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Cade aprova aquisição da Adubos Real pela subsidiária do Grupo Marubeni

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A empresa Pequi, subsidiária integral do Grupo Marubeni,  adquire 80% do capital social da Adubos Real e de 80% do capital social da Diamig, respectivamente.

REQUERENTES
PEQUI ALEGRE PARTICIPAÇÕES – EIRELI ("PEQUI") - A PEQUI é uma empresa holding subsidiária integral do Grupo Marubeni. As empresas integrantes do Grupo Marubeni, de origem japonesa, atuam, dentre outros, nos seguintes segmentos: (i) alimentos e produtos de consumo; (ii) produtos químicos; (iii) energia e usinas de energia; (iv) transporte; e (v) maquinaria industrial.

ADUBOS REAL LTDA. ("AR") - A AR é uma empresa localizada no estado de Minas Gerais, controlada por pessoa física (Sr. Geraldo Pereira de Alvarenga), e atuante nos seguintes segmentos: (i) comércio atacadista e varejista de sementes, fertilizantes e agroquímicos (agentes defensivos); e (ii) fabricação de fertilizantes básicos e fertilizantes sólidos finais, conforme informações prestadas pelas Partes.

DIAMIG DISTRIBUIDORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. ("DIAMIG") - A DIAMIG é uma empresa localizada no estado de Minas Gerais, também controlada pelo Sr. Geraldo Pereira de Alvarenga, que tem por principais atividades a atuação no comércio atacadista e varejista de sementes, fertilizantes e agroquímicos (agentes defensivos), de acordo com as Requerentes.

DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO - Trata-se da aquisição, pela PEQUI, de 80% do capital social da AR e de 80% do capital social da DIAMIG, respectivamente. Informam as Requerentes que, no cenário pós-Operação, o capital social restante de cada uma das empresas-alvo seguirá sendo detido por pessoa física.

Como justificativas para proposição da Operação, indicam as Requerentes: (i) do ponto de vista do Grupo Marubeni, o intento de ampliação de sua participação no mercado brasileiro, pela inclusão de novos produtos e/ou serviços ao seu portfólio, a ser viabilizada pelo desenvolvimento da governança corporativa das empresas-alvo; e (ii) da perspectiva das empresas-alvo, o alinhamento da iniciativa com as estratégias de negócios dessas entidades, voltadas ao fortalecimento de suas respectivas posições no mercado brasileiro.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A OPERAÇÃO
Apenas as atividades de  comercialização/distribuição de fertilizantes especiais do grupo adquirente, o Grupo Marubeni, estão relacionadas ao objeto da Operação proposta.

Quanto às empresas-objeto, apesar de terem atuação com outros produtos relacionados à agricultura (sementes e defensivos), as atividades relacionadas à Operação em questão são: (i) no caso da AR, aqueles relativas à comercialização/distribuição de fertilizantes e à fabricação de fertilizantes básicos e de fertilizantes sólidos finais; e (ii) no caso da DIAMIG, as atividades de comercialização/distribuição de fertilizantes.

A Operação enseja, portanto, a análise dos potenciais efeitos de sobreposição entre as atividades do grupo adquirente, o Grupo Marubeni, e das empresas-alvo no ramo de comercialização/distribuição de fertilizantes (fertilizantes básicos e fertilizantes especiais). A iniciativa sugere, ainda, a investigação dos possíveis efeitos decorrentes de potencial relação de integração entre as atividades do Grupo Marubeni no mercado de comercialização/distribuição de fertilizantes básicos e as atividades das empresas-alvo no mercado de produção de fertilizantes finais.

Antes de passar a análise dos possíveis efeitos da Operação, convém recordar, em linha com precedentes do CADE (em particular, o Ato de Concentração nº 08700.001104/2013-89)[1] ser a cadeia de produção de fertilizantes como composta pelas 4 (quatro) etapas. A primeira fase corresponde à oferta de matérias-primas básicas (extração e importação), a exemplo de rocha fosfática, os sais de potássio, enxofre, dentre outros. A segunda fase diz respeito à produção de insumos intermediários, como ácido nítrico, ácido sulfúrico e ácido fosfórico. A terceira fase refere-se à produção de fertilizantes básicos ou simples, dentre os quais ureia, nitrato de amônio, sulfato de amônio. A quarta fase corresponde à produção de fertilizantes finais (misturas NPK e fertilizantes especiais).

Para além das atividades das Partes e de seus respectivos grupos econômicos no mercado de comercialização de fertilizantes, a Operação proposta sugere, portanto, a investigação de seus potenciais efeitos (como se verá a seguir, possivelmente diminutos) sobre a quarta fase da cadeia produtiva de fertilizantes, relacionadas à comercialização de fertilizantes finais.

Dito isso, procede-se a seguir à apreciação dos possíveis efeitos da Operação proposta nos mercados de produto acima mencionados.

Distribuição de fertilizantes especiais

Em especial para produção de fertilizantes, o CADE tem considerado a possibilidade de segmentação desse mercado segundo os seguintes tipos de fertilizantes: (i) fertilizantes básicos; e (ii) fertilizantes finais (misturas NPK e fertilizantes especiais). Para os fertilizantes básicos, têm-se admitido, adicionalmente, a possibilidade de segmentação segundo os componentes químicos essenciais utilizados nos respectivos processos de fabricação, quais sejam: (i) Nitrogênio (N); (ii) Fósforo (P); e (iii) Potássio (K). No que tange à produção de fertilizantes finais, o CADE também tem considerado uma segmentação entre misturas NPK e fertilizantes especiais, além de uma segmentação segundo a forma de apresentação (condições físicas) do produto, a saber: (i) sólido; (ii) líquido; e (iii) solúvel[2]. Considerando que o presente caso trata da atividade de distribuição/comercialização de fertilizantes, uma definição de produto precisa não seria essencial para análise do presente caso, sendo possível uma verificação abrangente da dimensão produto (vez que seria indiferente para a distribuição a forma de apresentação do fertilizante), em linha com o AC nº 08700.002694/2018-71 e 08700.007452/2018-74.

Na dimensão geográfica, as atividades de distribuição de fertilizantes básicos tem sido tomadas, nos precedentes do CADE, como de abrangência nacional, sendo em alguns casos também avaliada a dimensão estadual. No que se refere às atividades de comercialização de fertilizantes finais, os precedentes do CADE têm analisado o cenário nacional e também cenários geográficos mais restritos (tais como cenário regional ou cenário estadual)[3].

Pela atuação concomitante do grupo adquirente, o Grupo Marubeni, e das empresas-objeto na comercialização/distribuição de fertilizantes especiais, a Operação proposta enseja a análise de sobreposição horizontal nos cenários nacional e da região Sudeste.

Para apreciação dos potenciais efeitos no cenário nacional, os dados apresentados pelas Requerentes referentes ao ano de 2018, oriundos da pesquisa de mercado YEB-ABISOLO e constantes do Anuário Brasileiro de Tecnologia em Nutrição Vegetal 2019, publicado pela Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal ("ABISOLO"), estimam em [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] a dimensão do mercado de distribuição de fertilizantes especiais no Brasil[4].

A partir de dados próprios, informam também as Requerentes que os volumes de fertilizantes especiais comercializados, também no ano de 2018, pelas empresas-objeto e pelo Grupo Marubeni foram de [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] e [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE], respectivamente, valores que correspondem a 0% A 10% [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] e 0% A 10% [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] do mercado brasileiro de distribuição de fertilizantes especiais.

Diante desses dados, infere-se que, no cenário pós-Operação, a participação conjunta das empresas-alvo e do grupo adquirente, o Grupo Marubeni, no mercado brasileiro de distribuição de fertilizantes especiais será menor que 0% A 10% [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] desse mercado geográfico e de produto, patamar bem abaixo do limite de 20% estabelecido pela legislação vigente e pelo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal para a aprovação, sob rito sumário, de operações que envolvam sobreposição entre as atividades das empresas e/ou grupos econômicos envolvidos no mercado potencialmente afetado.

Quanto ao cenário correspondente à região Sudeste, dados apresentados pelas Requerentes, também divulgados pela ABISOLO e referentes ao ano de 2018, estimam em [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] a dimensão do mercado de distribuição de fertilizantes especiais da Região Sudeste.

A partir de dados próprios, informam também as Requerentes que os volumes de fertilizantes comercializados pelas empresas-objeto e pelo grupo adquirente na região Sudeste foram de [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] e de [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE], valores que correspondem, respectivamente, a 0% A 10%  [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] e 0% A 10%  [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] desse mercado geográfico e de produto.

Por esses dados, infere-se, uma vez mais, que a participação conjunta das empresas-alvo e do grupo adquirente, o Grupo Marubeni, no mercado de distribuição de fertilizantes especiais da região Sudeste, no cenário pós-Operação, será menor que 0% A 10% [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE], percentual que se encontra bem abaixo do limite de 20% estabelecido pela legislação vigente e pelo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal para a aprovação, sob rito sumário, de operações que envolvam sobreposição entre as atividades das empresas e/ou grupos econômicos envolvidos no mercado potencialmente afetado.

Quanto à possibilidade de eventual sobreposição entre as atividades de distribuição de fertilizantes especiais em cenário geográfico mais restrito (cenário estadual), as Requerentes recordam, de um lado, que as atividades do Grupo Marubeni na região Sudeste encontram-se restritas aos seguintes estados: [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE]. De outro, informam igualmente as Partes que [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] das vendas das empresas-objeto se dão nos seguintes estados: [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE]. Ainda que tenha havido concomitância de atuação das Requerentes no mesmo estado, as empresas-objeto atividade residual e muito diminuta nos estados de atuação do Grupo Marubeni.

Diante desses elementos, entende-se que a Operação proposta não enseja a análise de potenciais efeitos de sobreposição das atividades das Partes e seus respectivos grupos econômicos em cenários geográficos mais restritos (cenários estaduais), visto que se mostra incapaz da geração de efeito concorrencial relevante em qualquer estado ou região ou até mesmo em âmbito nacional.

Distribuição de fertilizantes básicos (fosfatados)

Pela atuação concomitante do grupo adquirente (o Grupo Marubeni) e das empresas-objeto (AR e DIAMIG) no mercado de comercialização/distribuição de fertilizantes básicos, a Operação proposta enseja também potenciais efeitos de sobreposição das atividades das Partes nesse mercado, que é segmentado segundo o componente químico a partir do qual é produzido o fertilizante (Nitrogênio, Fósforo e  Potássio) e possui dimensão geográfica nacional ou estadual, conforme tratado acima. Cabe o registro de que ambas as Partes realizam vendas de fertilizantes básicos fosfatados.

Para apreciação desse ponto, a estimativa das Requerentes, baseada em dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos ("ANDA") referentes ao ano de 2018, indica que o volume total de fertilizantes básicos fosfatados comercializados nesse período no país foi de aproximadamente [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE].

A partir de dados próprios, informam também as Requerentes que os volumes totais de fertilizantes básicos fosfatados comercializados pelo grupo adquirente nesse mesmo período, foi de [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE], valor que corresponde a aproximadamente 0% A 10% [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] do mercado nacional. As Partes informam, adicionalmente, que as vendas de fertilizantes das empresas-alvo, a AR e a DIAMIG, no ano de 2018, totalizaram um volume de [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE], valor que corresponde a aproximadamente 0% A 10% [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] do mercado nacional.

Sendo assim, estima-se que, no cenário pós-Operação, a participação conjunta do Grupo Marubeni no mercado de comercialização/distribuição de fertilizantes básicos seria de aproximadamente 0% A 10% [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE], percentual bem abaixo do limiar de 20%, indicando ser reduzida a participação de mercado das Partes.

