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Channel: Fusões & Aquisições
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EUA aprovam fusão de T-Mobile e Sprint em acordo avaliado em US$ 26 bi

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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ, na sigla em inglês) aprovou a fusão entre as empresas de telecomunicações T-Mobile US e a Sprint, depois de as companhias terem concordado em criar uma nova operadora através da venda de ativos para a Dish Network. .. Leia mais em valoreconomico 25/07/2019


CADE aprova e Evoltz torna-se única acionista de transmissora no Pará

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Empresa controlada pelo Fundo de Investimentos Seville comprou mais 50% da ATE VIII, tornando-se detentora de oito concessões de transmissão de energia elétrica no Brasil

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou sem restrições a compra pela Evoltz de 50% do capital social da ATE VIII, empresa com atuação no segmento de transmissão de energia elétrica no Brasil. O valor do negócio não foi revelado. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 26 de julho.

A Evoltz Participações S.A. é uma holding controlada pelo Fundo de Investimento Seville, detido indiretamente por diversas companhias geridas pelo Texas Pacific Group (TPG Capital). Com a aprovação do negócio, a empresa passa a ser detentora de oito concessões de transmissão no país: ATE IV, ATE V, ATE VI, ATE VII, ATE V III, MTE e NBTE. O faturamento do grupo no Brasil, em 2018, superou R$ 75 milhões.

A ATE VIII é uma sociedade de propósito específico (SPE) criada para atuar como concessionária de transmissão de energia, através de uma linha de transmissão de 108 Km que atravessa três municípios no Pará. O controle da empresa era até então dividido meio a meio pela Embrade, controlada pela Abengoa, e pela Evoltz, que agora passa a ser a única acionista.

Como justificativa estratégica para o negócio, que ainda depende de um parecer da Aneel, as partes argumentaram que a operação representa “uma oportunidade para a Evoltz reforçar sua participação na ATE VIII, concretizando seus investimentos no setor”. Pela perspectiva do Grupo Embrade, “trata-se de uma oportunidade para reorganizar seus investimentos”. .. Leia mais em canalenergia 25/07/2019

Eletrobras retoma venda de participações em SPEs

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Serão disponibilizados seis lotes com 36 empreendimentos

A Eletrobras anunciou a retomada da venda de participações em sociedades de propósito específico, que não foram alienadas no leilão realizado em setembro do ano passado. A empresa agrupou 39 SPEs em seis lotes, que serão oferecidos ao mercado. Os projetos são de transmissão e energia eólica.

Os interessados terão de 30 de julho a 12 de agosto para se inscrever no processo. O lote 1 é formado por 100% da Santa Vitória do Palmar Holding, pois inclui os 22% da participação pertencente à Brave Winds Geradora. O lote soma 18 SPES.

O lote 2 é formado pelas Eólica Hermenegildo I, II e II e Eólica Chuí IX. Nesses projetos, a Eletrobras tem 99,99% de participação. O lote 3 tem a Chapada do Piauí I Holding com oito SPEs.

O lote 4 vem com a Chapada do Piauí II Holding com sete SPEs.

Já o lote 5 disponibiliza a Eólica Mangue Seco 2 Geradora e Comercializadora. Nesses três projetos, a Eletrobras detém 49% de participação.

E no lote 6 está a Manaus Transmissora de Energia, na qual a empresa detém 49,5%... Leia Mais em canalenergia 25/07/2019

Tupy mira aquisições, afirma presidente da empresa

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 A gente vê crescimento pela frente. Vamos continuar crescendo por aquisições.

Hoje existem bons ativos e fábricas pelo mundo e entendemos que é melhor crescer por aquisição. É mais barato do que construir novas fábricas.

As frases são do presidente da Tupy, Fernando Rizzo. Ele participou da reunião de diretoria da Fiesc, nesta sexta-feira, dia 26, em Florianópolis.

Destacou que a expansão da empresa é puxada pelo avanço da demanda mundial. Neste mês, a companhia de Joinville participa do Espaço Indústria, ambiente localizado na Fiesc, na capital, e que todos os meses apresenta produtos e serviços produzidos pela indústria de Santa Catarina. Leia mais em nsctotal 26/07/2019

Multinacional adquire empresa turca líder em automação eletrônica

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O mercado mundial desperdiça tempo e recursos em demasia para o pagamento de impostos e contribuições.

