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Gestora Advent deixa sociedade na dona do Frango Assado


Liquidez do Ibovespa pode chegar a R$ 20 bilhões, afirma Itaú BBA

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O Itaú BBA estimou que em breve a liquidez do Ibovespa pode chegar a R$ 20 bilhões, de acordo com o relatório divulgado pelo banco. Segundo os analistas, a liquidez pode aumentar em 30% até 2020.

Para isso acontecer, é necessário o aumento na participação dos investidores dos segmentos Private e Varejo, o que representa 10% em migração de poupanças e títulos de renda fixa e fundos para ações, e no interesse de investidores estrangeiros.

“De fato, a liquidez do Ibovespa já aumentou significativamente em 2019, para R$ 15 bilhões, uma alta em relação aos R$ 10 bilhões de 2018 e aos R$ 8 bilhões de 2017, refletindo um aumento do interesse dos investidores nas ações brasileiras”, afirmaram os analistas.

De acordo com o relatório, é possível que aconteça uma reclassificação de múltiplos. Para eles, o ciclo positivo das ações deve continuar desde que as taxas de juros continuem baixas tanto em nível global quanto no Brasil, a consolidação fiscal no país continue e outras reformas sejam aprovadas.

“As iniciativas mais importantes de potenciais reformas que estamos monitorando são a reforma fiscal, a reforma no serviço público, focada na redução das despesas governamentais obrigatórias, privatizações, abertura comercial e a reforma da energia, levando a preços menores para o gás natural”, relataram os analistas.

Caso esse seja o cenário dos próximos meses, as ações serão beneficiadas por um crescimento de resultados e custo menor de capital... Leia mais em moneytimes 29/07/2019


BREAKING: Softbank leva maior parte da oferta do Banco Inter

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O Softbank comprou quase R$ 1 bilhão em ações do Banco Inter no follow-on que acaba de ser concluído, duas fontes a par do assunto disseram ao Brazil Journal.

Ao todo, o banco levantou R$ 1,3 bilhão na oferta, dos quais R$ 380 milhões foram para acionistas que exerceram direito de preferência. ... Leia mais em braziljournal 29/07/2019

Oferta de ações supera R$ 24 bi em julho, recorde para o

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Com a finalização da oferta do Banco Inter nesta segunda, o mês se consolida como o melhor julho da história e, somado a junho, supera anos inteiros de volume de operações na bolsa brasileira.

Somente em julho, as ofertas de Light, Movida, Tecnisa, IRB Brasil Re, BR Distribuidora, Hapvida e Inter somaram R$ 24,4 bilhões.

Houve ainda a oferta da empresa brasileira de educação Afya no mês, mas em bolsa americana, que movimentou R$ 1,14 bilhão. .. Leia mais em valoreconomico 29/07/2019

BNDES quer vender até o fim do ano R$ 35 bilhões em ações; confira a carteira atual do banco

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Banco pretende liquidar a carteira atual em dois anos; participações maiores, como a da Petrobras, são equivalentes a 35 dias de negociação da companhia

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) publicará até outubro um calendário com as datas para venda das fatias que possui em empresas listadas na Bolsa. A ideia é liquidar a carteira atual em dois anos.

Segundo notícias do Valor Econômico e Brazil Journal, ainda este ano serão iniciadas as vendas de participações do banco em Petrobras (PETR3; PETR4) e JBS (JBSS3). Com isso, somente no segundo semestre seriam colocados R$ 35 bilhões no mercado. No total, o BNDES possui R$ 111 bilhões investidos em ações.

Em relatório do início de julho assinado pelos analistas Marcos Assumpção, Jorge Gabrich e André Dibe, o Itaú BBA ressalta que, levando em consideração a quantidade de papéis detidos pelo BNDES de cada empresa e o volume médio diário de negociação das ações dessas companhias, algumas fatias serão mais fáceis de vender que outras. ..

BNDES quer vender até o fim do ano R$ 35 bilhões em ações; confira a carteira atual do banco - InfoMoney

... Leia mais em infomoney 29/07/2019

Vero Internet quer investir R$ 750 mi para dominar pequenas cidades do Brasil

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Uma nova provedora de internet por fibra quer tomar o mercado de pequenas e médias cidades do Brasil. A Vero é uma nova companhia formada pela junção de oito provedoras de internet, atualmente atuando em 39 cidades do interior de Minas Gerais. Ela promete investir R$ 750 milhões para fazer esse número crescer para 200 nos próximos cinco anos.