Ademais, com base em informações das Requerentes, a Operação proposta não enseja a análise de eventuais efeitos de sobreposição entre as atividades de distribuição de fertilizantes básicos das Partes em cenários mais restritos (regional ou estadual), visto que: (i) o Grupo Marubeni apenas atua nos estados do [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE]; e (ii) como já mencionado, [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE].

Para além da aludida relação de sobreposição horizontal, nota-se que, pela atuação do grupo adquirente, o Grupo Marubeni, no mercado de comercialização de fertilizantes básicos (fosfatados) (mercado upstream) e pela atuação das empresas-alvo, a AR e a DIAMIG, no mercado de produção de fertilizantes finais (misturas NPK) (mercado downstream), a Operação proposta enseja a análise dos eventuais efeitos de integração vertical entre as atividades das Partes nesses dois mercados de produto. Tal relação poderia ser cogitada apenas em âmbito nacional, considerando o foco de atuação das empresas-objeto nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro e a limitação de atuação do Grupo Marubeni a outros estados.

Para apreciação deste último ponto, as Requerentes esclareceram que: (i) as aquisições de fertilizantes das empresas-alvo, a AR e a DIAMIG, no ano de 2018, totalizaram um volume de [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE], valor que corresponde a aproximadamente 0% A 10% [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE] do total de fertilizantes básicos fosfatados vendidos no país; e (iii) [ACESSO RESTRITO ÀS REQUERENTES E AO CADE].

Diante disso, e particularmente pelas baixas estimativas de participações das Partes e de seus grupos econômicos nos mercados de distribuição de fosfatados básicos e de produção de fosfatados finais, infere-se que a cogitada relação vertical não traz consigo risco de fechamento ou de abuso de poder dominante pelas empresas e/ou grupos econômicos envolvidos nos mercados potencialmente afetados.

Por todo exposto, entende-se ser a Operação proposta incapaz de gerar danos concorrenciais ou de alterar, de modo relevante, a estrutura dos mercados de fabricação e de comercialização de fertilizantes no país, nos cenários geográficos e de produto aqui considerados. Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE aprova  sem restrições. Leia mais em cade 25/07/2019


Pellicano Caffè é nova aquisição da Pracinha

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Cafeteria tem mesas no jardim, bons sanduíches e banoffee

É oficial. A Praça de Casa Forte virou reduto gastronômico variado e movimentado. Além do veterano Nez Bistrô, há mais de 10 anos na região, tem barzinho, fondue, açaí, pizzaria, italiano, sorveteria, cafeteria, lanchonetes.

O mais recente abre de portas é um cantinho super agradável, o Pellicano Caffè, das sócias Lorena Varejão e Adriana Lucena, dividindo espaço com um coworking. A primeira é assistente social, a outra, engenheira civil de formação.

Antes de chegar aos comes e bebes propriamente ditos, a nova cafeteria provoca um bem-estar instantâneo com um jardim amplo com vista para a pracinha, repleto de mesas, quase como se fosse uma casa de campo. É o ambiente mais disputado em dias de sol, mas ainda há um terracinho intermediário e salão climatizado. E um atendimento simpático feito só por mulheres.

Para chegar ao cardápio final, a dupla contou com as orientações da empresa Saber Cuidar e da empresária Maria Eduarda Corrêa, dona do Palatsi Café, na Ilha do Leite, e amiga das sócias... Leia mais em folhape 28/07/2019

Fusão à vista: holandesa Takeway negocia compra da rival britânica Just Eat

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A Takeaway.com, fundada pelo bilionário holandês Jitse Groen, está negociando uma possível fusão com a Just Eat, com sede em Londres, um negócio de US$ 5,3 bilhões que abalaria o disputado mercado de entrega de alimentos, dominado por empresas como a GrubHub e a Uber Eats.

A indústria de entrega de alimentos na Europa se tornou um verdadeiro campo de batalha, com empresas competindo em preços e copiando os modelos de negócios uma das outras. O acordo considerado pela Takeaway, que englobaria a totalidade de ações da Just Eat, é outro sinal de que a empresa holandesa está disposta a assumir seus rivais mais conhecidos.

O serviço delivery de alimentos é um dos segmentos que mais crescem no setor de tecnologia, e os investidores estão injetando dinheiro em startups numa tentativa de dominar o mercado. Tanto a Takeaway.com quanto a Just Eat utilizam o modelo de marketplace, conectando usuários com as várias opções de estabelecimentos e cardápios, mas deixando a entrega por conta dos restaurantes.

Para agitar ainda mais o mercado, a Uber Eats está lançando uma plataforma de entregas on-line no Reino Unido, após a entrada da Deliveroo, patrocinada pela Amazon, em meados de 2018.”A valorização total das empresas envolvidas no mercado de delivery provavelmente supera US $ 100 bilhões. E seria ainda maior se fossem incluídas as operações específicas de supermercados fossem incluídas”, disseram os analistas da Bloomberg Intelligence em nota na semana passada.

Mercado do Reino UnidoA Just Eat confirmou no sábado que está em negociações para ser adquirida pela Takeaway, pós um artigo publicado na Sky News. Ambas as empresas disseram que não há certeza se uma oferta será feita e em que condições.

Caso o acordo para a aquisição da Just Eat se concretize, seria a segunda vez que a Takeway entra no mercado do Reino Unido. A empresa foi lançada pela primeira vez no país em 2012, mas vendeu o negócio quatro anos depois para a Just Eat, após dificuldades de crescimento.

A empresa de Groen também vem se expandindo rapidamente após o aumento do preço de suas ações. Em dezembro, concordou em comprar as operações alemãs da rival Hero Hero SE por cerca de US$ 1 bilhão.

A Takeaway, listada na Euronext Amsterdam, se auto-intitula “o principal mercado de entrega de alimentos on-line na Europa Continental e em Israel”, e disse que cumpriu 93,9 milhões de pedidos no ano passado. Também registrou um aumento de 50% nos pedidos durante o primeiro trimestre de 2019, e seu valor de mercado é de cerca de € 5 bilhões (US $ 5,6 bilhões).

Já a Just Eat informou em seu relatório financeiro que processou 221,2 milhões de pedidos em 2018 e tem 26 milhões de clientes ativos em todo o Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Dinamarca, França, Irlanda, Itália, México, Noruega, Espanha, Suíça e Brasil. Seu valor de mercado atual é de cerca de £ 4,3 bilhões (US$ 5,3 bilhões).

As ações da Just Eat caíram 25% nos últimos 12 meses, enquanto a Takeaway.com aumentou 46%.Groen lançou Takeaway em 2000 em seu dormitório na Universidade de Twente.

O negócio agora tem mais de 44mil restaurantes em sua plataforma em 12 países, com um volume mais significativo na Holanda e na Alemanha. A riqueza de Groen é estimada em cerca de US$ 1,5 bilhão. Leia a notícia completa em O Globo Leia mais em sofatos 28/07/2019


Giochi Preziosi compra Famosa

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A empresa italiana Giochi Preziosi concluiu a aquisição da empresa de brinquedos espanhola Famosa, que até agora pertencia à Sun Capital Partners. Com esta aquisição, espera-se que a combinação do volume de negócios da Giochi Preziosi e da Famosa exceda os 700 milhões de euros e que as empresas partilhem um catálogo de produtos complementares.

A Famosa contribuirá com as suas próprias marcas para o acordo, incluindo Pinypon, Nenuco, The Bellies, Nancy, Barriguitas e Feber; enquanto a contribuição de Giochi Preziosi se concretizará no seu sólido modelo europeu de distribuição de marca de terceiros, bem como nas suas próprias marcas de sucesso que incluem Cicciobello, Gormiti e os recém-adquiridos Trudi (brinquedos de pelúcia) e Sevi (brinquedos de madeira) ).

A sua respetiva presença nacional também se complementa, com Famosa em posição de destaque na Espanha, Portugal e México, e Giochi Preziosi, com a sua forte presença na Itália, França, Reino Unido, Grécia e Turquia. Ambas as empresas manterão as suas marcas comerciais enquanto iniciam um processo de integração que deve estar concluído em 2020.

A presidente e CEO da Famosa, Marie-Eve Rougeot, que liderou a mudança no modelo de negócios que fez da empresa a fabricante de brinquedos tradicional número um na Espanha, permanecerá no comando da sua equipa.

A faturação da Famosa em 2018 foi de cerca de 170 milhões de euros, gerando um ebitda de 26 milhões de euros. Com fábricas na Espanha e no México, operações no Extremo Oriente e presença de vendas diretas na Espanha, Portugal e México.

Giochi Preziosi é atualmente um dos maiores atores europeus na indústria de brinquedos tradicional. Em 2018, o volume de negócios total foi superior a 400 milhões de euros, com um ebitda de 57 milhões de euros. A Giochi Preziosi atualmente tem vendas diretas nos seis países mais importantes da Europa e na Turquia, operações no Extremo Oriente e acordos de distribuição em todo o mundo... Leia mais em grandeconsumo 29/07/2019



EDP Renováveis fecha venda de parque eólico na Bahia à Actis por R$1,2 bi

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Empreendimento pertence 100% à companhia e vendeu a produção em um leilão realizado pelo governo em 2015

A elétrica EDP Renováveis anunciou acordo com uma afiliada da empresa de private equity Actis para a venda de um parque eólico na Bahia por 650 milhões de reais, ou 1,2 bilhão de reais incluindo as dívidas vinculadas ao ativo, segundo comunicado da empresa nesta segunda-feira.

A companhia do grupo português EDP disse que o negócio envolve o parque Babilônia, já em operação desde o quarto trimestre de 2018, com 137 megawatts em capacidade instalada.

O empreendimento pertence 100% à EDP Renováveis e vendeu a produção em um leilão realizado pelo governo em 2015.

"O negócio anunciado hoje é parte de uma estratégia de rotação de ativos, o que significa a venda de fatias majoritárias em projetos em operação ou em desenvolvimento, permitindo à EDP R acelerar a criação de valor e reciclar capital para investir em crescimento adicional", disse a EDP Renováveis em nota.

A operação, sujeita a aprovações e outras condicionantes, deve ser concluída no quarto trimestre deste ano.

A EDP Renováveis acrescentou que, com o negócio, já executou cerca de 25% de sua meta de obter 4 bilhões de euros entre 2019 e 2022 com a estratégia de rotação de ativos, anunciada em março. (Por Luciano Costa) Reuters Leia mais em dci 29/07/2019

Superintendência do Cade aprova negócio entre PicPay e JFP e Banco Original

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A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pela J&F Participações (JFP) e o Banco Original de cerca de 71,04% das ações representativas do capital social total da PicPay, atualmente detidas pela J&F Investimentos S.A. (“JFI”). O despacho pela aprovação está publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira.

A JFP é controlada pela JBJ Agropecuária Ltda., controladora do Grupo JBJ e atualmente já é acionista minoritária da PicPay Serviços, sem poder de controle. O Banco Original é controlado pela JFP e conta com participação minoritária indireta da JFI.

Já a PicPay é uma fintech que opera como uma e-wallet (carteira digital) e oferece carteira de pagamentos digitais para seus usuários por meio de um aplicativo para uso em celulares móveis, permitindo a realização de transferências entre usuários, transações em estabelecimentos comerciais, compra de créditos para celulares pré-pagos, entre outros.

Segundo parecer disponibilizado pelo Cade sobre a operação, o Banco Original e a PicPay são empresas de serviços financeiros que se complementam, do ponto de vista estratégico. Assim, “a aquisição de controle da PicPay pela JFP apresenta-se como uma oportunidade de investimento em um nicho de mercado inovador e com perspectivas de crescimento no futuro que promoverá sinergias entre as empresas, de modo a otimizar o crescimento de seus resultados por meio das novas tecnologias desenvolvidas pela PicPay e do know-how no setor bancário do Banco Original”. Estadão Conteúdo ..Leia mais em istoedinheiro 29/07/2019

Empresas da 'velha' economia imitam as startups

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O jeito de trabalhar das startups vem ganhando a adesão de empresas dos mais variados setores

A revolução digital mudou a forma de trabalhar das empresas da 'velha' economia. Gigantes como Whirpool, Unilever, Natura e Vivo, por exemplo, tentam copiar o modelo rápido e flexível das startups.

