia de Corporate Venture da Softplan que, além de empresas estabelecidas, busca startups.

A BIO.aps é liderada pelo Dr. Carlos Braga, especialista em Medicina de Família e Comunidade. Ele possui experiência consolidada em Saúde Suplementar, Atenção Primária à Saúde, Promoção e Prevenção em Saúde, Saúde Populacional, Inovação em Saúde e Home Care... Leia mais em tiinside 25/07/2019

Ação da IMC dispara até 12% após acordo de fusão com franqueada de Pizza Hut e KFC

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Aquisição de marcas fortes é considerada positiva para a empresa, que terá uma operação mais sólida em shopping centers

As ações da holding International Meal Company (IMC), dona das redes Frango Assado e Viena, disparam nesta sexta-feira (26) depois da empresa assinar um acordo de fusão com a MultiQRS.
Às 15h24 (horário de Brasília), as ações da IMC (MEAL3) subiam 7,7% a R$ 9,42 enquanto que, na máxima do dia, os papéis saltaram 11,89%, a R$ 9,79. O volume financeiro também é bastante significativo, de R$ 12,75 milhões, mais de três vezes maior que a média das últimas 21 sessões, de R$ 4 milhões.

A MultiQRS é detentora dos direitos de master-franquia da Pizza Hut e KFC no Brasil, com 11 lojas da primeira marca e 20 da segunda.

O anúncio foi considerado positivo para os investidores, que entendem que a operação é boa para a IMC, uma vez que a companhia ganhou marcas mais fortes para operar em shopping centers, por exemplo.

O empresário Carlos Wizard e seus filhos Charles Martins e Lincoln Martins, donos da MultiQRS, receberão, em conjunto, 29.387.930 ações ordinárias da IMC, equivalente a 15% do total.

Esse acordo ainda precisa ser aprovado em Assembleia Geral da IMC e, posteriormente, pelo Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade).

Está prevista a ampliação do conselho de administração da IMC de seis para sete membros, acém da substituição de alguns membros atuais por representantes indicados pela família Wizard, pela KFC International e pela Pizza Hut International, ambas controladas pela Yum! Brands.

A família Wizard transferirá à Yum!, na data da efetivação da fusão, ações ordinárias de emissão da IMC de sua titularidade, já considerando o aumento de capital decorrente do acordo, equivalentes a 2,08% do total do capital social da IMC.

A combinação da IMC com os sistemas Pizza Hut e KFC, caso implementada, resultará em uma companhia com receita bruta em 2018 de mais de R$ 1,8 bilhão, ou aproximadamente R$ 2,3 bilhões, considerando o faturamento também de franqueados.

A IMC estima que os custos e despesas para a efetivação da fusão serão de aproximadamente R$ 20 milhões... Leia mais em infomoney 25/07/2019


Nubank capta US$ 400 mi e soma quase R$ 3 bi em sete rodadas de investimento

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TCV, Tencent, DST Global, Sequoia Capital, Dragoneer, Ribbit e Thrive Capital são os responsáveis pelo aporte

A plataforma de serviços financeiros Nubank anunciou nesta sexta-feira que recebeu um investimento de 400 milhões de dólares numa nova rodada de investimento liderada pelo fundo norte-americano TCV.

O aporte foi acompanhado de Tencent, DST Global, Sequoia Capital, Dragoneer, Ribbit e Thrive Capital, que já participaram em aportes anteriores no Nubank."Isso vai nos ajudar com nossa expansão das nossas operações no Brasil e nos nossos novos mercados, México e Argentina", disse à Reuters o presidente e sócio-fundador do Nubank, David Vélez, em entrevista por telefone.

Este é o sétimo aporte recebido pela fintech, que surgiu em 2013 e que hoje tem cerca de 12 milhões de clientes. Segundo o Nubank, incluindo o aporte anunciado nesta sexta-feira, já recebeu 820 milhões de dólares, cerca de R$ 3 bilhões no câmbio de hoje (R$ 3,77).

Com os sucessivos investimentos recebidos nos últimos anos, a companhia vem expandindo rapidamente tanto em termos de área de atuação como geograficamente. Hoje se apresenta como a sexta maior instituição financeira do país em número de clientes.

Após anos concentrado em seu principal produto, o de cartões de crédito sem anuidade, e tendo recebido licença como instituição financeira, o Nubank lançou no começo do ano empréstimos pessoais. Na semana passada, anunciou que vai abrir contas para pequenas e médias empresas.

E maio, a plataforma estreou no México. No mês passado, abriu operações na Argentina. Segundo Vélez, o plano por ora é se concentrar nesses dois mercados além do Brasil. O Nubank tem no conjunto um total de 1.700 empregados, incluindo um escritório na Alemanha.

Vélez declinou de comentar sobre qual a participação os investidores terão na empresa com o novo aporte, dizendo apenas que será "bem minoritária".

Com sede na Califórnia, o TCV já investiu em empresas como o serviço de streaming de vídeo Netflix, o de streaming de música de áudio Spotify e a plataforma de hospedagem Airbnb.