A Vero nasceu por investimentos da Vinci Partners, gestora de recursos na casa dos R$ 26 bilhões. A investidora é quem vai bancar os R$ 750 milhões da expansão, dinheiro que a torna sócia majoritária no negócio.

A Vero comprou a BD OnLine, NWNet, Efibra, PowerLine, G4 Telecom, Viaceu, ViaReal e City10. Todas companhias com atuação no centro-oeste, sudeste e sul de Minas.

"A tese em que a Vero está pautada é a de que vai haver uma consolidação do mercado de pequenos provedores espalhados pelo Brasil para criar um provedor de médio a grande porte, para ter escalabilidade, melhor governança, melhor poder de negociação no mercado”, explica o presidente da Vero, Fabiano Ferreira, em entrevista ao Canaltech.

A ideia de comprar as oito operadoras de uma vez veio da facilidade. As empresas já trabalhavam juntas, chegando a formar uma holding em 2016. No ano seguinte, buscaram investimentos para crescer, quanto entrou a Vinci para bancar o projeto.

Ferreira enfatiza que o modelo de negócio não é chegar às cidades grandes. O filão aqui é exatamente o mercado de pequenas e médias cidades. Com a aquisição, a Vero passou a atuar em 39 cidades, com 150 mil clientes e 700 funcionários.

Uma das propostas é expandir para fora do estado de Minas. Até o final do ano, haverá mais 10 cidades com disponibilidade de internet da Vero, sendo que o ano que vem já deve marcar a expansão da companhia para outros estados.

"O foco da Vero é no interior do país, isso é importante destacar. A expansão vai acontecer para fora do estado, mas sempre mirando em cidades pequenas e de médio porte. A gente não quer entrar em cidades grandes, não é o nosso objetivo, não é onde a gente enxerga uma grande oportunidade de crescimento do negócio”, aponta o presidente ao Canaltech.

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em março de 2019 o Brasil registrou 31,4 milhões de acessos em banda larga fixa. Desse total, 6,7 milhões eram de provedores regionais. A penetração da banda larga no Brasil é de 45%, ou pouco mais de 30 milhões de acessos.

Assim, no médio prazo, há espaço para 15 milhões de novos usuários em cinco anos, avalia Fabiano Ferreira. Mas já houve um crescimento de 276% da banda larga fixa no Brasil de 2007 e 2018.

Gestão

A compra das oito empresas cria para a Vero uma força mais de negociação, mas custa à companhia perder o seu caráter local. Ferreira aponta que a proposta de gestão é exatamente segurar o que uma empresa regional tem de bom: a proximidade com o cliente e o tempo de resposta para solução de problemas.

Com autonomia, as empresas conseguem resolver as questões dos clientes de forma mais rápida. Segundo a Vero, os provedores locais têm uma taxa de 70% de solução de problemas em até 24 horas.

"Algo que é superimportante é que essas empresas nascem com a característica de ter um alto índice de satisfação porque o serviço é de baixo índice de problema; quando ele acontece, o cliente é atendido de uma maneira muito rápida. É algo que a gente realmente valoriza nesses provedores locais. Então, a ideia é ter uma empresa nacional com gestão e qualidade regional”, aponta Ferreira... Leia mais em canaltech 29/07/2019

Com investimento de mais de R$ 800 milhões, startups paranaenses geram 10 mil empregos

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A ideia de alguns jovens, no fundo de uma garagem, trabalhando noite a fio, sem parar, ainda pode soar familiar para quem pensa numa startup, mas a realidade desse modelo de negócio é muito mais estruturada: no Paraná, são 1032 startups com quatro anos de existência em média, que já receberam mais de R$ 800 milhões em investimentos e empregam mais de 10 mil pessoas.

Os números são de um levantamento inédito do Sebrae/PR, apresentado durante o Conecta 2019, neste sábado,27, em Curitiba.

O balanço mostra, ainda, que a maior parte das startups paranaenses são do segmento de saúde e agronegócio, com 121 e 119 empreendedores, respectivamente, mas, há setores emergentes no ecossistema, como o de tecnologia e energia verde, que já tem 51 empresas, e o segmento pet, com sete.