A antiga rotina - na qual um projeto levava meses e até anos para ser concluído e, quando terminava, muitas vezes já estava ultrapassado - começa ser substituída por métodos mais ágeis, na velocidade da economia digital.

A quantidade de empresas que começou a quebrar os muros que separam os seus departamentos para obter resultados mais rápidos é crescente nos últimos dois anos. Elas passaram a organizar os trabalhos em pequenos grupos de funcionários, misturando diferentes áreas.

Eles trabalham fisicamente lado a lado, sem barreiras burocráticas ou de hierarquia. Com isso, conseguem resolver problemas ou colocar um projeto de pé o mais rápido possível, ainda que não esteja 100% pronto. Batizados de squads (esquadrão, em inglês), essa forma de organizar o trabalho em pequenos grupos começou nos anos 2000, com a startup sueca Spotify, de serviço de streaming de música.

Virou referência no mundo da administração por causa dos ganhos de produtividade alcançados que, a depender do caso, podem ser quatro vezes maiores, se comparados ao de uma empresa tradicional.O pulo do gato para conseguir esses resultados é a multidisciplinaridade dos grupos, explica Carlos Felippe Cardoso, sócio-fundador da K21, uma das primeiras consultorias especializadas em fazer essa transição de modelo nas empresas.

Nos grupos, como há redução de uma série de entraves burocráticos, ganha-se tempo e produtividade. Além disso, os resultados são entregues a conta-gotas. A cada 15 dias, por exemplo, uma nova funcionalidade do site é colocada no mercado, no caso de projetos digitais, onde essa forma de trabalho já é mais familiar. Isso permite que o projeto seja testado e, se necessário, modificado, enquanto é feito.

Explosão
O jeito de trabalhar das startups vem ganhando a adesão de empresas dos mais variados setores. "Neste ano, houve no País uma explosão, e quase todos os segmentos de mercado têm empresas adotando ou, no mínimo, experimentando o trabalho em squads", diz Cardoso.Desde fevereiro, a Whirpool, fabricante de eletrodomésticos, começou a trabalhar com o novo modelo.

Hoje, tem 50 funcionários agrupados em cinco grupos. Até dezembro, quer dobrar esse número. "Não acho que a companhia inteira vá trabalhar dessa forma", diz o diretor de marketing digital, Renato Firmiano. Como uma grande indústria, baseada nas formas tradicionais de linha de montagem, a empresa decidiu usar squads nas áreas ligadas ao atendimento ao consumidor.

E alcançou resultados: em menos de quatro meses, dois grupos voltados ao tema inteligência artificial puseram em prática projetos de um assistente virtual que atende aos clientes em várias demandas e também vende os produtos.

Já a Natura, tradicional fabricante de cosméticos, começou antes. Em 2012, iniciou um projeto-piloto, focado no canal online para as suas consultoras. Mas o modelo ganhou velocidade no último ano, conta Luciano Abrantes, diretor de Inovação Digital. Hoje, são 52 squads trabalhando, e a empresa quer chegar a 100 até dezembro.

O grande salto ocorreu em 2018, quando a companhia passou a usar essa forma de trabalho para desenvolver os cosméticos. "É algo arrojado, que acelera bastante o ritmo de lançamentos, ao se comparar com o modelo tradicional." O diretor também pondera que não há intenção de transformar toda a companhia em squads, só nas áreas onde faz sentido. Na Unilever, gigante de alimentos e itens de higiene e limpeza, o quadro é semelhante. A empresa começou a usar squads faz três anos.

"Na época, tínhamos a preocupação de trazer a agilidade das startups para uma empresa que neste ano completa 90 anos no País", diz Carolina Mazziero, diretora de RH. Atualmente, há grupos de trabalho espalhados em áreas específicas da companhia. Na fábrica, por exemplo, há squads voltados para a redução de perdas, outros são para resolver demandas do consumidor.

Competição
Para Luiz Medici, vice-presidente de Inteligência Artificial da Vivo, o grande impulso para começar a organizar o trabalho em squads veio das empresas digitais. A Vivo viu a entrada de players digitais alcançando resultados muito rápidos e entendeu que um dos catalisadores disso era a forma de trabalho em ambientes colaborativos. "Para competir nesse mercado novo digital, precisamos nos reinventar." A operadora começou a usar grupos de trabalho em 2018, com o laboratório digital. Agora, são mais de 100 squads em funcionamento. .. Leia mais em epocanegocios 29/07/2019


Pfizer acerta fusão de divisão de genéricos com Mylan

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A farmacêutica Pfizer vai unir sua divisão de genéricos Upjohn com a Mylan, criando uma nova companhia. A informação foi passada no comunicado do resultado da Pfizer no segundo trimestre de 2019, mas já tinha circulado um dia antes por meio de fontes. .. Leia mais em valoreconomico 29/07/2019





















Advent entra na CI&T e reforça foco no exterior

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 O fundo americano Advent, que já investiu no Fleury, na empresa de software Microsiga (que deu origem à Totvs) e assumiu a operação do Walmart no Brasil, se tornou sócio da empresa de serviços de tecnologia brasileira CI&T.

A participação minoritária foi adquirida do BNDESPar e dos fundadores da companhia. .. Leia mais em valoreconomico 29/07/2019
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CI&T anuncia investimento da Advent International para acelerar crescimento global

A nova parceria estratégica com a Advent International, um dos maiores e mais experientes investidores globais em private equity, tem como objetivo acelerar o crescimento global.
CI&T recebe investimento da Advent International
Posted on Jul 29, 2019

Como nosso cofundador e CEO, Cesar Gon, reforça, alcançamos 24 anos de crescimento contínuo com grandes conquistas sendo a principal delas, sem dúvidas, a confiança de marcas líderes globais. Vivemos, agora, um momento único, com uma proposta de valor de geração de impacto nos negócios para os nossos clientes, por meio de uma transformação que combina disciplina Lean e disrupção digital.

Esse processo ganha ainda mais força com a parceria estratégica com Advent International, um dos maiores e mais experientes investidores globais em private equity, na CI&T. Essa união será primordial para acelerar ainda mais o nosso rápido crescimento na América do Norte, Europa e região da Ásia-Pacífico.

“Esse investimento dará escala para o nosso crescimento global, impulsionando a inovação, expandindo nossos serviços e, principalmente, investindo no relacionamento com os nossos clientes por meio de novas soluções e parcerias”, diz Bruno Guicardi, cofundador e presidente da CI&T na América do Norte. “A profunda expertise da Advent em serviços financeiros, mercados de saúde, varejo e tecnologia soma-se às forças da CI&T e cria oportunidades para desenvolver novos negócios em mercados-chave de todo o mundo.”

Impulsionando nossa internacionalização

Essa parceria estratégica e financeira intensificará a nossa internacionalização e crescimento global, atraindo novos talentos, fortalecendo nossas capacidades e contribuindo com a nossa expansão geográfica. A Advent - com sua profunda experiência no setor, plataforma global e recursos operacionais - nos apoiará nesse momento marcante e na impulsão do crescimento na América do Norte, que atualmente representa 45% da nossa receita total.

“A CI&T é o principal player de transformação digital no Brasil, com um crescente negócio internacional", destaca Patrice Etlin, Managing Partner da Advent International. "Vemos oportunidades significativas de expansão geográfica e esperamos atuar junto com a talentosa equipe de liderança da CI&T para apoiar o crescimento da companhia na América do Norte e em outras regiões onde a Advent tem forte presença e amplo conhecimento regional".

Os resultados financeiros da CI&T em 2018 mostram um crescimento mundial contínuo. Encerramos 2018 com 26% de aumento no faturamento global, quando comparado ao ano anterior. Também registramos 62% de crescimento na receita da América do Norte no ano passado, na comparação com 2017. Com 2.500 estrategistas, designers e profissionais de engenharia na América do Norte, América Latina, Europa e a região da Ásia-Pacífico, a CI&T tem escala para atender às necessidades de clientes da Fortune 1000, com agilidade para atingir a velocidade demandada pelos clientes do mercado atual.


A Advent International possui significativa experiência em investimento, tanto no setor de tecnologia quanto nos mercados-chave nos quais a CI&T atua. Nos últimos 28 anos, a Advent investiu US$ 3,5 bilhões em 26 empresas de tecnologia em todo o mundo. Leia mais em ci&t 29/07/2019


Paranapanema: Buritirama passa a deter aproximadamente 29% do capital social

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A Paranapanema (PMAM3) comunicou em nota que transferiu 2.688.639 ações ordinárias para o Grupo Buritipar.

Segundo a nota,  após a efetivação de referida transferência, a participação da Buritirama no capital social total da Companhia, direta e indireta, a ser de 12.052.033 ações,

Desta forma, o Grupo Buritipar agora detém aproximadamente 29% do capital social da companhia... Leia mais em moneytimes 29/07/2019


Ibovespa a 200.000 pontos até o final de 2020? É uma hipótese

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Se as reformas da Previdência e tributária forem aprovadas no Congresso sem grandes penduricalhos daninhos, e as ideias de Paulo Guedes forem em frente, a economia brasileira vai dar uma guinada colossal

Diversas privatizações estão em andamento no Brasil, além de vendas de ativos do governo e de estatais. Isso é apenas um primeiro passo. O grosso do enxugamento do Estado começará a acontecer após a aprovação, pelo Congresso Nacional, da reforma da Previdência.

Em vários estados da União, assim como em boa parte dos municípios, igual processo está sendo estudado, quando não já em andamento.

O Brasil chapa-branca faliu e muitos governadores e prefeitos têm perfeito conhecimento disso.

As privatizações serão uma ótima fonte de recursos, mas se não forem acompanhadas de profundas reformas estruturais, em pouco tempo voltará a faltar verba para pagar as despesas de custeio das paquidérmicas máquinas estatais.

Se essa tragédia acontecer, não haverá mais nada para se leiloar.

Só que há motivos para otimismo. Terça-feira da semana passada, por exemplo, a Petrobras vendeu 30% de sua subsidiaria BR Distribuidora, arrecadando R$ 9,6 bilhões na operação.

De acordo com um estudo elaborado pelo Bank of América, o Brasil poderá dispor de R$ 389,7 bilhões na venda de empresas como os Correios, a Eletrobras, o Serpro, a Dataprev e a Casa da Moeda. Desse valor, R$ 100 bilhões deverão entrar nos cinco meses restantes de 2019.

Num prazo mais longo, mas ainda dentro do mandato de Jair Bolsonaro, outras centenas de bilhões têm chances de serem arrecadadas.

É costume dizer, e não gosto da expressão, que para que isso aconteça é necessário “vontade política”. Melhor seria “vontade férrea”. Pois bem, isso é o que não falta no ministério da Economia.

Tem mais: se o BNDES seguir com sua postura de venda de participações acionárias em outras empresas, e a União se desfizer de imóveis desnecessários, outros R$ 990 bilhões poderão entrar nos cofres do Tesouro e abatidos da dívida pública.

Isso se chama desmonte do Estado, restando-lhe prover suas funções básicas: educação, saúde e segurança.

O melhor da história é que se torna um círculo virtuoso. Crescendo a economia, sobe a arrecadação. Diminuindo o endividamento interno, os juros tendem a cair.

É o tal círculo virtuoso do qual os economistas tanto falam e que precisa de um pontapé inicial.