O anúncio do investimento chega quase dois meses após notícias de que o Nubank negociava receber uma aporte de cerca de um bilhão de dólares do grupo japonês Softbank, processo que avaliaria a fintech em cerca de 10 bilhões de dólares, mas que não evoluiu. .. Leia mais em dci 26/07/2019

Startups têm revolucionado o mercado de agronegócio no Brasil

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As startups com foco em agronegócio, também chamadas de agtechs, estão se tornando cada vez mais numerosas no Brasil

Segundo levantamento realizado pela SP Ventures, fundo de venture capital especializado em agro, em parceria com Centro Universitário FEI e com as startups Agtech Garage, Usina, Esalqtec e Agrihub, existem cerca de 338 Agtechs mapeadas no Brasil.

De olho em vários nichos promissores do setor, elas oferecem soluções para a gestão de propriedades, da lavoura ou dos animais, bem como biotecnologia e bioenergia. Enquanto alguns projetos se transformam em aplicativos virtuais, outros viram produtos físicos de lojas agropecuárias, mas independentemente do seu formato final, todas têm um objetivo em comum: minimizar os impactos ambientais (sem comprometer a produtividade!) e auxiliar os produtores na tomada de decisão.

Mesmo que a passos largos, a melhoria da infraestrutura do Brasil, como conectividade, penetração móvel, imagens de satélite e alfabetização digital tem sido fundamental para o desenvolvimento do ecossistema agtech do país. Levando em consideração o amadurecimento do setor, o que você acha de fazermos uma pauta sobre os principais ramos que têm se destacado dentro das agtechs? Abaixo, coloco cinco startups que têm revolucionado o mercado agro no país:

Intergado

Idealizada para fazer parte da transformação do agronegócio brasileiro por meio de tecnologias de precisão que auxiliam os pecuaristas na tomada de decisão, a startup tem soluções que permitem aos criadores de gado monitorar em tempo real o quanto o animal está comendo, bebendo água e se pesando por dia, além de diagnosticar precocemente possíveis doenças e promover o melhoramento genético dos animais para eficiência alimentar.

Agrize

O arroz é um daqueles alimentos que não podem faltar na mesa do brasileiro. Mas, essa familiaridade com o grão vai muito além do consumo: ela também faz do país o maior produtor fora da Ásia com um cultivo que se estende por 1,96 milhões de hectares. Com isso, diversas ações buscam melhorar ainda mais os resultados da rizicultura no país.

Exemplo disso é a solução apresentada pela Agrize, startup catarinense que, atualmente, passa por aceleração na Spin. Criada em 2015, ela nasceu com o objetivo de facilitar a vida do agricultor através da tecnologia. "O que fizemos foi questionar: e se houvesse um método mais seguro e eficiente de proteger as lavouras?", explica Igor Luduwichack da Silva, CEO da Agrize e engenheiro de produção. E a resposta foi: sim! Dessa forma, surgiu o método inovador de pulverização agrícola, substituindo o trator por um drone. A solução garante agilidade e segurança, pois a aplicação dos defensivos agrícolas ocorre de forma remota, não deixando o operador exposto aos venenos. E não são só os rizicultores que ganham com a medida. Os consumidores têm menos chance de ingerir arroz com agrotóxico.

Agrosmart

Plataforma de agricultura digital líder na América Latina, entrega inteligência agronômica para diferentes partes da cadeia produtiva, por meio de informações e recomendações que otimizam os resultados, contribuindo para uma agricultura mais sustentável e resiliente ao clima. O sistema dispensa a necessidade de cobertura de internet ou celular no campo para envio de dados ao produtor, todas as informações são coletadas e integradas em uma só plataforma, simplificando o acesso à informação e gestão da fazenda ou cadeia de produção.

Manta de revegetação

A inovadora técnica agrícola, composta por uma Máquina CNC, produz uma Manta de Revegetação com aplicação na agricultura de precisão, recuperação de áreas degradadas e paisagismo. Com um equipamento preciso de alta produção que deposita e ancora sementes peletizadas em mantas geotêxteis secas, autossuficientes e biodegradáveis, a startup acelerada pelo InovAtiva Brasil 2016.1, ajuda a recuperar solos pobres, reduzir custo com insumos e melhorar a precisão na nutrição de cada semente e as variações climáticas. Além disso, a tecnologia proporciona uma alta eficiência em toda cadeia produtiva, principalmente na redução dos custos de produção, na distribuição equilibrada dos nutrientes, na velocidade do cultivo e na proteção da cultura contra os intemperes.

AS 31

A startup acelerada pelo programa InovAtiva Brasil 2016.1 tem como missão promover a saúde e o bem estar da população por meio do desenvolvimento de sensores colorimétricos denominados QualiSticker. Esses sensores inteligentes monitoram de maneira paralela a qualidade dos produtos e a eficiência da cadeia do frio da indústrias alimentícias do setor cárneo durante o transporte e estocagem. Com isso, auxiliamos a manter a qualidade do produto, reduzindo assim o alto índice de perdas e desperdícios... Leia mais em portaldoagronegocio 25/07/2019

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