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Channel: Fusões & Aquisições
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Nérus e Venda.la formam joint venture para oferecer novas plataformas de e-commerce

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A Nérus Software, especializada em sistemas de gestão de varejo e a Venda.la, desenvolvedora de hubs de integração para e–commerce e marketplaces, anunciaram a formação de uma joint venture por meio da qual as duas empresas pretendem expandir imediatamente suas atividades e ampliar a área de operação no segmento do varejo online no Brasil.

Somando expertises em gestão de varejo e tecnologia web, a joint venture oferecerá soluções para a entrada de varejistas no e–commerce, atendendo às demandas de todo tipo de operação comercial. Desde microempresas, que atuam na chamada “cauda longa” de produtos de nicho, até a grandes redes de varejo, que desejam abrir operações omnichannel.

A Venda.la traz para a joint venture um hub de integração com marketplaces, sites e–commerce, gestão logística eERPs. Da parte da Nérus vem o ERP para o varejo de móveis e eletro, moda e calçados, autopeças e material de construção. Juntas, essas tecnologias permitirão às redes varejistas abrirem frentes de operação online gerenciadas de forma integrada com o varejo físico (offline), o que significa maior capacidade administrativa e redução de custos.

Vendas online: um setor em crescimento
“O e–commerce já representa 6% das vendas do varejo brasileiro e cresce a taxas de dois dígitos por ano, enquanto o varejo tradicional segue o desempenho da economia”, afirma Cleber Piçarro, CEO da Nérus. “Nos EUA, o e–commerce já é 18% do varejo e na Ásia mais do que 20%, e isso indica que esse é um segmento que ainda pode crescer muito no Brasil”.

“Os desafios da venda online são enormes e completamente diferentes do varejo físico”, afirma Melqui Sodré, CEO da Venda.la. “Com essa joint venture, apoiaremos os varejistas para que comecem de forma correta suas atividades online, especialmente nos marketplaces, que estão em expansão”, completa. Segundo Sodré, Venda.la e Nérus também atenderão quem já vende hoje online, com foco na melhora de sua performance.

Para Piçarro, as sinergias entre as duas empresas e em conjunto, vão oferecer novas soluções para  varejistas que querem entrar com segurança no e–commerce e transformar sua rede de lojas em uma operação omnichannel. De acordo com Cleber, consumidores que encontram marcas operando tanto no físico quanto o digital tendem a consumir até 2,5 vezes mais pela segurança oferecida pela “omni-canalidade”: “O online e offline juntos se reforçam”!

“A Venda.la foi investida pela ACE em 2018, e passou por um profundo processo de mudança em seu produto, modelo de negócios e até mesmo na marca. A fusão com a Nérus vem de encontro à estratégia da empresa em criar uma experiência omnichannel para pequenos comerciantes. Ambas as empresas possuem sinergias visíveis e capturáveis já a curto prazo”, declara Arthur Garutti, sócio da ACE.

As operações atuais serão mantidas. O escritório da Nérus em BH, onde trabalham 70 pessoas, está sendo ampliado para acomodar mais pessoas. A Venda.la, em Ribeirão Preto, deverá crescer de 15 para 30 funcionários em um ano. Além disso, a joint–venture abrirá um escritório comercial em São Paulo...Leia mais em startupi 30/09/2019

Monday.com recebe US$ 150 milhões de fundos de investimentos

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Nesta terça-feira, 30, a monday.com, a plataforma de gerenciamento de trabalho, anunciou que levantou US$ 150 milhões em uma rodada Série D, levando seu financiamento total a US$ 234,1 milhões.

A empresa de capital de risco do Vale do Silício, Sapphire Ventures, liderou a rodada com a participação de Hamilton Lane, HarbourVest Partners, ION Crossover Partners e Vintage Investment Partners.

O monday.com busca ampliar sua trajetória de rápido crescimento, popularizando as práticas de gerenciamento eficazes e gerenciamento de equipes totalmente personalizável.

Lançado em 2014 com escritórios em Tel Aviv e Nova York, o monday.com é um hub centralizado para todos os processos de trabalho. A plataforma pode ser realmente personalizada de acordo com a necessidade de qualquer equipe, do gerenciamento de projetos até o monitoramento de tarefas, de processos de RH até a projeção de vendas, do planejamento de marketing até a coordenação de eventos, e qualquer outra coisa nesse meio.