De acordo com o Banco Mundial, o "destaque negativo" global é o Brasil, que gasta 1.958 horas por ano para cumprir todas as regras do Fisco. Isso representa seis vezes mais do que a média da América Latina e do Caribe, que gastam aproximadamente 332 horas.

Por este motivo, as empresas buscam por soluções que possam resolver seus desafios com o pagamento de tributos. Com este objetivo em mente, a Sovos, multinacional que desenvolve tecnologia para tratamento fiscal, investe fortemente em sua primeira solução fiscal global. Somada às aquisições recentes de Invoiceware, Paperless e TrustWeaver, a empresa anunciou a aquisição da Foriba, organização turca de automação eletrônica, eReceipts e relatórios fiscais.

Como um dos provedores líderes da Turquia, a Foriba, fundada em 1999, continuou a ampliar suas capacidades de compliance fiscal digital com serviços como relatórios eletrônicos, transferência obrigatória de documentos contábeis, notas eletrônicas e outros requisitos. Com países como Espanha, Hungria, Portugal, Reino Unido e Itália investindo em requisitos de controle de transações em tempo real, a Sovos aplicará a experiência da Foriba para ajudar os clientes a lidar com a nova onda de tributação digital.

"Até 2025, as empresas em economias com IVA devem trocar mais de 75% de todas as invoices eletronicamente junto à entrada das novas administrações fiscais em tempo real de seus governos ou logo após o processo de troca de invoices", afirma Andy Hovancik, CEO da Sovos. "A aquisição da Foriba pela Sovos, juntamente com outros investimentos recentes, ajuda-nos a proteger os clientes à medida em que os países adotam regulamentações de automação eletrônica".

Com equipes de especialistas na América Latina, América do Norte, Europa Ocidental e agora na Turquia, a Sovos tem a capacidade de enfrentar o desafio global de conformidade contínua com os impostos sobre valor agregado (IVA), à medida em que os governos em todo o mundo avançam sobre estes mandatos. Com a Turquia considerada como o país mais complexo especialmente pela quantidade de normas tributárias - o Brasil vem logo no segundo lugar -, o país é um dos poucos fora da região latinoamericana a ter controles de IVA digitais obrigatórios desde 2014 e um mandato maduro de automação eletrônica consolidada.

"O espírito empreendedor da Foriba está em total sincronia com a Sovos. Juntos, estamos em uma posição única para cumprir nossa missão compartilhada de ajudar as empresas a prosperar no novo mundo da tributação digital", conclui John Gledhill, vice-presidente de desenvolvimento corporativo da Sovos. .. leia mais em terra 26/07/2019

A misteriosa e polêmica startup de Peter Thiel

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A Palantir presta serviços para CIA, FBI e Exército. Ela vale US$ 20 bilhões, vai abrir o capital e está, agora, no meio de uma polêmica com a imigração dos EUA. Entenda o caso

Muito antes de ser um reality show, o Big Brother era um mecanismo de controle descrito no livro “1984”, do escritor e jornalista inglês George Orwell. Agora, a fantasia parece ganhar contornos de realidade no Vale do Silício, onde uma das empresas mais misteriosas da região, a Palantir, começa a se envolver em algumas situações, no mínimo, suspeitas.

A Palantir foi fundada, em 2003, por Alexander Karp, Garry Tan, Joe Lonsdale, Nathan Gettings, Stephen Cohen e Peter Thiel. O mais ilustre deles é Thiel, um investidor renomado, cofundador do meio de pagamento PayPal e membro do conselho do Facebook. Ele é ainda um dos poucos empresários do Vale do Silício a apoiar o republicano Donald Trump.

A empresa de Thiel desenvolve softwares capazes de analisar e integrar dados a fim de responder velhas e novas questões. Desde sua origem, a Palantir recebeu mais de US$ 2 bilhões de fundos de investimentos em 22 rodadas de captação. Seu nome foi extraído do livro “O Senhor dos Anéis”, do autor inglês J. R. R. Tolkien, que descrevia uma Palantir como uma espécie de bola de cristal, permitindo que seu detentor enxergasse o que se passava em lugares remotos.