"Esse relatório é importante para identificar a densidade de startups e os segmentos mais promissores. Esses números nos dão a base para que possamos potencializar ações, estabelecer políticas e fazer com que essas 1032 startups que identificamos cresçam dentro desta nova economia", pondera o diretor de Operações do Sebrae/PR, Julio Agostini.

Com 1,5 mil participantes, a quinta edição do Conecta foi um indicativo do crescimento desse modelo de negócio no Estado, que tem agregado um número crescente de empreendedores e já responde por 8% de todas as startups do País. A região Leste, onde está Curitiba, é a que tem o maior número de empreendimentos (385), seguida pelo Norte (202) e o Sul (128).

"Falamos muito da nova economia do Paraná, que é a economia do conhecimento, da inovação. Então, quando você soma as 1032 startups às pequenas empresas de alto potencial de crescimento e às pequenas empresas inovadoras, o número passa a algo em torno de 4 mil. É algo extremamente relevante, todo ecossistema está gerando mais ocupações qualificadas e com média salarial maior", completa Agostini... Leia mais em tiinside 29/07/2019


Sphera assina acordo para a aquisição da thinkstep

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A Sphera assina acordo para a aquisição da thinkstep, uma empresa proeminente de software de administração de produtos e sustentabilidade, pendendo aprovações regulatórias

A Sphera, provedora global de serviços de informação e software de gestão integrada de riscos com foco na segurança ambiental e saúde, risco operacional e administração de produtos, anuncia que celebrou um acordo para a compra da thinkstep, uma empresa de serviços de consultoria e software sediada em Stuttgart, na Alemanha e especializada em administração de produtos e sustentabilidade corporativa. O acordo está pendente das usuais aprovações regulatórias alemãs para fusões e aquisições.

Recentemente, a thinkstep transformou com sucesso seu modelo de negócio em uma solução baseada em software como serviço ao seguir uma trajetória atrativa de crescimento. Essa transição, combinada com a base de clientes excepcional da thinkstep, permitiu que a empresa desse um importante passo adiante no seu desenvolvimento.

“O software local e baseado em nuvem, os dados, e a especialização nos mercados de sustentabilidade corporativa e de administração de produtos da thinkstep promovem nossa missão de criar um mundo mais seguro, mais sustentável e produtivo”, disse Paul Marushka, presidente e CEO da Sphera. “A presença da thinkstep na Europa, Oriente Médio e África (EMEA), e na região Ásia-Pacífico (APAC) amplia nossa presença geográfica atendendo nossa base global de clientes.”

O software de sustentabilidade corporativa, os serviços de consultoria e implementação da thinkstep simplificam a execução de relatórios de sustentabilidade, a gestão de riscos, auditorias, otimização de estratégias e de recursos em toda a empresa. Seu software de administração de produtos e os serviços de consultoria ajudam no desenvolvimento de um maior número de produtos sustentáveis e na gestão da conformidade de produtos durante seu ciclo de vida... Leia mais em exame 30/07/2019

Educação e saúde puxam criação de emprego formal

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Serviços mais qualificados costumam oferecer vagas com carteira; fusões e aquisições também podem ter impulsionado contratações; de 13 áreas, 8 fecharam postos em um ano

Em meio ao quadro de lenta recuperação da qualidade do emprego no País, que atingiu número recorde de 24 milhões trabalhadores atuando por conta própria no trimestre encerrado em maio, alguns setores começam a esboçar reação na geração de vagas formais... Leia mais em estadao 30/07/2019

Meritor finaliza compra da AxleTech, do conglomerado Carlyle Group

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Transação é estimada em US$ 175 milhões; empresa será integrada à divisão de aftermarket

A Meritor disse na segunda-feira, 29, por meio de comunicado que concluiu a compra da AxleTech, empresa que pertencia ao conglomerado The Carlyle Group. A transação, anunciada em maio deste ano, foi estimada em US$ 175 milhões, embora desta vez a empresa não tenha confirmado o valor, uma vez que ele poderia ser ajustado após a conclusão do negócio, conforme já havia comunicado anteriormente.

Com conclusão, a Meritor tem a chance de ampliar e complementar seu portfólio de produtos, o que inclui uma linha completa de suspensões independentes, eixos, soluções de frenagem e componentes de transmissão presentes na linha da AxleTech, que passará a integrar a divisão de aftermarket da Meritor.