Com um amplo apelo entre mais de 200 setores de negócios, incluindo equipes mais ou menos experientes em tecnologia, contabiliza entre seus clientes empresas como Carlsberg, Discovery Channel, Glossier, Hulu, Phillips, WeWork e Zippo, além de centenas de empresas Fortune 500 e mais de 70.000 outras corporações... Leia mais em tiinside 30/07/2019

Autópsia do fracasso: no Insper, três empreendedores (corajosos) dissecam seus erros

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Num tempo em que o mercado de venture capital celebra o sucesso dos empreendedores e as rodadas bilionárias, o Insper decidiu fazer o oposto: mostrar a importância do fracasso.

Num evento para ex-alunos na semana passada, a universidade reuniu três empreendedores que suaram a camisa e deram tudo de si a seus projetos — mas ainda assim falharam irremediavelmente... Leia mais em braziljournal 24/07/2019

Reformas podem elevar fusões e aquisições em 30% este ano, estima PwC

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O primeiro semestre terminou com um crescimento de 26% no número de fusões e aquisições no país, apoiado nas boas perspectivas para a aprovação de reformas estruturais, especialmente a da Previdência, segundo  Rogério Gollo, sócio da PwC Brasil.

Caso este cenário seja mantido, a expectativa é que o número de operações possa crescer 30% em relação a 2018. Leia mais em valoreconomico 30/07/2019

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LEIA TAMBÉM ... Fusões e aquisições: 90 transações realizadas em junho/19
 O mercado brasileiro de fusões & aquisições no primeiro semestre de 2019, apresenta crescimento de dois dígitos tanto no número de negócios como no montante dos investimentos. O acumulado de 2019, com 440 operações, registrou um crescimento de 13,1% ,  e o montante dos investimentos com um aumento de 11,1%,  alcançando R$ 157,1 bilhões.
  No mês de junho foram realizadas 90  transações, com um crescimento de 9,8%, e investimentos de R$ 29,0 bilhões - representando uma queda de 14,7%, comparativamente ao mês anterior.
Leia mais em fusoesaquisicoes.blogspot 01/07/2019

BR Malls adquire 25,5% do Shopping Iguatemi Caxias do Sul

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Com a aquisição da fração adicional, a participação da BR Malls no empreendimento passa a ser de 71,0%

A BR Malls (BRML3) adquiriu 25,5% de participação no Shopping Iguatemi Caxias do Sul, localizado no Rio Grande do Sul, informou a empresa por meio de comunicado enviado ao mercado nesta terça-feria (30).

Com a aquisição da fração adicional, a participação da BR Malls no empreendimento passa a ser de 71%.

“A transação faz parte da estratégia de fortalecimento do nosso portfólio, que tem como objetivo o aumento da exposição em ativos core (shoppings de maior porte, em cidades grandes e onde possamos ter gestão ativa)”, mostra o documento.

Inaugurado em 1996, o shopping faz parte do portfólio original da BR Malls. Em 2009, passou por uma expansão, onde foram acrescidos 18.000 m², totalizando 30.324 m² de ABL (Área Bruta Locável).

Com aproximadamente 150 lojas, o empreendimento é o maior shopping da Serra Gaúcha e possui marcas como Brooksfield, Madero, Cantina Di Paolo, Fast Shop, entre outras.

Além disso, o shopping integra um importante complexo multi-uso, compreendendo um hipermercado Carrefour com 12,5 mil m² e duas torres comerciais... Leia mais em moneytimes 30/07/2019


Presidente de Furnas defende privatização da empresa e mudança de sede

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Para Luiz Carlos Ciocchi, Estado não precisa ter o controle do capital das empresas no setor elétrico

O presidente de Furnas, Luiz Carlos Ciocchi, defendeu a privatização do setor elétrico no país. Em sua opinião, o Estado não precisa ter o controle do capital das empresas no setor.  O executivo lembrou ainda que Furnas,  uma subsidiária da Eletrobras e dona de 21 usinas hidrelétricas, vai se desfazer de empresas (Sociedades de Propósito Específicos, as SPEs) que não estão dando retorno financeiro.

— Mesmo considerando o caráter estratégico do setor elétrico e as dimensões continentais do país, eu não vejo porque o Estado tem que ser o controlador no capital. Ele pode ser o controlador por meio de mecanismos de voto e veto. Funciona bem em vários negócios - disse Ciochhi, que está há três meses no comando da empresa. — Hoje, com o mecanismo dos leilões, as questões estratégicas e de controle já estão mapeadas. No caso de uma necessidade identificada que não atraiu interessados em leilão, entra o papel do Estado, que, sem precisar ter uma empresa, pode licitar ou fazer uma PPP (parceria público privado).