A Palantir começou suas atividades desenvolvendo ferramentas para impedir transações fraudulentas feitas com cartões de crédito. “Mas logo perceberam que esse mesmo método de análise de padrões poderia ser usado para vigiar outros tipos de atividades criminosas, incluindo ações terroristas e tráfico de drogas”, explicou ao NeoFeed o especialista Bernard Marr, autor de best-sellers relacionados a tecnologia, entre eles a obra Data Strategy.

Isso fez com que o próprio governo americano se tornasse um dos principais clientes da Palantir, que presta serviço ao Exército local, à CIA e até ao Pentágono. Nos documentos vazados por Edward Snowden, em 2013, a Palantir também foi mencionada: a empresa teria colaborado para a expansão da vigilância e espionagem global, feitas pela NSA, a Agência de Segurança Nacional dos EUA.

Um dos contratos mais polêmicos e longevo da Palantir é o firmado em 2014 com o Immigration and Custom Department (ICE), departamento do governo americano responsável pelo controle migratório nos EUA. Estima-se a que a autarquia pague entre US$ 41 milhões e US$ 51 milhões à empresa de Thiel. O acordo garante ao governo acesso à base de dados e aos softwares de gerenciamento da companhia californiana.

O ICE estaria utilizando a plataforma para planejar o que pode ser a maior operação de fiscalização contra famílias ilegais em território americano

Recentemente, porém, críticos e ativistas têm contestado a forma e o nível de detalhes que a Palantir fornece sobre as pessoas e a forma como isso tem sido usado pelas autoridades... Leia mais em neofeed 26/07/2019




Givaudan adquire a casa de perfumes alemã Drom

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Já líder mundial em perfumes e sabores, a Givaudan anunciou ontem a próxima aquisição da casa de perfumes Drom. Com essa operação a empresa sediada em Genebra pretende consolidar sua posição como número um no mercado mundial.

Fundada em 1911, a Drom é uma casa de criação de perfumes para objetos de consumo e perfumaria fina. Localizada perto de Munique, na Alemanha, a Drom possui unidades de produção na China, Alemanha, Estados Unidos e Brasil e emprega 489 pessoas em todo o mundo.

"A aquisição da Drom está em perfeita sintonia com nossas ambições estratégicas. Como a Givaudan, a Drom tem uma longa história de criação de perfumes, e tem uma capacidade e cultura arraigadas que se encaixam perfeitamente com a nossa", afirma Gilles Andrier, gerente geral da Givaudan.

Embora os termos da transação não tenham sido divulgados, a Givaudan estima que os negócios da Drom teriam representado aproximadamente 110 milhões de euros de receita adicional para seus resultados em 2018, em uma base pro forma. A transação deverá ser concluída no terceiro trimestre de 2019... Leia mais em brazilbeautynews 24/07/2019

Eastman adquire a Inacsa

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A compra permitirá o crescimento contínuo do mercado de fibras têxteis

A Eastman Chemical Company anunciou no mês passado que entrou em um acordo definitivo para adquirir a INACSA (Industrias del Acetato de Celulosa S.A), uma produtora espanhola de fios celulósicos. Espera-se que o negócio e que os ativos de fios da INACSA ​​apoiem o crescimento contínuo do fio celulósico Naia™ para o mercado têxtil e que passem a fazer parte da base global de fornecimento do segmento de Fibras.

"Com a compra da INACSA, a Eastman ganha um respeitado produtor de fios e uma fábrica na Europa que aumentará nossa capacidade de apoiar a cadeia global de fornecimento de produtos têxteis", diz Brad Lich, vice-presidente executivo e diretor Comercial. “Estamos ansiosos em receber os funcionários da INACSA ​​na equipe da Eastman.”

Sujeito ao recebimento das aprovações regulatórias exigidas e da aceitação de outras condições habituais de fechamento, a Eastman adquirirá todo o negócio de fios e de ativos da INACSA, incluindo a planta e os ativos em La Batllòria, Espanha, formulações e propriedade intelectual e contratos com clientes. A aquisição está prevista para ser concluída no terceiro trimestre de 2019. Os termos da transação não foram divulgados.