“A adição da AxleTech reforça o avanço da nossa estratégia de crescimento enquanto diversifica ainda mais nosso portfólio em mercados estratégicos e adjacentes”, disse em nota o CEO e presidente da Meritor, Jay Craig.

A compra da AxleTech faz parte do plano estratégico da companhia em vigor até 2022, denominado M2022, que visa o aceleramento das vendas e o crescimento global. Com este negócio, a empresa planeja realizar uma redução de custo de US$ 15 milhões por ano em sinergias até o fim do plano estratégico... Leia mais em automotivebusiness 29/07/2019








Governo pode arrecadar quase R$ 1 trilhão com privatizações

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Montante final ainda vai depender da decisão do governo sobre o que deve ser vendido, disse o secretário Salim Mattar

Um total de R$ 990 bilhões.

Este é o potencial que o Estado brasileiro tem para arrecadar com a privatização de estatais, empresas subsidiárias, participações e imóveis... Leia mais em gazetaonline 29/07/2019

Ex-Renner, Galló investe R$ 10 milhões na Shopper, startup de entrega de mercado

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Criada em 2015, empresa faz entrega regular da 'compra do mês' para usuários de 500 bairros de São Paulo; serviço tem rivalidade indireta com iFood, Rappi e James, do Pão de Açúcar

Abastecer as casas brasileiras com produtos de supermercado da mesma forma que o encanamento traz água. Essa é a ideia da startup Shopper, que acaba de receber um aporte de R$ 10 milhões liderado pelo fundo José Galló, criado pelo ex-presidente das lojas Renner. Hoje presente apenas em 500 bairros da cidade de São Paulo, a empresa pretende usar os novos recursos para sua expansão, atingindo também regiões do Grande ABC e de Campinas, além de fazer contratações e investimentos de marketing.

Ao contrário de rivais como Rappi, iFood e James, do Pão de Açúcar, no qual o usuário seleciona os produtos que quiser a cada pedido, o sistema da Shopper funciona como uma "compra de mês". Pelo site ou aplicativo da empresa, o usuário pode selecionar os produtos que gostaria de adquirir de acordo com seu consumo - como um saco de 5kg de arroz ou três caixas de leite - e recebê-los regularmente em sua casa. Hoje, o catálogo soma mais de 2 mil itens, de produtos de limpeza a alimentos - a exceção fica por conta de congelados e resfriados, cujo custo de operação é mais caro.

"Nosso objetivo é ajudar o consumidor a se organizar e planejar as compras", diz Fábio Blanco, presidente executivo da Shopper, fundada em 2015. "Entregamos o que o usuário precisa, como pasta de dente ou papel higiênico, antes mesmo dele sentir falta do produto." Hoje, as entregas são feitas por funcionários registrados pela empresa, munidos de veículos como tuk tuks (motos adaptadas com carroceria) e caminhões. Hoje, 110 pessoas estão envolvidas nessa tarefa - o plano é contratar mais 200 para reforçar as operações nos próximos meses. A cada transação, a startup fatura uma margem no preço dos produtos vendidos por meio de sua plataforma.

Para ganhar eficiência, a empresa tem um fluxo diferente: não tem supermercados parceiros nem funcionários dedicados às compras. Todos os produtos são adquiridos diretamente da indústria e a logística é organizada em um centro de distribuição próprio na região da Barra Funda, em São Paulo. "Enviar uma pessoa ao mercado para comprar os produtos aumenta o custo da cadeia", diz Blanco, que tem 26 anos e fundou a startup com uma colega de faculdade no Insper, Bruna Vaz Negrão. "Nossos preços podem ser até 12% mais baratos por conta disso", promete o executivo.

Investidor não teme rivalidade com Rappi e iFood
A Shopper é o primeiro investimento do fundo José Galló no setor de supermercados. "É o segmento em que o comércio eletrônico está mais atrasado no varejo", afirma Christiano Galló, porta-voz do fundo e filho do executivo, em entrevista ao Estado.

O executivo não teme a rivalidade com outros aplicativos do setor - mesmo que eles tenham aportes milionários de grupos como SoftBank (Rappi) e Naspers (iFood) como incentivo. "Não se sabe qual modelo vai funcionar nesse mercado. O sistema da Shopper pode capturar uma boa parte do setor", avalia..Giovanna Wolf .. Estadao . Leia mais em terra 29/07/2019

‘Reformas deixam Brasil em situação econômica que nunca vi na carreira’, diz presidente do presidente do Itaú Unibanco

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As reformas estruturais em andamento colocam o Brasil em uma situação macroeconômica que o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, nunca viu em sua carreira. Apesar disso, ele admite que “nem tudo são rosas” quando questionado, em teleconferência com a imprensa, em relação às desavenças políticas e falas polêmicas do presidente Jair Bolsonaro.