Para aumentar a receita da companhia, Furnas vem implementando uma série de iniciativas para reduzir os custos, como a venda de parte das 24 SPEs, avaliou o executivo:

— É importante olhar principalmente para as SPEs, revendo quais são as participações que não estão dando retorno desejado e avaliar novas oportunidades. Algumas são estratégicas e dão retorno. Nesse caso, queremos manter ou ampliar nossa participação. As demais que não se encaixam neste perfil serão vendidas.

No prejuízo: Com saída de Furnas, comércio de Botafogo estima perdas de até 60%

A companhia vai investir  R$ 1,4 bilhão em geração e transmissão de energia em 2020. Segundo Ciocchi, o objetivo é ampliar investimentos na geração de energia eólica e solar. É o mesmo patamar de investimento deste ano.

— Ano que vem, Furnas manterá o total de investimento a ser executado este ano, mas ampliará o investimento corporativo e investirá menos em Sociedades de Propósito Específico (SPEs) — desstacou Ciocchi.

Conta de luz: TCU determina retirada de subsídio bilionário, o que pode reduzir tarifa para o consumidor

Segundo o presidente de Furnas, a decisão de mudar a sede da companhia, de Botafogo para o Centro do Rio, foi motivada pela política de racionalização de custos e despesas da empresa.— Isso resultará na redução de mais de 50% dos gastos com aluguel e serviços. Atualmente 1.500 colaboradores trabalham na sede. Resistência à mudança sempre existe —destacou ele... Leia mais em epocanegocios 30/07/2019

Lojas Americanas e B2W criam plataforma de produtos financeiros e serviços

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A Lojas Americanas (LAME4) e a B2W (BTOW3) concluíram os estudos para a criação da empresa Ame, plataforma mobile de negócios (aplicativo de produtos financeiros e serviços diversos) desenvolvida em conjunto pelas duas, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira (30).

De acordo com o comunicado, a participação na nova estrutura societária dar-se-á na proporção de 56,92% do capital para Lojas Americanas e 43,08% para B2W, percentuais esses fixados com base em avaliação dos ativos intangíveis e dos ativos fixos relacionados ao Projeto Ame preparada por empresa independente, por meio da abordagem de custo, metodologia selecionada dentre aquelas amplamente utilizadas para tanto.

“As Companhias entendem que esta estrutura societária possibilitará a aceleração do desenvolvimento da Ame, maximizando suas frentes de negócios”, conclui a nota. Gustavo Kahil - Leia mais em moneytimes 30/07/2019


IRB Brasil Re: a ex-estatal que triplicou de valor

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A companhia foi a ganhadora do prêmio revelação, no ranking feito pelo InfoMoney em parceria com Ibmec e Economatica. Com valor de mercado próximo dos R$ 30 bilhões, é a resseguradora mais eficiente e com o maior retorno do mundo

O que uma companhia que tem 80 anos e durante 70 deles foi um monopólio estatal precisa fazer para continuar dominando o setor? A resposta está sendo dada na prática pela resseguradora IRB Brasil Re.

Com investimento em tecnologia e uma bem-sucedida expansão internacional, a empresa conquistou o título de maior resseguradora da América Latina em prêmios emitidos (foram R$ 7 bilhões em 2018). Além disso, vem chamando a atenção do mercado por sua rentabilidade e pelo desempenho de suas ações.

Desde a abertura de capital, em julho de 2017, o IRB mais do que triplicou de valor de mercado — atualmente próximo dos R$ 30 bilhões. A companhia detém o título de resseguradora mais eficiente e com o maior retorno do mundo, segundo a consultoria internacional Wills Re.

O retorno sobre o patrimônio líquido subiu de 32,1% no ano passado para 37,6% no primeiro trimestre de 2019 — ante a média de 5,9% entre as principais resseguradoras do mundo em 2018. .. Leia mais em infomoney 30/07/2019

BR Malls anuncia venda de participações em sete shoppings para o BTG Pactual

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A BR Malls anunciou nesta terça-feira, 30, a venda de sua participação em sete shopping centers para o BTG Pactual. Foram alienadas as fatias da empresa nos shoppings Ilha Plaza, Casa & Gourmet Shopping, Shopping Plaza Macaé, Londrina Norte Shopping, Osasco Plaza Shopping, Shopping Contagem e Capim Dourado. Os dois primeiros empreendimentos ficam no Rio de Janeiro. Os outros ficam nas cidades de Macaé (RJ), Londrina (PR), Osasco (SP), Contagem (MG) e Palmas (TO).