A Reagonomics e o Thatcherismo nada mais foram do que isso.

Em outras épocas, o modelo era diferente. Para equilibrar suas contas, os governos vendiam partes de seus territórios, embora muitas vezes coagidos a fazê-lo.

Só para me deter em alguns exemplos:
Em 1803, os Estados Unidos adquiriam a Luisiana da França por US$ 15 milhões.

Quase meio século mais tarde, os americanos compraram, do México, simplesmente a Califórnia, Nevada, Utah e parte do Arizona.

Como se não bastasse, em 1867 os EUA entregaram ao tzar Alexandre II, da Rússia, US$ 7,2 milhões em troca do estado do Alasca. Diz-se, embora isso nunca tenha sido provado, que foi preciso que os russos subornassem alguns congressistas de Washington para conseguir fechar a transação.

O Brasil também participou desse jogo. Em 1903, pagou à Bolívia dois milhões de libras esterlinas pelo território do Acre.

Como esse tipo de negócio é impensável nos dias de hoje, quando nações entram em conflito por causa da posse de uma ilhota desabitada no meio do oceano, só resta vender bens e privatizar empresas.

É essa a intenção do governo brasileiro. Com a esquerda enfraquecida, são pouquíssimas as manifestações contrárias.

Concluindo: se as reformas da Previdência e tributária forem aprovadas no Congresso sem grandes penduricalhos daninhos, e as ideias de Paulo Guedes forem em frente, a economia brasileira vai dar uma guinada colossal.

Nessa hipótese, 200.000 pontos para o Ibovespa até o final de 2020 pode ser mais do que razoável. Isso sem que os papéis se tornem tecnicamente mais caros, já que o lucro por ação de cada um deles deverá crescer na mesma proporção.
Ivan Sant’Anna Atua no mercado financeiro desde 1958 e foi trader por 37 anos antes de se tornar autor de livros best-sellers como “Os Mercadores da Noite” e “1929”. Escreve as newsletters de investimentos "Warm Up Inversa" e “Os Mercadores da Noite”, da Inversa Publicações... Leia mais em seudinheiro 29/07/2019

Corretoras digitais disputam investidores com bancos tradicionais

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As empresas estão prontas para expandir suas plataformas de investimento para se tornarem bancos com serviços completos

Uma nova geração de corretoras digitais está incomodando um punhado de bancos brasileiros, como Itaú Unibanco e Banco Bradesco, que por muito tempo se mantiveram como destino único para investidores de varejo que buscavam um lugar único para manter conta bancária e aplicações.

Agora, com o suporte de grandes investidores como a chinesa Fosun International e as firmas de private equity General Atlantic LLC, Advent International e Warburg Pincus LLC, as recém-chegadas plataformas de investimentos já atraíram mais de 10% dos 2,98 trilhões de reais investidos pelos brasileiros em fundos mútuos locais, ações e títulos.

Isso pode ser apenas o começo, já que várias empresas agora estão prontas para expandir suas plataformas de investimento para se tornarem bancos com serviços completos, oferecendo cartões de crédito, contas correntes e serviços de pagamento de contas.

"Acreditamos que os bancos serão ameaçados pelas empresas de tecnologia, principalmente em negócios baseados em tarifas, como gestão de ativos, cartão de crédito e credenciamento de cartões", disse o estrategista do UBS Philip Finch. Ele acrescentou que os negócios de empréstimos dos bancos tradicionais parecem mais seguros, já que os requisitos de capital criam uma barreira maior à entrada.

 A XP Investimentos, líder entre as plataformas digitais de investimento e que tem como investidores o Itaú e a General Atlantic, pretende quadruplicar seus ativos sob custódia para 1 trilhão de reais até dezembro de 2020, quase quatro vezes seu tamanho atual. Outras corretoras têm metas igualmente ousadas.

Como a maior economia da América Latina continua a crepitar, as start-ups de investimento digital são um dos poucos setores que contratam em ritmo alucinante.

"Um ano atrás, nós tínhamos 30 funcionários. Provavelmente chegaremos a 200 pessoas este ano", disse Habib Nascif, CEO da plataforma de investimentos online Órama, que foi uma das primeiras empresas brasileiras a oferecer fundos mútuos com taxa zero em 2011.

CORTE DE TARIFAS

O Brasil tem um dos mercados bancários mais concentrados do mundo, com seus cinco principais bancos detendo 82% do total de ativos, muito acima dos 43% nos EUA ou 48% no Reino Unido.

Os brasileiros detêm cerca de 61 milhões de contas-poupança, com 737 bilhões de reais em depósitos, geralmente rendendo bem abaixo da taxa básica de juros Selic, que vem caindo nos últimos anos. Os retornos mais baixos acabam por abrir mais possibilidades de investimentos para os aplicadores para além da poupança.

Conscientes de que as recém-chegadas corretoras digitais representam uma ameaça real aos seus negócios, os maiores bancos privados do país - Bradesco, Itaú Unibanco e Banco Santander Brasil SA - estão reformulando suas ofertas de gestão de recursos, distribuindo produtos de investimento de terceiros e até mesmo reduzindo taxas cobradas.

Dois anos atrás, o Itaú tentou fechar um acordo para futuramente adquirir o controle do XP, mas o Banco Central bloqueou parcialmente a transação, limitando a participação do Itaú a 49%.

A XP, que está planejando uma oferta pública inicial de ações nos EUA, recebeu uma licença bancária em dezembro e planeja se tornar uma prestadora de serviços completa no futuro, competindo com seu principal acionista.

    A XP, que tem 1,1 milhão de clientes, logo espera começar a oferecer empréstimos garantidos por investimentos de clientes, disse Gabriel Leal, um de seus parceiros, em uma entrevista.

O Banco BTG Pactual, mais conhecido como banco de investimento, também planeja construir um banco de varejo online em uma estratégia semelhante à do rival norte-americano Goldman Sachs Group para um modelo de negócios mais orientado ao consumidor.

"Os bancos agora podem crescer sem agências de tijolo", disse o sócio do BTG Pactual, Marcelo Flora. "É por isso que o BTG decidiu investir em banco de varejo."

PRESSÃO COMPETITIVA

    O BTG, que gastou 300 milhões de reais até agora em sua operação de corretagem digital, também está considerando um movimento para o Chile e a Colômbia.

    A corretora online do BTG, como a Órama, também tem cortado as taxas de certos tipos de fundos, uma tendência que pode estar pressionando os bancos, que já sofreram uma erosão nas receitas de processamento de cartões.

    "A receita de taxas no Brasil costumava crescer mais ou menos em linha com os empréstimos", disse Finch, estrategista do UBS sobre os bancos brasileiros. "Este ano, os bancos estão reconhecendo a pressão competitiva e estabelecendo metas mais modestas".

    O Itaú reduziu no começo do ano suas projeções de crescimento de receita com tarifas para um intervalo de 2% a 5% em 2019, de 5,5% para 8,5% no ano passado e bem abaixo do guidance de crescimento de 8% para 11% este ano. Embora o Bradesco não tenha definido novas metas para as taxas, o banco estava abaixo da meta de 2019 em abril.

    As taxas de transferência de fundos, que oferecem grandes margens de lucro aos bancos brasileiros, também poderiam ter seus dias contados.

    O conglomerado chinês Fosun comprou em novembro uma participação de 69% na corretora online Guide Investimentos por 290 milhões de reais. Agora, a Fosun está considerando levar para o Brasil um sistema de pagamento digital como o Alipay, de propriedade do Alibaba Group Holding Ltd, disse a sócia da Guide, Aline Sun.

    O objetivo da Guide é se tornar uma plataforma completa para os clientes, adicionando mais serviços financeiros, incluindo formas de facilitar a transferência de clientes de contas de investimento, disse ela.

    O maior credor privado de Portugal, Millenium BCP, no qual a Fosun também é a maior acionista, firmou um acordo oferecendo um serviço de pagamento a seus clientes em novembro... Leia mais em epocanegocios 29/07/2019

Ricoh compra empresa de serviços IT

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A TotalStor opera na transformação e modernização das infraestruturas críticas de IT, armazenamento, proteção e recuperação de dados, analytics, assim como a virtualização e a gestão de ativos IT.

A compra da TotalStor, uma empresa que presta serviços críticos de infraestrutura IT, permite a Ricoh em Portugal maior foco nas competências de transição para a cloud e de gestão de dados.

A Ricoh, imersa na transformação do seu negócio, está a investir estrategicamente em aquisições em todo o mundo com o objetivo de chegar a uma faturação de 5600 milhões de US dólares (603 mil milhões de yenes) em serviços de IT no final de 2022.

 Nos últimos anos desenvolveu o seu portfólio através de múltiplas aquisições, incluindo as empresas Ridgian no âmbito da analytics, a Aventia para user experience e e-commerce e a Techno Trends no campo das comunicações unificadas e dos sistemas de videoconferência, entre outras.

“Em Portugal estamos a expandir o plano de transformação empresarial da Ricoh, através do lançamento de soluções e serviços IT fundamentais para sermos um player de referência na transformação digital dos nosso parceiros de negócio e para assegurar o futuro dos nossos colaboradores e acionistas. O nosso objetivo em Portugal e Espanha é que as soluções e serviços IT representem 40% da atividade da Ricoh no fecho do ano fiscal de 2020”, explica Ramon Martin, CEO da Ricoh Portugal e Ricoh Espanha.

“A aquisição da TotalStor reforça a nossa posição para ajudar os clientes na sua transformação digital e modernização do local de trabalho com novas estratégias de mobilidade e flexibilidade, área em que a Ricoh foi recentemente reconhecida pela Gartner com a inclusão no Quadrante Mágico de Managed Workplace Services. Agora reforçamos a nossa oferta relacionada com a gestão segura de dados e a transição para a cloud com a implementação de estratégias híbridas. Além disso, esta aquisição permite-nos conectar a gestão de infraestruturas críticas de IT ao desenvolvimento de aplicações e aos desafios de negócio dos nossos clientes”, explica Miquel Soler, líder de soluções e serviços da Ricoh Portugal e Espanha e novo Diretor-Geral da IPM, a Ricoh Company.

“Com cerca de 30 anos no mercado português, inicia-se agora uma nova etapa muito emocionante que temos a certeza que impulsionará o negócio”, destaca Nuno Marques, Diretor-Geral da TotalStor, a Ricoh Company.”

A TotalStor é, por um lado, partner Titanium da DellEMC, com uma longa trajetória conjunta de desenvolvimento do negócio em Portugal e, por outro, Enterprise partner da VMware em Portugal.

A marca operará em Portugal de forma independente com o nome ´TotalStor, a Ricoh Company´. A TotalStor, que nasceu em 1992  em Portugal como distribuidor de equipamento IT, faturou 12M€ em 2018 e tem uma importante carteira de clientes nacionais e internacionais... Leia mais em Computerworld 29/07/2019


Startups ajudam a mudar o perfil do contador tradicional

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A carreira de contador passa por uma espécie de reinvenção. Com o avanço da automação e da inteligência artificial, atividades repetitivas como lançamento de notas fiscais e conferência de dados passam a ser feitas pelas máquinas.

Isso não significa que a profissão vai deixar de existir, o que está em curso é uma mudança no perfil de quem quer atuar no mercado contábil. .. Leia mais em valoreconomico 29/07/2019

Pátria recebe propostas não vinculantes pela Argo

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A gestora de private equity Pátria Investimentos recebeu na sexta-feira as propostas não vinculantes de interessados em adquirir sua companhia de transmissão de energia, a Argo, apurou o Valor.