“As reformas têm ocorrido apesar das turbulências. É um dado, uma realidade. As reformas têm avançado”, disse Bracher, acrescentando que diversos fatores contribuem para que as reformas avancem, inclusive a participação do Congresso e do governo.

O presidente do Itaú acredita que a reforma da Previdência seja aprovada na Câmara e no Senado até o final de setembro. Ele cobrou, contudo, mais medidas que simplifiquem a economia, no intuito de torná-la menos burocrática, e contribuam para que o País melhore seus níveis de produtividade.

“A questão tributária é um grande empecilho para o desenvolvimento do País. É o que faz o Brasil ter classificação tão ruim no ranking de melhores economias para se fazer negócios”, avaliou Bracher.

Nesse sentido, o executivo afirmou que vê com bons olhos a “discussão séria” que tem ocorrido em torno da reforma tributária.

Imposto

Bracher afirmou que não é fã do imposto sobre transações financeiras, em estudo pela equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro. “Não sou fã do imposto sobre transações financeiras. Acho que é um imposto regressivo e que pune as cadeias mais longas, que têm maior quantidade de transações”, avaliou Bracher.

Na sua visão, o imposto sobre transações financeiras, de certa maneira, estimula a informalidade na medida que as pessoas se esforçam para evitar transações financeiras no intuito de não serem taxadas. “É o imposto do atraso”, classificou o executivo.

Acrescentou ainda que o imposto sobre transações financeiras tributa tanto na origem como no destino, o que prejudica as exportações. “Imposto bom é aquele tributado no destino”, rebateu.

Apesar disso, Bracher disse que o banco viverá com o imposto que for estipulado. “Mas eu, particularmente, não sou fã desse imposto”, repetiu o presidente do Itaú.

Cenário externo

Bracher, disse que o cenário internacional apresenta alguns sinais de preocupação em meio à guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Para ele, as economias mais desenvolvidas têm tido dificuldade de apresentar crescimento mais sustentado.

“Há a sombra da guerra comercial entre China e Estados Unidos e a preocupação é que isso impacte o movimento do comércio e o crescimento da economia global seja afetado”, avaliou Bracher.
Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 30/07/2019

Stone faz joint venture com Grupo Globo com foco em autônomo e microempreendedor

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Na segunda-feira, 29, a Stone, do setor de maquininhas, fechou parceria com o Grupo Globo com foco em profissionais autônomos e microempreendedores.

A joint venture terá 33% do Grupo Globo e 67% da Stone.

A transação está condicionada a aprovação de autoridades e órgãos de defesa da concorrência. Caio Fiuza, diretor de operações da Stone, será CEO da nova empresa.

Segundo comunicado, o Grupo Globo entrará com investimento equivalente a um valor de mercado de R$ 461 milhões em mídia e a Stone contribuirá com capacidade de processamento e tecnologia de meios de pagamento, suporte operacional, gestão e R$ 50 milhões em dinheiro..Estadao . Leia mais em istoedinheiro 30/07/2019

Brasil está saindo da recessão, diz presidente da P&G

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A americana Procter & Gamble (P&G) está otimista com o cenário econômico no ano fiscal de 2020 para o Brasil, terceiro maior mercado de consumo no mundo da fabricante das fraldas Pampers, do lava roupas Ariel e do xampu Pantene.

David Taylor, presidente da P&G, disse em teleconferência com analistas que o país está saindo da recessão. "Na América Latina, a melhora do cenário econômico é encorajador", afirmou o executivo. A P&G iniciou o novo ano fiscal em julho deste ano.

Segundo o presidente da companhia, as perspectivas são positivas para mercados emergentes como .. Leia mais em valoreconomico 30/07/2019

Cabify busca sócios para oferecer serviços de fintech a brasileiros

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Um dos principais aplicativos de compartilhamento de carros no Brasil, o Cabify planeja entrar em outro segmento de rápida expansão no país - o das fintechs, startups de serviços financeiros.

A procura por parceiros locais já começou.