O valor total a ser recebido pela BR Malls na operação é de R$ 696,4 milhões.

O valor pode ser acrescido de R$ 22,4 milhões, caso sejam cumpridas algumas metas de performance para este ano. Este valor será corrigido pelo CDI a partir de 31 de dezembro de 2019, e será pago até abril de 2020.

A BR Malls informa que os empreendimentos têm uma taxa de retorno anual (Cap rate) que pode variar entre 8,4% e 8,6%, considerando ou não o pagamento adicional de performance.

Considerando o atingimento dessa performance, o Cap rate pode variar entre 9% e 9,2%. Segundo a companhia, a operação faz parte da revisão estratégica, com maior foco em shoppings de maior porte, dominantes e em mercados de grande potencial de consumo. ESTADÃO Leia mais em dci 30/07/2019

Grupo Zelo compra cemitério Parque da Colina, em BH.

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A aquisição tornou o Grupo Zelo a maior empresa de serviços funerários do Brasil. Operação de M&A foi assessorada pelo escritório GVM | Guimarães & Vieira de Mello Advogados.

O Grupo Zelo, especializado em assistência familiar em planos funerários de Minas Gerais, compra 100%  do Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Belo Horizonte, e torna-se a maior empresa de serviços funerários do Brasil.

A Necrópole Parque da Colina foi a primeira Necrópole privada de Belo Horizonte, inaugurada em 1970. Trouxe conceitos modernos de prestação de serviços ligados a sepultamentos e acabou se tornando um patrimônio da cidade e do povo belo-horizontino.

Administrando mais de um milhão de associados e uma estrutura em constante crescimento, atualmente o Grupo Zelo está presente em mais de 200 cidades mineiras e trabalha com laboratórios e velórios próprios em diversas cidades, além de ter parceria com as melhores funerárias do Estado.

No Brasil, o mercado funerário é regido pela lei 13.261/16, que tem o intuito de regulamentar a atividade das empresas que comercializam planos funerários, fiscalizando e criando regras específicas para o comércio e a atuação das empresas deste segmento... Leia mais em migalhas 30/07/2019

Empresa de Joinville cresce com aquisição

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A joinvilense Global Estratégias Financeiras, que atua há de 25 anos ajudando empresas a reduzir a inadimplência, anunciou nesta semana a compra de participação de 22% da gaúcha Connect Inc, com atuação em áreas de tecnologia com soluções em big data.

A Global tem 430 funcionários – a maioria em Joinville. Faz coleta, integra, organiza e qualifica informações para apoiar as áreas comerciais, de marketing e de inteligência de mercado dos mais de mil clientes espalhados pelo país.

O CEO da Global, Jackson André de Sá explica: “compramos parte do negócio da Conect porque é fundamental deter as informações com big data para ajudar os clientes a fazer mapeamento de dados.”

A Global faz cobranças amigáveis e judiciais. Também é distribuidora para a América Latina da norte-americana Cristal International. No Brasil, essa parceria se dá pela Cristal Risk, que faz relatórios de informações de crédito... Leia mais em nsctotal 31/07/2019

SoftBank paga R$ 760 milhões e fica com 8% das ações do Banco Inter

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Bancos digitais e fintechs brasileiras estão virando gente grande, em termos de aportes de investidores internacionais. Depois de o Nubank ter recebido US$ 400 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) do fundo americano TCV, na semana passada, na última terça-feira, 30, foi a vez do Banco Inter, da família Menin, colocar em caixa R$ 760 milhões vindo de um único investidor, o grupo japonês SoftBank, segundo apurou o ‘Estadão/Broadcast’. Com isso, o Softbank ficará com 8% do banco mineiro.

A injeção de capital no Inter somou um valor total de R$ 1,24 bilhão e foi feita por meio de uma nova emissão de ações. Além do SoftBank, antigos investidores no Inter renovaram a aposta no banco digital. Do restante da emissão, R$ 300 milhões em ações ficaram com os acionistas da instituição que exerceram o direito de prioridade na oferta e cerca de R$ 100 milhões com o mercado. Ontem, as ações do banco da família Menin, dona da construtora MRV, subiram quase 16%.

Em maio, a Coluna do Broadcast havia antecipado o interesse do SoftBank no negócio. O Inter informou ao mercado que as units (pacote de ações) foram precificadas a R$ 39,99, sendo que cada unit é representada por uma ação ordinária e duas preferenciais.