Conforme duas fontes, sete proponentes tinham manifestado interesse no ativo e pretendiam apresentar proposta - no início da noite de sexta, ao menos cinco já o tinham feito. .. Leia mais em valoreconomico 29/07/2019

Takeaway.com faz acordo para comprar Just Eat por US$10 bi

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A Takeaway.com fechou acordo para comprar a Just Eat por 10,1 bilhões de dólares, um negócio que criará a maior empresa de entregas de comida do mundo fora da China.

A empresa combinada concorrerá com a Uber Eats e ocupará posições de liderança em muitos dos maiores mercados de entrega de comida do mundo, incluindo o Reino Unido, a Alemanha, a Holanda e o Canadá. O mercado é estimado em 100 bilhões de dólares.

A Just Eat, fundada na Dinamarca em 2000, é uma plataforma online que conecta restaurantes a clientes, embora tenha recentemente começado a oferecer seu próprio serviço de entrega, como a Uber Eats e o Deliveroo, apoiado pela Amazon.

Com base no valor dos pedidos recebidos em 2018, no valor de 8,1 bilhões de dólares, a empresa combinada supera a Uber Eats, que teve 7,9 bilhões em pedidos no ano passado. A Uber Eats não comentou o assunto.

Sob as regras de aquisição britânicas, a Takeaway.com tem até 24 de agosto para anunciar a intenção de fazer uma oferta ou anunciar que não fará uma oferta. O acordo terá então de ser aprovado pelos conselhos de administração e acionistas das duas empresas.

Analistas não esperam que o acordo enfrente barreiras antitruste, embora o regulador de concorrência do Reino Unido esteja considerando uma investigação completa sobre o plano da Amazon para liderar uma captação de 575 milhões de dólares na rival Deliveroo, anunciada em maio. Reuters Leia mais em dci 29/07/2019


IMC incorpora MultiQSR dando origem a gigante do foodservice

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O empresário Carlos Wizard Martins e seus filhos Charles Martins e Lincoln Martins anunciaram a incorporação da MultiQRS pela International Meal Company – IMC. A Multi é detentora dos direitos de máster-franquia dos sistemas Pizza Hut e KFC no Brasil. Pelo acordo, a família Martins receberá, em conjunto, 15% das ações ordinárias da companhia – já considerando o aumento de capital decorrente da incorporação, passando a ser o maior acionista individual da IMC.

O acordo – sujeito à aprovação pela Assembleia Geral da companhia e, posteriormente, pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência) – prevê a ampliação do Conselho de Administração da IMC de seis para sete membros, bem como a substituição de alguns dos membros atuais por representantes indicados pela Família Martins, pela KFC International e pela Pizza Hut International, ambas controladas pela Yum! Brands. O executivo Newton Maia Alves permanecerá como CEO da companhia.

A Família Martins transferirá à Yum!, na data da efetivação da incorporação e as ações ordinárias de emissão da companhia de sua titularidade, já considerando o aumento de capital decorrente da incorporação, equivalentes a 2,08% do total do capital social da empresa.

A incorporação tem como objetivo o aproveitamento de importantes sinergias, entre elas a otimização de contratos de compras e ganhos em logística e suprimentos, a criação de uma plataforma mais robusta para a expansão dos negócios da companhia, tanto através de restaurantes próprios como franquias com duas novas marcas muito reconhecidas como KFC e Pizza Hut; e o compartilhamento de melhores práticas operacionais, trazendo mais eficiência e qualidade, otimização do time e rede de suprimentos, permitindo a abertura de novos restaurantes. Esses benefícios também devem gerar impacto positivo para toda a rede de subfranqueados dos sistemas KFC e Pizza Hut no Brasil.

A combinação da IMC com os sistemas Pizza Hut e KFC, caso implementada, resultará em uma companhia única no setor de foodservice, com receita bruta em 2018 de mais de R$ 1,8 bilhão (ou aproximadamente R$ 2,3 bilhões, considerando o faturamento também de franqueados), mais de 460 pontos de vendas (incluindo franqueados) e um portfólio de marcas que inclui Frango Assado, Viena, KFC, Pizza Hut, Margaritaville, entre outras.

“A operação representa a implementação dos objetivos estratégicos da companhia de continuar com o processo de expansão dos negócios de alimentação de varejo com KFC e Pizza Hut, duas das principais marcas de fast food do mundo”, afirmou Newton Maia, CEO da IMC, acrescentando que “a transação proporcionará relevantes sinergias nas áreas de compras, logística e suprimentos que beneficiara não só a IMC, mas, principalmente, a rede de franqueados Pizza Hut e KFC”.

“Além disso, teremos ainda mais força para expandir nossos negócios em todo o país, tanto por meio de unidades próprias quanto atrás de franquias”, destacou Carlos Wizard, ressaltando a experiência e o conhecimento de sua família no setor de franquias. “Vemos um enorme potencial de crescimento tanto nas redes Pizza Hut e KFC quanto com as outras fortes marcas da IMC. Usaremos nossa expertise em franquias para potencializar ainda mais os negócios da companhia”. Leia mais em mercadoeconsumo 29/07/2019













Fusões e Aquisições - destaques da semana 22 a 28/jul/2019

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Divulgadas 28 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 22 a 28/jul/2019.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 17 setores.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações


NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil

  • Petrobras vende fatia de 30% na BR Distribuidora; privatização pode chegar a R$9,6 bi - Operação reduziu a participação da estatal na distribuidora de 71,25% para 41,25%. A Petrobras aprovou a venda de uma fatia de 30% na empresa de combustíveis BR Distribuidora por 8,56 bilhões de reais, mas o negócio poderá envolver até 9,6 bilhões de reais se também for negociado um lote adicional de ações.   24/07/2019
  • Petrobras levanta US$ 1,5 bi com venda de ativos em águas rasas -Um dos contratos foi o fechamento da venda dos polos de Enchova e Pampo, na Bacia de Campos, por US$ 851 milhões, para a Trident Energy. Com a transação, a Trident passará a ser a operadora dessas concessões com 100% de participação nas mesmas.A segunda operação foi a venda do campo de Baúna, na Bacia de Santos, por 665 milhões de dólares, para a australiana Karoon . O campo de Baúna iniciou suas operações em fevereiro de 2013 e produz atualmente cerca de 20 mil barris de óleo por dia através do FPSO Cidade de Itajaí... 24/07/2019
  • Hapvida capta R$ 2,6 bilhões para mais aquisições - A operadora de saúde Hapvida definiu nesta quarta o preço de R$ 42,50 por ação em sua oferta subsequente (follow-on), apurou o Valor. A operadora de planos de saúdes Hapvida levantou 2,368 bilhões de reais numa oferta primária de ações com esforços restritos, precificada a 42,50 por papel na véspera, de acordo com fato relevante da companhia.  25/07/2019