 Há 15 dias, o espanhol Juan de Antonio, fundador do Cabify e presidente da holding Maxi Mobility, que controla a empresa, veio a São Paulo para conversar com bancos e fintechs.

A ideia é estabelecer alianças para oferecer aos brasileiros os serviços da Lana, startup de carteira digital do grupo. .. leia mais  em valoreconomico 30/07/2019

'Privatização ajuda país a atrair investimentos'

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Um dos maiores fundos de pensão do mundo, o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) quer ampliar sua presença no Brasil.

No ano passado, a gestora se tornou sócia do Grupo Votorantim na Companhia Energética de São Paulo (Cesp). Neste ano, participou de consórcio para comprar a TAG, gasoduto da Petrobrás, mas perdeu o páreo para a francesa Engie.

O gestor do CPPIB para a América Latina, Rodolfo Spielmann, afirmou ao Estado que o fundo está olhando diversos negócios no Brasil - de empresas da Petrobrás e de energia a fintechs e operações do setor financeiro. Com mais de US$ 300 bilhões sob gestão, o fundo quer ampliar presença em países emergentes como o Brasil. Por aqui, o CPPIB tem quase US$ 5 bilhões investidos.

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Por que o CPPIB quer aumentar sua participação no Brasil? 
Estamos presentes em todo o mundo. Cerca 85% dos investimentos estão fora do Canadá - a maior parte nos Estados Unidos. Depois, direcionados para Europa, Ásia e América Latina. Queremos crescer em economias emergentes, como China, Índia e Brasil.

Mas no Brasil a presença ainda é pequena. Por quê?
Não é. A América Latina como um todo responde por 4% do total - só Brasil tem 1,5% e pode atingir de 2% a 3%. É muito

O CPPIB está esperando as reformas para avançar? 
Não traçamos perspectiva política. Temos uma visão macro e microeconômica. Sob o ponto de vista macro, o Brasil está bem melhor do que um par de anos atrás. Inflação baixa, juros em queda e continuamos com política monetária responsável. Agora, com a reforma da Previdência, o País pode endereçar também a questão fiscal.

O sr. já dá a reforma da Previdência como certa?
Não. Não dá para dar o que não se tem ainda.

Mas tem um otimismo no mercado financeiro.
É um leve otimismo depois de anos de recessão. Mas a reforma ainda não foi aprovada (em segundo turno).

O mercado financeiro e o governo têm a percepção que, após a aprovação da Previdência, os investidores estrangeiros vão voltar ao País. O sr. Concorda?
A reforma da Previdência não vai ser a bala de prata. A Previdência é o principal foco, mas é o primeiro passo. Está longe de ser a solução para tudo. Faltam outras mudanças.

Quais?
A tributária, por exemplo. Mesmo que seja a simplificação para depois eventualmente vir uma redução da carga. Temos em curso um programa de privatização, que terá o duplo beneficio de contar com a gestão privada. A privatização não só proporcionará o melhor serviço e eficiência, mas também impulsionará investimentos. E mais investimentos atraem concorrentes. O Estado não tem mais capacidade de investir, sobretudo nessa cadeia de infraestrutura e energia. Privatizar é um caminho necessário para melhorar o serviço e atrair mais investimentos.

Quais empresas o CPPIB avalia nesse pacote de privatização?
Olhamos todos os tipos de negócios - sejam empresas privadas, listadas em Bolsa e as que podem ser privatizadas. Empresas de meios de pagamento, no poder do Estado, interessam, mas queremos ter clareza sobre as regras de governança. Então, o ativo tem de ser (avaliado) após a privatização. Não dá para ser empresa mista.

E as empresas da Petrobrás?
Participamos do processo da TAG. Estávamos em um dos consórcios. De modo geral, no setor de combustível, seja gasolina ou gás, estamos mais focados na extração e produção, menos na distribuição.

O fundo é sócio do grupo Votorantim. Os negócios desse setor só serão feitos com eles?
Em principio, o foco dessa parceria é em energia renovável. Os dois primeiros investimentos foram em parques eólicos e outro na Cesp. Isso pode mudar no futuro.

Ao CPPIB só interessa ser sócio, sem ter o controle? 
Cada caso é um caso. Temos facilidade de fazer parcerias. Buscamos parceiros que tenham experiência em operação, seja em rodovias, gás, transmissão. Não somos operadores. Trabalhamos no conselho de administração e governança. Não damos palpite no dia a dia.