"Esta aquisição de propósito definido (do inglês, bolt-on acquisition) está consistente com a estratégia de crescimento da empresa e com o objetivo de fornecer valor superior por meio de usos disciplinados e equilibrados de recursos financeiros para pagamento de dividendos e de dívidas, recompras de ações e iniciativas de crescimento orgânico e inorgânico", acrescenta Lich... Leia mais em segs 23/07/2019

Startup de exercício físico recebe investimento, chega a US$ 1 bi e vira unicórnio

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Gympass oferece plano para funcionários de empresas acessarem academias em vários países

A startup Gympass anunciou investimento de US$ 300 milhões (R$ 1,1 bilhão) do grupo japonês Softbank. A empresa se tornou mais uma das raras companhias do segmento a superar o valor de mercado de US$ 1 bilhão (R$ 3,77 bilhões)... Leia mais em folha.uol 28/07/2019

Governo Doria quer conceder estradas, trens, balsas e até presídios

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Gestão de tucano em SP planeja levantar investimentos com programa de desestatizações e avalia um modelo para a Sabesp

O governo de João Doria (PSDB) também tem um plano de privatizações, concessões e PPPs, que, segundo o tucano, poderá atrair até R$ 37,6 bilhões em investimentos para o estado... Leia mais em folha.uol 28/07/2019

O Brasil é o segundo principal mercado pet do planeta, com padaria, cervejaria e até terapia para animais

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Quando pet não tem dono, mas 'tutor'

Quando alguém diz que "vai levar o filho na natação"é melhor certificar-se primeiro de qual dos filhos a pessoa está falando. Existe uma chance considerável de o assunto ser o cachorro, o pet da família. Isso vale para as aulas de ioga, reiki, festinhas de aniversário, casamentos, terapia e salão de beleza.

Segundo dados do Instituto Pet Brasil, o País tem 54,2 milhões de cães vivendo como animais de estimação. O Brasil é o segundo principal mercado pet do planeta - perdendo apenas para os EUA.

No ano passado, o varejo pet nacional movimentou R$ 34,4 bilhões - alta de 4,6% frente a 2017. A estimativa é fechar este ano com R$ 36,2 bilhões. De acordo com o instituto, o gasto mensal médio com um cão é de R$ 338,76. Mas, claro, o valor pode ser superado à medida que o pet tenha demandas específicas ou uma rotina mais, digamos, humanizada.

Não à toa já tem cão gerando a própria renda, como é o caso dos cachorros influencers do Instagram. Sim, esse é um nicho mundial. Milhares de pets têm os próprios perfis na rede social e se transformaram em celebridades. Os golden retrievers (@bob_marley_goldenretriever) têm 312 mil seguidores.

Nas fotos, Bob e Marley aparecem em festas de aniversário, viagens, piscinas e eventos promocionais. "O importante é que eles se divirtam", conta o tutor da dupla, o comerciante Luiz Higa (tutor é a palavra usada para substituir dono, que já não é mais considerada politicamente correta).

Claro, se o tutor achar que o seu cão tem jeito para celebridade, ele pode procurar uma agência de modelo especializada em animais de estimação, como a Pet Model Brasil. A empresa faz a ponte entre produtoras de publicidade, TV, cinema, eventos e os animais. Os pacotes para criação de perfil custam de R$ 60 a R$ 150. "Os cachês de publicidade começam em R$ 250, mas o valor pode ser maior", conta a proprietária da agência, Deborah Zeigelboim.

Com tanto trabalho, nada melhor do que abrir uma cervejinha ao chegar em casa. Na Padaria Pet, há cerveja em lata para cães (R$ 14, 90, em média - preço de algumas cervejas artesanais para humanos). "Nós trabalhamos com a questão da humanização do pet. Hoje, o tutor trata o cão como um filho ou um neto", explica Arquelau So, diretor de expansão da Padaria Pet. "A cerveja em lata proporciona aquela experiência do dono abrir uma latinha para ele e para o seu cão."