"Market Movers” - Exterior
  • Agora é oficial: Apple compra divisão de modems mobile da Intel - Fabricante do iPhone pagou cerca de US$1 bilhão na transação, que inclui propriedade intelectual, equipamentos e equipe de 2.200 funcionários. A história sobre uma possível compra da divisão de modems para smartphones da Intel pela Apple começou a ganhar as manchetes no início da semana após uma reportagem do Wall Street Journal apontar que as companhias já tinham negociações avançadas... 25/07/2019
  • Baic, da China, compra 5% de participação na Daimler por € 2,5 bilhões - Grupo alemão agora tem dois sócios chineses: Baic e Geely. A chinesa Baic (Beijing Automotive Group) comprou participação de 5% do Grupo Daimler, dono da Mercedes-Benz, pelo valor de € 2,5 bilhões. O movimento se revela como uma resposta à Geely, outra gigante chinesa, que comprou quase 10% de participação na montadora alemã no início de 2018 por US$ 9 bilhões. 24/07/2019
  • Bayer vende Dr. Scholl’s por US$ 585 milhões - A alemã Bayer fechou um acordo para a venda da marca Dr. Scholl’s, de produtos para cuidados com os pés, por US$ 585 milhões. .. 22/07/2019
HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA
  • BR Malls confirma que negocia venda de sete shoppings ao BTG Pactual  - A BR Malls Participações confirmou na noite deste domingo (28) que está “em tratativas avançadas” com um fundo imobiliário administrado pelo BTG Pactual para a venda de sua participação integral em sete shopping centers, dentre eles o Ilha Plaza e o Osasco Plaza Shopping. . 28/07/2019
  • BNDES acelera e bancos esperam R$ 35 bi em vendas no semestre- O início da gestão do novo presidente do BNDES, Gustavo Montezano, tem sido em ritmo acelerado. Na última semana, reuniu-se com os presidentes de bancos de investimento e atacado, fez novas contratações para a área de mercado de capitais e espera-se que anuncie em breve operações de desinvestimento. .. 28/07/2019
  • Governo Doria quer conceder estradas, trens, balsas e até presídios- Gestão de tucano em SP planeja levantar investimentos com programa de desestatizações e avalia um modelo para a Sabesp. O governo de João Doria (PSDB) também tem um plano de privatizações, concessões e PPPs, que, segundo o tucano, poderá atrair até R$ 37,6 bilhões em investimentos para o estado...28/07/2019
  • Eletrobras retoma venda de participações em SPEs - Serão disponibilizados seis lotes com 36 empreendimentos. A Eletrobras anunciou a retomada da venda de participações em sociedades de propósito específico, que não foram alienadas no leilão realizado em setembro do ano passado. A empresa agrupou 39 SPEs em seis lotes, que serão oferecidos ao mercado. Os projetos são de transmissão e energia eólica. Os interessados terão de 30 de julho a 12 de agosto para se inscrever no processo. O lote 1 é formado por 100% da Santa Vitória do Palmar Holding, pois inclui os 22% da participação pertencente à Brave Winds Geradora. O lote soma 18 SPES. 25/07/2019
  • Petrobras vende US$ 15 bi em ativos até julho e há "muito mais" por vir, diz CEO - A estatal Petrobras atingiu a marca de cerca de 15 bilhões de dólares em desinvestimentos acumulados no ano de 2019.  A estatal Petrobras atingiu a marca de cerca de 15 bilhões de dólares em desinvestimentos acumulados no ano de 2019, disse nesta quinta-feira o presidente da companhia, Roberto Castello Branco, prometendo novos movimentos. "Neste mês de julho completamos 15 bilhões de dólares em desinvestimentos, e vem muito mais", disse o executivo, ao participar de cerimônia de oferta pública de ações da BR Distribuidora na bolsa paulista B3. A Petrobras reduziu sua fatia na empresa de combustíveis para 37,5%, após a negociação da oferta e de um lote complementar de ações, acrescentou Castello Branco, comemorando a operação. Antes, a Petrobras detinha 71,25% da BR. A transação levantou 9,6 bilhões de reais para a petroleira. "Trata-se da primeira privatização na história do Brasil via mercado de capitais", destacou o CEO. 25/07/2019
  • Petrobras espera ofertas pela Liquigás em agosto - Petrobras espera ofertas pela Liquigás em agosto; governo vê privatizações constantes - A Liquigás, possui 20 milhões de clientes e cinco mil pontos de venda e teve lucro líquido de 147,5 milhões de reais em 2018. A próxima empresa a ser vendida pela Petrobras em meio a seu plano de desinvestimentos será a subsidiária de distribuição de botijões de gás Liquigás, disse nesta quinta-feira o presidente da estatal, Roberto Castello Branco. A petroleira, que detém 100% da Liquigás, abriu processo para se desfazer da companhia em abril. Antes, a Petrobras havia chegado a anunciar a venda da empresa para o Grupo Ultra, mas o negócio foi vetado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em fevereiro de 2018. 25/07/2019
  • ANS intervém e BB cogita vender plano de saúde - A venda da carteira da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) para a iniciativa privada pode ser a saída para resolver a situação deficitária da empresa após a intervenção da Agência Nacional de Saúde (ANS), nesta segunda-feira, dia 22. No ano passado, a empresa, considerada a maior instituição de autogestão de saúde do País, viu seu prejuízo saltar mais de 83%, para R$ 377,7 milhões frente o resultado apurado em 2017. Os déficits se arrastam desde 2012 e, como consequência, têm consumido as reservas da Cassi. Vendê-la é uma opção considerada internamente no BB. Mas, ao menos até aqui, é tida como o último passo a ser dado caso o plano de saneamento da empresa não saia a contento. 24/07/2019
  • Vale coloca à venda ativos de manganês que podem chegar a US$ 200 milhões - A Vale colocou à venda ativos de sua operação de manganês no Brasil, pela terceira vez. A empresa pretende se desfazer de três unidades de ferro-ligas, sendo duas em Minas Gerais (Barbacena e Ouro Preto) e uma na Bahia (Simões Filho), além de uma mina cativa, Morro da Mina, que atende as unidades de MG.  24/07/2019
  • Vale e parceiros apostam US$ 5 bi em níquel para baterias e aço - Desinvestimento Em um desinvestimento planejado, a empresa vai se reunir com o Ministério de Recursos Minerais e Energia esta semana para discutir a venda de uma participação de 20% na unidade da Indonésia. A Vale, que detém 58,7% da PT Vale, venderá 15% e a Sumitomo, com 20,1%, planeja se desfazer de 5%, disse Eddy. A PT Indonesia Asahan Aluminium, ou Inalum, está interessada em comprar a participação e a aquisição terá como base o preço atual de mercado da Vale, disse Budi Gunadi Sadikin, diretor-presidente da holding estatal de mineração da Indonésia. Segundo Eddy, a Inalum é uma parceira estratégica, já que é 100% controlada pelo governo indonésio, disse. Bloomberg - 23/07/2019 
  • Governo de SP prevê investimentos de R$ 14 bi em concessão de rodovias  - O edital para concessão rodoviária do lote Piracicaba-Panorama foi lançado pelo Governo do Estado de São Paulo nesta quarta-feira, com previsão de investimentos de R$ 14 bilhões em obras a serem realizadas ao longo de 30 anos de contrato, informa a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) em comunicado à imprensa. No total, são 1.273 quilômetros de rodovias que deverão ser modernizadas e ampliadas entre a cidade de Piracicaba, na região de Campinas, e o município de Panorama, no extremo Oeste do Estado, divisa com o Mato Grosso do Sul.. 24/07/2019
  • Empresa russa negocia aquisição de unidade de fertilizantes da Petrobras - A companhia russa Acron está finalizando as negociações para aquisição da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados 3 (UFN3) da Petrobras em Três Lagoas (MS). A informação é da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) de Mato Grosso do Sul, em nota. De acordo com o secretário Jaime Verruck, em reunião na quinta-feira entre os representantes da empresa, da estatal e do governo sul-mato-grossense, foi apresentado o cronograma para a conclusão da negociação entre Acron e Petrobras, bem como as condições necessárias para a retomada das obras e a previsão de início das operações da fábrica de fertilizantes. “O conglomerado russo vai investir US$ 1 bilhão na aquisição da UFN-3 em Três Lagoas”, informa a nota da Semagro 22/07/2019
  • Governo pretende privatizar Porto de São Sebastião até 2022 - A privatização do porto de São Sebastião pode estar mais perto de acontecer. O projeto de desestatização pode sair do papel até 2020, prevê o Ministério da Infraestrutura. O comunicado foi feito pela pasta na última sexta-feira (19). A lista concede à iniciativa privada 16 mil km de rodovias, 40 aeroportos, leilão de dois terminais portuários e arrendamento de outros oito portos, além da desestatização do porto de São Sebastião. 22/07/2019
  • Por que os aeroportos leiloados por Bolsonaro saíram com ágio de 1.000% - Há um norte no trabalho dos ministros da área econômica da equipe de Jair Bolsonaro: a possibilidade de o Brasil expandir sua infraestrutura com apoio do capital externo abundante que há no mundo à procura de bons negócios. Com uma carteira de projetos importantes nas áreas de óleo e gás, energia e infraestrutura de transportes, o país chama a atenção do mercado internacional. Como já mostrou esta série de reportagens Como o Brasil se Move, o que os investidores pedem é: mais projetos (leia aqui as reportagens). Negócios bem estruturados podem atrair recursos de fora, mesmo num momento em que o futuro das contas públicas brasileiras ainda está por ser definido. Prova desse interesse ocorreu em março passado, quando o leilão de concessão de 12 aeroportos atraiu o interesse de grupos nacionais e 7 operadoras estrangeiras: as alemãs Fraport e AviAlliance, as francesas ADP e Vinci, a espanhola Aena, a suíça Zurich e a chilena Agunsa. O bloco mais disputado foi o Nordeste (Recife, Maceió, João Pessoa, Aracaju, Juazeiro do Norte e Campina Grande). Uma concorrência acirrada entre Zurich e o consórcio Nordeste, formado por  AviAlliance e o fundo Patria fez com que o preço inicial, R$ 173 milhões, crescesse quase 11 vezes. No fim, quem levou o bloco não foi nenhuma das duas, e sim a espanhola Aena, com um lance de R$ 1,9 bilhão, 1.010,69% acima do mínimo.23/07/201
  • Em 200 dias de governo, bancos públicos já venderam R$ 16 bilhões em ativos- As ações foram comandadas pela Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. O BNDES agiu como coadjuvante na operação. Enquanto o governo prepara um superpacote de privatizações, os bancos públicos saíram na frente e puxaram a fila de venda de ativos. Capitaneadas por Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, as operações somaram quase R$ 16 bilhões nos 200 dias da administração do presidente Jair Bolsonaro. 23/07/2019
  • BRF segue interessada em carne bovina, mesmo sem fusão com Marfrig - A BRF continua aberta a transações que ampliem sua oferta de produtos e presença no exterior após o fim das conversas sobre uma possível fusão com a Marfrig. A produtora de frangos pode se engajar em fusões, parcerias estratégicas ou acordos de fornecimento de longo prazo que lhe assegurem acesso a suprimentos de carne bovina, como forma de fortalecer seus negócios nas áreas de food service e alimentos processados, segundo o diretor-presidente global da companhia, Lorival Luz.'' . 22/07/2019
M & A  - COMPRA
  • Tupy mira aquisições, afirma presidente da empresa - A gente vê crescimento pela frente. Vamos continuar crescendo por aquisições. Hoje existem bons ativos e fábricas pelo mundo e entendemos que é melhor crescer por aquisição. É mais barato do que construir novas fábricas. As frases são do presidente da Tupy, Fernando Rizzo. Ele participou da reunião de diretoria da Fiesc, nesta sexta-feira, dia 26, em Florianópolis.26/07/2019
  • Frigorífico paraguaio é oferecido à Marfrig  - Segunda maior indústria de carne bovina do Paraguai, o Frigorífico Concepción está à venda e pode terminar nas mãos de grupos brasileiros. O Valor apurou que a Marfrig Global Foods avalia a possível aquisição.  A JBJ Investimentos, holding do empresário Júnior Friboi - irmão de Joesley e Wesley Batista - também foi sondada por assessores da companhia paraguaia, de acordo com uma fonte. No Brasil, a JBJ é dona do frigorífico Mataboi. ..24/07/2019
PRIVATE EQUITY
  • Softbank cria fundo de US$ 108 bilhões com Apple e Microsoft como investidores - O Softbank, um dos maiores investidores do mundo, cria o Vision Fund 2 para investir em startups - agora com o auxílio de grandes empresas de tecnologia. Um dos maiores investidores do mundo, o Softbank, anunciou nesta sexta-feira (26) a criação de um novo fundo. O grupo criou o Softbank Vision Fund 2, focado em inteligência artificial. A iniciativa conta com participação de grandes empresas de tecnologia como Apple, Microsoft, entre outras. 26/07/2019
  • A Techtools Ventures só pensa em investir em health techs - Especializada em startups de saúde, a Techtotols Ventures está captando US$ 100 milhões. O fundador Jeff Plentz conta, nesta entrevista ao CAFÉ COM INVESTIDOR, como ele pretende investir esse dinheiro em empresas no Brasil e ao redor do mundo O fundador da Techtools Ventures, Jeff Plentz, fala sobre os investimentos em health techs e explica o novo fundo de US$ 100 milhões que sua gestora está estruturando Jeff Plentz explica como escolhe as startups de saúde nas quais investe Techtools Ventures, Jeff Plentz, analisa o investimento que fez na Revo, uma startup de próteses ortopédicas  23/07/2019
IPO
  • Banco Inter tem demanda para emplacar oferta - Na oferta subsequente de ações do Banco Inter, a demanda pelos papéis já chegou ao volume total oferecido. O banco digital, da família Menin, conclui a operação na próxima segunda-feira, dia 29, após uma semana bastante concorrida, com as ofertas de BR Distribuidora, HapVida e Movida... 28/07/2019
  • Itaú BBA prevê Ibovespa a 132 mil pts no final de 2020; vê espaço para entrada de R$600 bi na bolsa - Estrategistas do Itaú BBA definiram o preço-alvo para o Ibovespa no final de 2020 em 132 mil pontos, em relatório a clientes nesta quinta-feira, avaliando que a bolsa brasileira está entrando em um 'bull market’. Tal prognóstico tem como suporte a abundante liquidez global, como evidenciado pelas taxas de juros menores mundialmente, e uma agenda econômica construtiva para o Brasil, argumentou a equipe liderada por Marcos Assumpção. Eles destacaram que a migração de capital está apenas começando e que acreditam que o Brasil está preparado para desfrutar de um período de taxas de juros excepcionalmente baixas.25/07/2019
  • Caixa abre disputa por novo parceiro em maquininhas - A Caixa Econômica Federal acerta os últimos pontos para iniciar na semana que vem a busca de um parceiro para botar os pés no setor de maquininhas. Será uma das operações da Caixa Pay, braço de cartões que o banco público está estruturando e que planeja levar à Bolsa, assim como o de seguros, ainda no segundo semestre deste ano. Outras duas áreas que devem ser alvo de uma abertura de capital são as de gestão de recursos e loterias. 23/07/2019
  • Caixa adia venda de ações de BB e Alupar - As ofertas subsequentes de ações ("follow-ons") do Banco do Brasil e da Alupar devem ser feitas pela Caixa no mês de setembro, apurou o Valor. A Caixa pretendia realizar as ofertas ainda neste mês de julho, antes do período das férias no Hemisfério Norte, mas a discussão no conselho do FI-FGTS acabou atrasando um pouco o cronograma e as ofertas foram postergadas. .. 23/07/2019
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
  • Aprovada pelo CADE a aquisição pela Emmi do Brasil da Laticínios Porto Alegre  - A operação consiste no exercício da opção de compra prevista no Acordo de Acionistas da LPA, por meio da qual a EBRA Emmi do Brasil - pretende adquirir participação societária adicional correspondente a trinta por cento (30%) das ações emitidas pela LPA - Laticínios Porto Alegre Indústria e Comércio. A EBRA já detém, atualmente, quarenta por cento (40%) das ações da Empresa-Objeto, de forma que, após a operação, passará a deter setenta por cento (70%). 26/07/2019
  • Cade aprova aquisição da Adubos Real pela subsidiária do Grupo Marubeni - A empresa Pequi, subsidiária integral do Grupo Marubeni,  adquire 80% do capital social da Adubos Real e de 80% do capital social da Diamig, respectivamente. 25/07/2019
  • Klein compra ações do GPA e vira dono da Via Varejo - O empresário Michael Klein voltou a ser dono da Via Varejo, rede varejista controladora das marcas Casas Bahia e Ponto Frio. Klein, que acompanhou as negociações de compra dos papéis da Via Varejo no escritório da XP Investimentos, em São Paulo, adquiriu ontem, 14, R$ 100 milhões em ações, ou cerca de 1,6% do capital. Como ele já detinha 25% dos papéis, tornou-se o maior acionista individual. Inicialmente, a ideia do empresário era comprar R$ 300 milhões dos R$ 2,2 bilhões em ações colocados à disposição no leilão da B3 ontem, pelo Grupo Pão de Açúcar (GPA). Ficou com menos ações do que pretendia adquirir por conta da alta demanda pelos papéis. O restante ficou na mão de fundos e demais investidores. A demanda no leilão chegou, em determinado momento, a R$ 3,7 bilhões, bem acima do volume oferecido pelo GPA, que saiu totalmente do negócio. 15/06/19 
  • Pellicano Caffè é nova aquisição da Pracinha - Cafeteria tem mesas no jardim, bons sanduíches e banoffee. É oficial. A Praça de Casa Forte virou reduto gastronômico variado e movimentado. Além do veterano Nez Bistrô, há mais de 10 anos na região, tem barzinho, fondue, açaí, pizzaria, italiano, sorveteria, cafeteria, lanchonetes. O mais recente abre de portas é um cantinho super agradável, o Pellicano Caffè, das sócias Lorena Varejão e Adriana Lucena, dividindo espaço com um coworking. A primeira é assistente social, a outra, engenheira civil de formação. 28/07/2019