Quais outros investimentos interessam ao fundo?
Tudo. Temos quatro grandes grupos de ativos: infraestrutura para energia renovável, imobiliário, private equity (compra de participações em empresas) e crédito privado (debêntures).

Qual a meta de expansão para o Brasil e o mundo?
A estratégia até 2025 é sair de 15% para 33% do portfólio em países emergentes, como China, Índia e América Latina. Até 2025, os US$ 305 bilhões serão US$ 455 bilhões. A orientação para a América Latina é ter o mesmo peso do PIB global. Até 2025, a China ser a maior economia do mundo. A América Latina crescerá em menor ritmo, mas também crescerá. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em dci 30/07/2019

Funcional Healh Tech investe em big data para a saúde

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Com um investimento de R$ 50 milhões projetado para este ano, a companhia brasileira planeja cruzar informações de diversos elos da saúde privada para aprimorar as decisões no setor

O novo modelo proposto pela Funcional envolve o cruzamento de uma série de informações. O pacote inclui desde os gastos de saúde dos funcionários de uma base de cem clientes corporativos até as interações entre as indústrias farmacêuticas clientes

Uma das principais vertentes do mercado de tecnologia há mais de uma década, o chamado big data atrai cada vez mais a atenção e os investimentos de diversos setores da economia. No segmento de saúde, não é diferente.

Esse é o caso da brasileira Funcional Health Analytics. Fundada em 1999, a companhia se especializou em duas vertentes: ferramentas de gestão dos benefícios de saúde concedidos pelas empresas aos seus funcionários e uma plataforma digital de relacionamento entre as indústrias farmacêuticas e seus canais de distribuição.

Agora, a empresa está juntando essas duas pontas para ganhar corpo em uma terceira unidade de negócios. “Vamos reunir todos os dados que coletamos”, diz Paulo Magalhães, sócio e vice-presidente da unidade de farma da Funcional Health Analytics. “Estamos preparando terreno para sermos provedores de inteligência para todo o sistema de saúde privado no país.”

O novo modelo proposto pela Funcional envolve o cruzamento de uma série de informações. O pacote inclui desde os gastos de saúde dos funcionários de uma base de cem clientes corporativos até as interações entre as indústrias farmacêuticas clientes e mais de 70 mil farmácias cadastradas na rede da companhia.

A partir dessa “montanha de dados”, o leque de aplicações é amplo. E envolve frentes como a identificação ou mesmo a projeção dos comportamentos de consumo do setor, as principais doenças, caminhos para a prevenção, eficiência de medicamentos e a oferta de subsídios para as renegociações de reajustes de planos de saúde. “Em cinco anos, esse deve ser o maior negócio da companhia”, afirma Bruno Della Monica, diretor financeiro da Funcional.

Hoje, a receita da empresa está divida da seguinte forma: 50% vêm da área de farma, 40% do segmento corporativo e os 10% restantes da nova unidade. Em 2018, a companhia faturou R$ 100 milhões. Para esse ano, a projeção é de uma receita entre R$ 130 milhões e R$ 140 milhões.

TRANSFORMAÇÃO
A estruturação da nova unidade dá sequência a uma estratégia de transformação da Funcional, iniciada em 2014. Uma das pontas desse processo foi a compra, na época, de 20% da Fidelize, que impulsionou a divisão de farma. No ano passado, a empresa assumiu o controle da operação ao adquirir os 80% restantes do negócio. As aquisições seguem no radar. O aumento da carteira de clientes, as sinergias em tecnologia e a ampliação da base de dados são alguns dos nortes desses movimentos. “Estamos tentando trazer mais informações para essa base, para entender melhor o comportamento da saúde privada no país”, explica Magalhães. Atualmente, a carteira da empresa cobre 4 milhões de vidas. Até o fim do ano, a expectativa é chegar a 4,5 milhões.

Com um investimento projetado de R$ 50 milhões para a operação nesse ano, o desenvolvimento de ofertas adicionais é mais um componente no escopo. Em junho, a empresa colocou no ar a plataforma Funcionário Balcão, que reúne proprietários, atendentes e profissionais de farmácia. Sob o conceito de rede social, a ferramenta investe em relacionamento, campanhas de engajamento, conteúdos sobre o segmento e abre espaço ainda para que as indústrias do setor acessem um marketplace com diversos estabelecimentos. Outra novidade no forno, prevista para chegar ao mercado entre o fim do ano e o começo de 2020, é uma conta digital, batizada de Funcional Pay, pela qual os parceiros poderão administrar serviços financeiros e mesmo suas próprias contas.