Mas beber não é a resposta para nada, e os problemas caninos também têm sido enfrentados com terapia. "Os tutores estão preocupados em entender como os cães estão se sentindo emocionalmente", comenta o especialista em comportamento animal e idealizador da Cão Cidadão, Alexandre Rossi. Agora, não basta apenas evitar que o seu cachorro destrua seu apartamento ou não coma quando está sozinho. "Observando o comportamento é possível entender as causas e saber como agir em favor do bem-estar animal."Se a terapia não for o suficiente, o cachorro pode experimentar algo mais alternativo, como cromoterapia, acupuntura, reiki ou ioga. Na Casa do Equilíbrio Pet, a veterinária Sandra Clemente Fernandes trabalha para equilibrar o campo energético de cães e donos...
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo... Leia mais em epocanegocios 28/07/2019

Pfizer negocia fusão de portfólio de remédio sem patente com Mylan

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A farmacêutica Pfizer está em tratativas para fundir seu negócio de medicamentos sem patente com a fabricante de genéricos Mylan, de acordo com fontes ouvidas pelo jornal "The Wall Street Journal".

O potencial acordo criaria um gigante global no mercado de medicamentos de preços mais baixos.

O acordo, que até a noite de sábado ainda não havia sido concluído, pode ser anunciado na segunda-feira, disseram as fontes... Leia mais em valoreconomico 28/07/2019

Próxima onda de startups segundo seus criadores

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Os fundadores das startups de tecnologia de hoje têm insights únicos sobre a arena em evolução da inovação e estão bem conscientes do motivo pelo qual algumas empresas têm mais sucesso do que outras.

Muitos já trabalharam com várias startups e passaram a investir em unicórnios tecnológicos de sucesso.

O gráfico desta semana vem da pesquisa State of Startups 2018 da Primeira Rodada, na qual 529 fundadores compartilharam suas previsões sobre as startups de tecnologia mais preparadas para o crescimento e o sucesso do spin-off.

Avaliações de inicialização de tecnologia
Stripe, o queridinho da startup de pagamentos, já cresceu de US $ 1,8 bilhão em valorização em 2013 para mais de US $ 22 bilhões hoje. De acordo com os fundadores de tecnologia pesquisados, 19% veem o Stripe continuar nesse caminho nos próximos anos... Leia mais em visualcapitalist 28/06/2019

Venda da Via Varejo pelo GPA foi maior M&A da América Latina em junho

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A venda da Via Varejo pelo GPA foi a maior registrada dentre todas as operações de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) da América Latina no mês de junho, segundo a Emis, plataforma de dados com foco em países emergentes ligada ao grupo ISI Emerging Markets, que tem como um dos donos a chinesa Caixin. ... a família Michael Klein, que se tornou a maior acionista após o leilão, em um negócio de R$ 2,3 bilhões... Leia mais em estadao 28/07/2019

Banco Inter tem demanda para emplacar oferta

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Na oferta subsequente de ações do Banco Inter, a demanda pelos papéis já chegou ao volume total oferecido. O banco digital, da família Menin, conclui a operação na próxima segunda-feira, dia 29, após uma semana bastante concorrida, com as ofertas de BR Distribuidora, HapVida e Movida.... Leia mais em estadão 28/07/2019

BR Malls confirma que negocia venda de sete shoppings ao BTG Pactual

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A BR Malls Participações confirmou na noite deste domingo (28) que está “em tratativas avançadas” com um fundo imobiliário administrado pelo BTG Pactual para a venda de sua participação integral em sete shopping centers, dentre eles o Ilha Plaza e o Osasco Plaza Shopping. .. Leia mais em valoreconomico 28/07/2019

BNDES acelera e bancos esperam R$ 35 bi em vendas no semestre

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O início da gestão do novo presidente do BNDES, Gustavo Montezano, tem sido em ritmo acelerado.