  • Givaudan adquire a casa de perfumes alemã Drom - Já líder mundial em perfumes e sabores, a Givaudan anunciou ontem a próxima aquisição da casa de perfumes Drom. Com essa operação a empresa sediada em Genebra pretende consolidar sua posição como número um no mercado mundial. Fundada em 1911, a Drom é uma casa de criação de perfumes para objetos de consumo e perfumaria fina. Localizada perto de Munique, na Alemanha, a Drom possui unidades de produção na China, Alemanha, Estados Unidos e Brasil e emprega 489 pessoas em todo o mundo. Embora os termos da transação não tenham sido divulgados, a Givaudan estima que os negócios da Drom teriam representado aproximadamente 110 milhões de euros de receita adicional para seus resultados em 2018, em uma base pro forma.  24/07/2019
  • CADE aprova e Evoltz torna-se única acionista de transmissora no Pará - Empresa controlada pelo Fundo de Investimentos Seville comprou mais 50% da ATE VIII, tornando-se detentora de oito concessões de transmissão de energia elétrica no Brasil. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou sem restrições a compra pela Evoltz de 50% do capital social da ATE VIII, empresa com atuação no segmento de transmissão de energia elétrica no Brasil. O valor do negócio não foi revelado. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 26 de julho. A Evoltz Participações S.A. é uma holding controlada pelo Fundo de Investimento Seville, detido indiretamente por diversas companhias geridas pelo Texas Pacific Group (TPG Capital). Com a aprovação do negócio, a empresa passa a ser detentora de oito concessões de transmissão no país: ATE IV, ATE V, ATE VI, ATE VII, ATE V III, MTE e NBTE. O faturamento do grupo no Brasil, em 2018, superou R$ 75 milhões. 25/07/2019
  • Klabin fecha acordo com fundo para criar empresa de reflorestamento - A Klabin informou nesta sexta-feira que firmou acordo de associação com um fundo de investimento florestal -- Timber Investment Management Organization (Timo, na sigla em inglês) -- em sua controlada Sapopema Reflorestadora. A associação terá como objetivo principal a exploração da atividade florestal no Estado do Paraná. A contribuição da Klabin para formação do patrimônio da Sapopema se dará através do aporte de 8 mil hectares de florestas plantadas, equivalentes a R$ 114 milhões. O Timo contribuirá com o montante de até R$ 325 milhões em caixa, sendo parte no fecha . 26/07/2019
  • Notre Dame fecha aquisição de 100% do Grupo Ghelfond por R$ 240 milhões- A Notre Dame Intermédica fechou a aquisição das empresas que compõem o Grupo Ghelfond pelo valor de R$ 240 milhões. Fazem parte do grupo a Ghelfond Participações, Dr. Ghelfond Diagnóstico Médico, Ultra Diagnósticos, Instituto Tomográfico de Guarulhos, Ecoimagem Diagnósticos por Ultra Som, Mediz Diagnósticos, C&M Associados e a Slim Bem Estar e Saúde Clínica Médica. Em fato relevante, a Notre Dame afirma que o pagamento será feito à vista no momento do fechamento da transação. O plano é alcançar sinergias em 2020, levando o múltiplo implícito da operação para 6,9 vez o Ebitda estimado para o próximo ano. Segundo a Notre Dame, essas sinergias se darão por meio da verticalização de procedimentos de imagem para os beneficiários dos planos da companhia, juntamente com redução de despesas.25/07/19 
  • Oferta de ações da Movida é precificada a R$15 e movimenta R$832,5 mi - A oferta de ações da companhia de aluguel de veículos e gestão de frotas Movida foi precificada a 15 reais por papel e movimentou 832,5 milhões de reais, conforme ata da reunião do conselho de administração divulgada na noite de quinta-feira. Foram vendidas 35,5 milhões de ações referentes à oferta primária, 20 milhões de ações referentes à oferta secundária, que teve o controlador JSL como vendedor, sendo que 7 milhões desta fatia foram para atender parcialmente o excesso de demanda. Após a conclusão da oferta, a JSL passa a deter 55,1% do capital social da Movida, disse a empresa em fato relevante. 26/07/2019
  • Para crescer na área de saúde, Softplan investe em startups - Uma das maiores desenvolvedoras de software do Brasil com mais de 29 anos de mercado, a Softplan está investindo em healthtechs, startups com foco em tecnologias para saúde. A primeira delas é a BIO.aps, que ingressará para ampliar o portfólio de produtos da companhia, juntamente com o Dictas. A BIO.aps é uma solução completa de coordenação de cuidados, que tem como objetivo transformar a gestão de saúde. Seu principal diferencial é unir tecnologia e humanização, permitindo o contato direto do usuário com equipe de saúde 24h por dia, entregando saúde de forma contínua e não somente suporte pontual na doença. O investimento faz parte de uma estratégia de Corporate Venture da Softplan que, além de empresas estabelecidas, busca startups. 25/07/201
  • Ação da IMC dispara até 12% após acordo de fusão com franqueada de Pizza Hut e KFC - Aquisição de marcas fortes é considerada positiva para a empresa, que terá uma operação mais sólida em shopping centers. As ações da holding International Meal Company (IMC), dona das redes Frango Assado e Viena, disparam nesta sexta-feira (26) depois da empresa assinar um acordo de fusão com a MultiQRS. A MultiQRS é detentora dos direitos de master-franquia da Pizza Hut e KFC no Brasil, com 11 lojas da primeira marca e 20 da segunda. O anúncio foi considerado positivo para os investidores, que entendem que a operação é boa para a IMC, uma vez que a companhia ganhou marcas mais fortes para operar em shopping centers, por exemplo. O empresário Carlos Wizard e seus filhos Charles Martins e Lincoln Martins, donos da MultiQRS, receberão, em conjunto, 29.387.930 ações ordinárias da IMC, equivalente a 15% do total. Está prevista a ampliação do conselho de administração da IMC de seis para sete membros, acém da substituição de alguns membros atuais por representantes indicados pela família Wizard, pela KFC International e pela Pizza Hut International, ambas controladas pela Yum! Brands. A combinação da IMC com os sistemas Pizza Hut e KFC, caso implementada, resultará em uma companhia com receita bruta em 2018 de mais de R$ 1,8 bilhão, ou aproximadamente R$ 2,3 bilhões, considerando o faturamento também de franqueados. 25/07/2019
  • Nubank capta US$ 400 mi e soma quase R$ 3 bi em sete rodadas de investimento - TCV, Tencent, DST Global, Sequoia Capital, Dragoneer, Ribbit e Thrive Capital são os responsáveis pelo aporte. A plataforma de serviços financeiros Nubank anunciou nesta sexta-feira que recebeu um investimento de 400 milhões de dólares numa nova rodada de investimento liderada pelo fundo norte-americano TCV. O aporte foi acompanhado de Tencent, DST Global, Sequoia Capital, Dragoneer, Ribbit e Thrive Capital, que já participaram em aportes anteriores no Nubank."Isso vai nos ajudar com nossa expansão das nossas operações no Brasil e nos nossos novos mercados, México e Argentina", disse à Reuters o presidente e sócio-fundador do Nubank, David Vélez, em entrevista por telefone. Este é o sétimo aporte recebido pela fintech, que surgiu em 2013 e que hoje tem cerca de 12 milhões de clientes. Segundo o Nubank, incluindo o aporte anunciado nesta sexta-feira, já recebeu 820 milhões de dólares, cerca de R$ 3 bilhões no câmbio de hoje (R$ 3,77).26/07/2019
  •  Petrobras levanta US$ 1,5 bi com venda de ativos em águas rasas -Um dos contratos foi o fechamento da venda dos polos de Enchova e Pampo, na Bacia de Campos, por US$ 851 milhões, para a Trident Energy. Com a transação, a Trident passará a ser a operadora dessas concessões com 100% de participação nas mesmas.A segunda operação foi a venda do campo de Baúna, na Bacia de Santos, por 665 milhões de dólares, para a australiana Karoon . O campo de Baúna iniciou suas operações em fevereiro de 2013 e produz atualmente cerca de 20 mil barris de óleo por dia através do FPSO Cidade de Itajaí... 24/07/2019
  • Hapvida capta R$ 2,6 bilhões para mais aquisições - A operadora de saúde Hapvida definiu nesta quarta o preço de R$ 42,50 por ação em sua oferta subsequente (follow-on), apurou o Valor. A operadora de planos de saúdes Hapvida levantou 2,368 bilhões de reais numa oferta primária de ações com esforços restritos, precificada a 42,50 por papel na véspera, de acordo com fato relevante da companhia. Os recursos captados serão usados para fortalecer a estrutura atual e de empresas recém adquiridas e/ou aquisições, e para financiar potenciais aquisições futuras. 25/07/2019
  • Grupo AJC absorve massa falida da empresa Indebrás - Com cerca de R$110 milhões em dívidas, Indebrás encerra operações e repassa suas ações para o AJC Group. Atuante na indústria eletromecânica desde 1966, Indebrás encerra operações após o acúmulo de R$110 milhões em dívidas e é vendida para Fundo Distressed – o AJC Group – que assumiu a totalidade do risco pelos ativos tangentes da empresa. A concretização do negócio ocorreu em Abril deste ano. Neste período a Indebrás já devia três meses de salários aos seus funcionários e, há mais de um ano, não arcava com verbas rescisórias, resultando em uma manifestação de seus funcionários após o encerramento das operações. 24/07/2019
  • Grupo filipino compra a Libra Terminal Rio por R$ 740 milhões - Container Terminal Services (ICTSI) conta com terminais espalhados por diversas partes do mundo, entre Europa, Oriente Médio, África e Ásia. O grupo filipino International Container Terminal Services (ICTSI) venceu um leilão judicial para a compra da Libra Terminal Rio, que está em processo de recuperação. No Brasil, a empresa administra o Tecon Suape, que opera contêineres no complexo marítimo pernambucano. Ao vencer o leilão, a ICTSI aguarda apenas o aval das autoridades para comprar, da Boreal Empreendimentos e Participações, empresa do Grupo Libra, mais de 272 milhões de ações da Libra Rio. Assim, conseguirá 100% do controle acionário da instalação portuária. A transação prevê o pagamento de R$ 2,72 por ação, totalizando R$ 740 milhões.  A empresa encerrou embarques nesses lotes em 28 de abril, após 24 anos. E deve cerca de R$ 2 bilhões à Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a autoridade portuária. 24/07/2019
  • Premix e Paraíso se unem para criar uma das maiores empresas de nutrição bovina do país -A Premix e a Paraíso, duas das mais tradicionais e bem-sucedidas empresas de nutrição bovina decidiram se unir para estarem ainda mais próximas dos pecuaristas. A Premix e a Paraíso, duas das mais tradicionais e bem-sucedidas empresas de nutrição bovina do País, que há mais de 40 anos investem e acreditam no Brasil, decidiram se unir para estarem ainda mais próximas dos pecuaristas. A união das duas empresas, de capital 100% nacional, inicia sua trajetória com a vocação para ser líder e protagonista na evolução da pecuária brasileira. Essa associação gera uma empresa com capacidade de produção de mais de 250 mil toneladas/ano, distribuídas nas unidades fabris nos Estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Rondônia, com expectativa de crescimento da receita anual em vendas na ordem de 40%, contando agora com mais de 300 representantes comerciais distribuídos pelo País.24/07/2019
  • CCR atinge fatia majoritária na concessionária do VLT Carioca - A empresa de concessões de infraestrutura CCR informou nesta terça-feira que sua controlada CIIS atingiu participação de 50,31% na Concessionária do VLT Carioca. "A companhia esclarece que tal participação foi alcançada em razão da verificação de certas hipóteses previstas no acordo de acionistas... que implicaram a diluição acionária dos demais acionistas", afirmou a CCR por meio de fato relevante.23/07/2019
  • Petrobras vende fatia de 30% na BR Distribuidora; privatização pode chegar a R$9,6 bi - Operação reduziu a participação da estatal na distribuidora de 71,25% para 41,25%. A Petrobras aprovou a venda de uma fatia de 30% na empresa de combustíveis BR Distribuidora por 8,56 bilhões de reais, mas o negócio poderá envolver até 9,6 bilhões de reais se também for negociado um lote adicional de ações.  A operação, em uma oferta de ações precificada na noite de terça-feira, fixou os papéis da BR em 24,50 reais e reduziu a participação da Petrobras na companhia para 41,25%, de 71,25% anteriormente, o que na prática privatiza a antiga subsidiária da estatal. O lote suplementar da oferta deve ser negociado ao longo das próximas semanas. Se houver sucesso, a fatia da Petrobras na BR seria reduzida para 37,5%.Três fontes com conhecimento do assunto disseram que há demanda suficiente para a venda de todo o lote suplementar."Demonstra confiança no Brasil, na BR e na Petrobras…  24/07/2019
  • Meridian Mining anuncia aquisição de direitos de novo projeto de manganês - A Meridian Mining anunciou nesta quarta-feira (24) que assinou um acordo para adquirir 100% do projeto de manganês Mirante da Serra, em Rondônia. Após um processo da conquistas de marcos administrativos, a Meridian irá adquirir o projeto por R$ 1,14 milhão..24/07/2019
  • CM Capital adquire imóvel da Covolan Indústria Têxtil - CM Capital adquire imóvel onde está edificado Galpão Logístico e Industrial de propriedade da empresa Covolan, por R$ 71,8 milhões 21/05/2019
  • Rhea Empreendimentos Imobiliários vende galpão logístico industrial para fundo da CM Capital, por R$ 25,9 milhões - Comunicado ao mercado - Rhea Empreendimentos Imobiliários vende fração ideal de 34,21%, do galpão logístico industrial  para fundo da CM Capital, por R$ 25,9 milhões 12/03/2019
  • Bunge e BP fecham acordo para criar empresa de bioenergia no Brasil - A joint venture vai operar de forma autônoma, com um total de 11 usinas nas regiões sudeste, norte e centro-oeste. A negociante de commodities Bunge disse nesta segunda-feira que fechou acordo com a petroleira britânica BP para a criação de uma companhia de bioenergia no Brasil que irá produzir etanol e açúcar, além de eletricidade renovável com biomassa de cana-de-açúcar. A joint venture, BP Bunge Bioenergia, na qual cada uma das empresas terá 50%, vai operar de forma autônoma, com um total de 11 usinas nas regiões sudeste, norte e centro-oeste do Brasil, acrescentou a Bunge. A Bunge disse que vai receber 775 milhões de dólares em dinheiro como parte do acordo, recursos que ela espera usar para reduzir dívidas. A joint venture também produzirá energia a partir de bagaço de cana para sustentar suas unidades, vendendo excedentes para a rede elétrica brasileira. "Os ativos da BP e da Bunge são amplamente complementares, com unidades em cinco estados brasileiros, incluindo três na região-chave de São Paulo. O negócio combinado se tornará o segundo maior player da indústria no Brasil, em capacidade efetiva de moagem", afirmaram as companhias. As empresas disseram ainda esperar que a joint venture "gere significativas sinergias operacionais e financeiras" para todos os ativos do negócio. Com o fechamento da operação, a Bunge disse também que não vai mais consolidar suas operações de açúcar e bioenergia no Brasil em seu balanço-- a participação na joint venture será contabilizada pelo método de equivalência patrimonial.22/07/2019
  • BB compra carteira de crédito do Banco Votorantim por R$ 683,5 milhões - O Banco do Brasil informou nesta segunda-feira que comprou uma carteira de crédito do Banco Votorantim (BV Financeira) - que controla em parceria com a família Ermírio de Morares - por R$ 683,459 milhões. O contrato para cessão de direitos creditórios com retenção substancial de riscos e benefícios (com coobrigação do cedente) foi firmado no dia 10 de julho.  22/07/2019
  • BB compra nova carteira de crédito do Banco Votorantim por R$ 449,6 mi  - O Banco do Brasil (BB) informou que comprou uma carteira de crédito do Banco Votorantim (BV Financeira) - que controla em parceria com a família Ermírio de Morares - por R$ 449,608 milhões. O contrato para cessão de direitos creditórios com retenção substancial de riscos e benefícios (com coobrigação do cedente) foi firmado no dia 11 de julho. .. 23/07/2019
  • Dr. Oetker compra empresa brasileira de confeitos Mavalério - A Dr. Oetker anunciou nesta segunda-feira (22) a aquisição da marca brasileira de confeitos Mavalério. Os proprietários da Mavalério concluíram o processo de aquisição da empresa pela Dr. Oetker Brasil. O valor da operação não foi divulgado. "Atuamos por muitas décadas com sucesso com a nossa marca Dr. Oetker no mercado de sobremesas e agora estamos muito animados em poder fortalecer a nossa posição na categoria de panificação no Brasil", disse Albert Christmann, presidente-executivo do Grupo Oetker, em nota à imprensa. A Mavalério é uma empresa que atua no mercado de confeitaria decorativa, com vendas anuais de 31 mil toneladas para mais de 7 mil clientes. 22/07/2019
  • Afya capta R$ 1 bi em NY para fazer aquisições - Nos dez dias que antecederam a oferta inicial de ações na Nasdaq foram necessárias mais de 60 reuniões com investidores para explicar o que é a Afya. A empreitada mostrou-se bem-sucedida. O grupo brasileiro de educação focado em faculdades de medicina levantou R$ 1,1 bilhão (US$ 300 milhões), com demanda 14 vezes superior à oferta. No primeiro pregão da companhia na bolsa americana, na sexta-feira, as ações fecharam com alta de quase 27%, o que fez o valor de mercado da Afya atingir R$ 8,1 bilhões. 22/07/2019
  • PayGo, da C6, compra empresa de pagamentos - A C6 Holding, fundada por ex-executivos do banco BTG Pactual e dona do banco digital C6, está reforçando a atuação no mercado de pagamentos brasileiro, em meio à “guerra das maquininhas”. Sua controlada PayGo, que oferece serviços para a captura das transações com cartões dos varejistas, comprou a Setis, empresa que oferece softwares inteligentes para os equipamentos das adquirentes. .. 01/07/2019
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