As aquisições e a ampliação do portfólio também passam pela aproximação com startups. Nessa frente, a Funcional está investindo na aceleração de algumas novatas. A estratégia pode incluir desde a incorporação da oferta ao leque da empresa até aporte financeiro.

Esses foram os casos da Cuco Health, que desenvolveu um aplicativo que alerta o usuário sobre o momento de tomar ou comprar algum medicamento, e da BCare, especializada em programas de suporte a pacientes. “Estamos olhando um portfólio de dez startups com as quais pretendemos avançar para aquisição e aceleração”, diz Della Monica.

As startups não são o único alvo da Funcional quando olha além dos seus domínios. A empresa também planeja reforçar seus negócios no exterior. Hoje, a companhia já mantém um projeto público privado com o governo peruano, na área de seguro social, que demanda uma estrutura de 300 funcionários.

 O próximo ponto no mapa deve ser a Colômbia, onde já estão sendo mantidas conversações nos mesmos moldes da operação peruana. A previsão é de que a nova incursão seja colocada em prática no primeiro semestre de 2020... Leia mais em istoedinheiro 30/07/2019

As 10 obras mais caras financiadas pelo BNDES no exterior

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Criado em 1952, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) é um banco estatal com o objetivo de financiar e subsidiar projetos de longo prazo na economia brasileira. ... Leia mais em economistavisual 30/07/2019

Microsoft adquire serviços do BlueTalon e investe em privacidade e segurança

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Nesta segunda-feira (29), a Microsoft anunciou que está adquirindo os serviços da BlueTalon, uma empresa responsável por fornecer privacidade de dados e ajudar outras empresas a definir políticas de como seus funcionários podem ter acesso aos dados. Essas políticas são reforçadas nos ambientes de dados mais populares. Além disso, a empresa recém-contratada pela Microsoft também é conhecida por fornecer ferramentas para auditoria de diretivas e acesso.

Os detalhes financeiros dessa parceria não foram apresentados oficialmente. No entanto, a Crunchbase estima que a arrecadação da empresa estava em torno de US$ 27,4 milhões (o equivalente a R$ 103 milhões), com a Bloomberg Beta, a Maverick Ventures, a Signia Venture Partners e o fundo StartX da Standford presente em seu time de investidores.

Microsoft fala sobre a nova aquisição
Frente aos novos serviços contratados pela empresa, Rohan Kumar, VP corporativo da Microsoft, escreveu: “O IP e o talento adquirido através do BlueTalon trazem uma expertise única no ápice do big data e da segurança”. Kmar ainda explicou o que a BlueTalon pode agregar para a Microsoft: “Essa aquisição aumentará nossa capacidade de capacitar empresas de todos os setores para que se transformem digitalmente, garantindo o uso correto de dados com governança de dados centralizada em escala por meio do Azure”.

Em outras palavras, a BlueTalon vai fazer parte do grupo de Governança de Dados do Microsoft Azure (plataforma baseada nos conceitos da computação em nuvem, destinada à execução de alguns serviços e aplicativos), onde a equipe trabalhará para aprimorar os recursos da Microsoft em relação à privacidade e governança de informações. A Microsoft já oferece ferramentas de controle de acesso e governança para o Azure. Como praticamente todas as empresas se tornam mais centradas em dados, a necessidade de controles de acesso centralizados que funcionem entre sistemas só vai aumentar, e novas leis de privacidade de dados não estão facilitando esse processo.

O posicionamento da BlueTalon
Por sua vez, o próprio CEO da BlueTalon, Eric Tilenius, também usou a internet para falar sobre as novidades, por meio de um comunicado: "À medida que começamos a explorar oportunidades de parceria com vários provedores de nuvem hiper espalhada para melhor atender nossos clientes, a Microsoft nos impressionou profundamente. A equipe do Azure Data foi especialmente pensativa e visionária quando se trata de governança de dados. Achamos o ajuste perfeito para nós em missão e cultura. Então, quando a Microsoft nos pediu para unir forças, aproveitamos a oportunidade”. Fonte: Tech Crunch Por Nathan Vieira leia mais em canaltech 29/07/2019
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