Na última semana, reuniu-se com os presidentes de bancos de investimento e atacado, fez novas contratações para a área de mercado de capitais e espera-se que anuncie em breve operações de desinvestimento. .. Leia mais em valoreconomico 28/07/2019

Aprovada pelo CADE a aquisição pela Emmi da Laticínios Porto Alegre

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A operação consiste no exercício da opção de compra prevista no Acordo de Acionistas da LPA, por meio da qual a EBRA Emmi do Brasil - pretende adquirir participação societária adicional correspondente a trinta por cento (30%) das ações emitidas pela LPA - Laticínios Porto Alegre Indústria e Comércio. A EBRA já detém, atualmente, quarenta por cento (40%) das ações da Empresa-Objeto, de forma que, após a operação, passará a deter setenta por cento (70%).

REQUERENTES
Laticínios Porto Alegre Indústria e Comércio S.A. ("LPA" ou "Empresa-Objeto") - A LPA tem por objeto social a fabricação, industrialização e comercialização de laticínios no Brasil, tais como queijos, manteiga e leite UHT. O restante das ações do seu capital social é detido, em última instância, por pessoas fisicas da mesma família. A LPA detém a totalidade das ações da Transportadora Porto Alegre S.A. ("TPA").

Emmi do Brasil Holding Ltda. ("EBRA" ou "Compradora") - A EBRA é uma subsidiária integral do Grupo Emmi, o qual está listado na SIX Swiss Exchange por meio da empresa holding Emmi AG, com sede em Lucerna, Suíça. O Grupo Emmi é um processador de leite suíço e fabrica uma ampla gama de laticínios. Suas atividades estão focadas no mercado doméstico suíço e na Europa ocidental, bem como nas Américas. No Brasil, exceto por pequenas vendas pré-existentes através de exportações, o Grupo Emmi tem atividades apenas através da EBRA e das participações que ela detém na LPA e, indiretamente, na TPA.

 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO
A operação consiste no exercício da opção de compra prevista no Acordo de Acionistas da LPA, por meio da qual a EBRA pretende adquirir participação societária adicional correspondente a trinta por cento (30%) das ações emitidas pela LPA.

A Compradora já detém, atualmente, quarenta por cento (40%) das ações da Empresa-Objeto, de forma que, após a operação, passará a deter setenta por cento (70%), se tornando acionista majoritária da LPA (a "Operação"). A participação restante de 30% na LPA permanecerá nas mãos dos irmãos José Afonso e João Lúcio Barreto Carneiro. As partes informam que João Lúcio continuará à frente da empresa como Presidente do Conselho e Diretor Administrador.

Segundo as requerentes, com a aquisição da participação majoritária, o Grupo Emmi demonstra sua intenção de investir no desenvolvimento e expansão da Empresa-Objeto, em conjunto com seus parceiros locais, fortalecendo sua presença na América Latina e construindo pontes além dos acordos já existentes no Chile e no México, uma vez que acreditam que a situação no Brasil "parece estar melhorando após um período dificil, em termos econômicos".

SOBRE A OPERAÇÃO
As partes informam que a EBRA não comercializa qualquer produto nem oferece qualquer serviço no Brasil (exceto pelo que classificaram como "pequenas vendas pré-existentes através de exportações"), possuindo atividades apenas por meio das participações que ela detém na própria LPA e, indiretamente, na TPA (Transportadora Porto Alegre, 100% detida pela LPA, como visto no parágrafo 1), ressaltando ainda que todos os serviços de transporte da TPA foram prestados, em 2017 e 2018, de forma cativa para a LPA.

As requerentes esclareceram por meio de petição adicional que o Grupo Emmi vendeu para o Brasil, via exportação, os seguintes produtos: [ACESSO RESTRITO AO GRUPO EMMI]. Diante desse cenário, é possível aventar a hipótese de reforço de sobreposição horizontal envolvendo o segmento de queijos especiais, uma vez que a LPA também forneceu esse produto no Brasil, em 2018.

Em relação a esse segmento[1], no qual a LPA também possui atuação, de acordo com dados de 2018 da Associação Brasileira das Indústrias de Queijo - ABIQ, a LPA obteve um market share de [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES] (0 - 10%), cabendo registrar que o volume vendido pelo Grupo Emmi ao Brasil é, como visto no parágrafo anterior, muito inferior ao volume comercializado pela LPA. Conclui-se, portanto, que as vendas por meio de exportações do Grupo Emmi neste segmento foram de fato insignificantes do ponto de vista concorrencial, de forma que um reforço de concentração horizontal nesta linha de produtos seria bastante reduzido.