EMAE busca sócios para disputar leilão com termelétrica de us$1,7 bi

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A estatal paulista Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) vai buscar parcerias para tentar viabilizar um projeto termelétrico bilionário no próximo leilão de energia do governo federal, o chamado A-6, agendado para 17 de outubro.

Já há conversas com possíveis interessados, incluindo fundos de investimento, após o empreendimento, o chamado Bloco I da térmica Piratininga, ter obtido licença ambiental prévia junto aos órgãos estaduais de licenciamento, disse à Reuters o presidente da Emae, Ronaldo Souza Camargo.

O projeto a gás natural, com 1,7 gigawatt em capacidade, deve demandar cerca de 1,7 bilhão de dólares em investimentos. Ele envolveria a substituição de unidades da antiga térmica Piratininga, na capital paulista, que funcionava a diesel e está parada.

'Por essas negociações serem sigilosas, o que posso adiantar é que temos grupos de fundos. Temos quatro grupos, de três países, interessados... um grupo brasileiro', afirmou Camargo, acrescentando que a Fundação Getulio Vargas (FGV) está assessorando a estatal paulista nas negociações.

O executivo disse que há 'forte vontade política' para viabilização da termelétrica, que o governo paulista estima que poderia gerar milhares de empregos durante a fase de construção.

Apesar de ter um amplo programa de privatizações como uma das bandeiras de sua gestão, o governador de São Paulo, João Doria, já decidiu que não privatizará a Emae, que deverá buscar parcerias, segundo Camargo.

'O governador me recomendou, antes de eu assumir aqui, que nós atraíssemos sócios e negócios. Fortalecer e ampliar os negócios com sócios, o que é diferente de privatização', afirmou.

O executivo explicou que a Emae já possui um sócio acertado para a térmica, a Gasene, e que as empresas ainda negociarão o desenho final do grupo que iria implementar o projeto.

'Tudo vai depender da equação econômico-financeira que a FGV está estruturando... estão em negociação os percentuais de participação', disse.

A Emae já tem pré-acertos com a Comgás para o fornecimento do gás natural que iria abastecer a térmica, embora a empresa e seus sócios possam também avaliar outros fornecedores. Também há pré-acordo com a Siemens para os equipamentos, embora também com possibilidade de mudança após a licitação.

Os vencedores do leilão em outubro assinarão contratos com distribuidoras de energia para a venda da produção por 25 anos, no caso das térmicas a gás, com entrega dos projetos em 2025.

'Esse é um projeto que, no Brasil, não existe outro igual, em termos de localização e produção de energia. Nós estamos exatamente ao lado dos consumidores, da carga... é realmente um investimento muito grande, entretanto de retorno rápido', acrescentou Camargo.

Segundo ele, a Emae é dona do terreno onde o projeto seria construído, assim como responsável pelo licenciamento ambiental.

Além da usina Piratininga I, o Conselho Estadual do Meio Ambiente de São Paulo aprovou na semana passada licença prévia também para a chamada Fase II do projeto, que seria uma parceria com a AES Tietê, mas não disputará leilões de energia neste ano, segundo Camargo.

O órgão ambiental ainda garantiu licença também para a termelétrica de Lins, da privada Omega Engenharia. Escrito por Reuters Leia mais em antena1 29/07/2019

EC adquire empresa norueguesa de bioinformática, OncoImmunity AS

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A NEC Corporation (NEC; TOKYO: 6701) anunciou hoje a aquisição da OncoImmunity AS, uma empresa de bioinformática com sede na Noruega que desenvolve software de aprendizado de máquina especializado para ajudar a combater o câncer.

A OncoImmunity AS passará a ser uma subsidiária da NEC e operará sob o nome de NEC OncoImmunity AS.

A OncoImmunity AS, fundada em 2014, é uma empresa de bioinformática dedicada ao desenvolvimento de soluções de software que facilitam a seleção efetiva de pacientes para imunoterapia de câncer e identificam neo-antígenos ideais para vacinas personalizadas contra câncer e terapias celulares em um período clinicamente viável... Leia mais em infomoney 29/07/2019
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