Quanto aos produtos de fondue, esclarecem que eles já chegam ao Brasil prontos e empacotados, ou seja, não utilizam qualquer tipo de matéria-prima da LPA. Além disso, segundos as informações prestadas pelas partes, a LPA não possui linhas de produtos específicos de fondue.

Diante da ausência de efeitos concorrenciais da Operação, esta SG entende desnecessário discorrer com maior profundidade sobre os mercados relacionados a laticínios, ramos de atuação da LPA.

Por todo o exposto, conclui-se que a presente operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial, podendo ser aprovada por rito sumário. Conselho Administrativo de Defesa Econômica. O CADE aprova sem restrições 26/07/2019

Klein compra ações do GPA e vira dono da Via Varejo

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O empresário Michael Klein voltou a ser dono da Via Varejo, rede varejista controladora das marcas Casas Bahia e Ponto Frio. Klein, que acompanhou as negociações de compra dos papéis da Via Varejo no escritório da XP Investimentos, em São Paulo, adquiriu ontem, 14, R$ 100 milhões em ações, ou cerca de 1,6% do capital. Como ele já detinha 25% dos papéis, tornou-se o maior acionista individual.

Inicialmente, a ideia do empresário era comprar R$ 300 milhões dos R$ 2,2 bilhões em ações colocados à disposição no leilão da B3 ontem, pelo Grupo Pão de Açúcar (GPA). Ficou com menos ações do que pretendia adquirir por conta da alta demanda pelos papéis. O restante ficou na mão de fundos e demais investidores. A demanda no leilão chegou, em determinado momento, a R$ 3,7 bilhões, bem acima do volume oferecido pelo GPA, que saiu totalmente do negócio.

De volta à origem

Klein já havia sido presidente do conselho da Via Varejo quando a rede foi criada, após a união da Casas Bahia com o GPA, há uma década. Foi ele, inclusive, que esteve à frente das negociações. A Casas Bahia foi fundada por seu pai, Samuel Klein.

Com as dificuldades financeiras de seu controlador atual, o Grupo Casino, o GPA resolveu acelerar a venda da Via Varejo, que teve prejuízo de R$ 267 milhões em 2018 e estava sendo vendida havia dois anos. No início de junho, o GPA retirou uma cláusula que obrigava qualquer pessoa que adquirisse mais de 20% das ações da empresa a estender a oferta aos demais acionistas. Foi aberto então o caminho para que Klein pudesse retomar o comando da empresa.

Além do prejuízo, o desafio da Via Varejo é fazer a operação online ganhar relevância. A tentativa de união de todas as operações de comércio eletrônico do grupo Casino no mundo, anunciada em 2014, atrapalhou o desempenho da Via Varejo no Brasil. A estratégia foi descartada dois anos mais tarde.

Exatamente por isso, um dos focos da nova administração, chefiada por Roberto Fulcherberguer, é de “fazer funcionar” a operação online. Em outras palavras, melhorar a lucratividade.

“Estamos extremamente felizes e honrados em nos tornar o maior acionista de referência da Via Varejo”, disse Klein, em comunicado. “Ao longo de sua trajetória de sucesso, a Casas Bahia tornou-se referência no varejo nacional e contribuiu para a expansão do setor no País, estando presente na casa de milhões de brasileiros (…). Temos um grande desafio pela frente, mas a vontade de fazer mais acompanha a história da nossa família e segue norteando nossas decisões”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em istiedinehrio 15/06/19 

Avaliado em US$ 10 bi, Nubank já vale mais que Lojas Renner

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Ao ser avaliada em cerca de US$ 10 bilhões em mais uma rodada de investimentos, a fintech brasileira Nubank já vale mais do que a Lojas Renner, a 22ª maior empresa em valor de mercado da bolsa brasileira.

Além de dobrar o valor já levantado desde sua fundação em 2013, o novo aporte posiciona o Nubank bem perto de grandes da B3, como Magazine .. Leia Mais em Broadcast 28/07/2019

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