O desembolso do SoftBank foi crucial para o sucesso da oferta. O Banco Inter abriu seu capital em abril do ano passado e de lá para cá tem chamado atenção pelo seu desempenho na Bolsa. Isso porque gestores de fundos já vinham ampliando suas posições no ativo, antes da emissão. Nos últimos 12 meses, as ações do Inter tiveram valorização de 447%. Apenas em 2019, a alta foi de 144%.

Os bancos coordenadores da oferta foram o Bradesco BBI, Goldman Sachs, Banco BTG Pactual, JPMorgan Chase, Banco Santander e a Caixa Econômica Federal.

Latinas. O SoftBank tem mostrado apetite em fintechs no Brasil. Neste mês, o grupo fez um aporte de valor semelhante, de US$ 231 milhões, na Creditas, fintech de empréstimos pessoais. Com os recursos, a startup pretende organizar sua expansão pela América Latina.

O grupo japonês, que tem um fundo de US$ 5 bilhões para investir em startups latinas, também aplicou nas empresas de entrega Loggi e Rappi. Elas levantaram, respectivamente, US$ 150 milhões e US$ 1 bilhão com o SoftBank, liderado na região pelo boliviano-americano Marcelo Claure. Quem também recebeu um aporte do grupo foi a Gympass, startup que oferece um “Netflix de academias” a clientes corporativos.

O Nubank também esteve na mira do grupo asiático, mas acabou anunciando, na última sexta-feira, 26, aporte de US$ 400 milhões liderado pelo TCV, fundo do Vale do Silício que já apostou em Facebook, Netflix, Spotify e Airbnb.

Próximos passos. O Banco Inter vinha em busca de um parceiro estrangeiro para ser mais do que um banco digital, de olho em serviços não financeiros, por meio do lançamento de um super app. Em abril, o Inter recebeu autorização do governo para a participação de estrangeiro em seu capital, o que vinha, até então, impedindo o banco mineiro de concretizar a parceria.

Turismo deve ser o primeiro segmento não financeiro no qual o banco deve investir. A entrada do Inter no segmento não financeiro é tão relevante que João Vítor Menin, presidente do banco, tem dito que as pessoas ainda não entenderam a intenção do banco com a abertura de capital. Procurado, o Inter não concedeu entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.... Leia mais em dci 31/07/2019

Vinci faz novo aporte na OnTime Log e atinge participação de 91%

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A Vinci Gestão de Patrimônio acaba de aumentar sua participação na empresa de logística OnTime Log.  O fundo de investimento em participação (FIP) Avila, gerido pela Vinci, ampliou sua fatia de cerca de 15% para 91%.

E a companhia obteve faturamento de R$ 42 milhões no primeiro semestre deste ano, alta de 30% na relação anual. Leia mais em estadão 31/07/2019

EssilorLuxottica compra concorrente GrandVision por 5,5 bi de euros

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A EssilorLuxottica, fabricante do Ray-Ban, acertou comprar o controle da concorrente europeia GrandVision por 5,49 bilhões de euros, em um movimento que consolida a posição global da fabricante como fabricante e varejista de óculos e lentes. .. Leia mais em valoreconomico 31/07/2019








Solana Labs, concorrente da Ethereum, levanta US$ 20 milhões em série A

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A Solana Labs, uma startup de São Francisco focada no desenvolvimento de blockchain – anunciou que arrecadou US$ 20 milhões em uma rodada de financiamento de Série A. O financiamento será direcionado para “melhoramento contínuo em engenharia e gerenciamento de projetos”, observou a Solana Labs em um post no seu blog oficial. Outubro é o mês em que a Solana Labs está programada para liberar Solana na mainnet.

A rodada de investimento foi distribuída entre a Multicoin Capital, com participação de Global Distributed, Blocktower Capital, Foundation Capital, Blockchange VC, Slow Ventures, NEO Capital Global, Passport Capital e Rockaway Ventures.

O blockchain da Solana pretende apresentar uma solução para o gargalo computacional encontrado em redes blockchain existentes. Segundo a equipe de desenvolvimento a rede blockchain da Solana terá o maior desempenho no mundo, pois poderá manipular 50.000 transações. Leandro França de Mello - Leia mais em moneytimes 31/07/2019 



Norte-Sul é obra de empreendedor, não empreiteiro, diz Bolsonaro

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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que a Ferrovia Norte-Sul não é uma obra para empreiteiros, mas para empreendedores. Ele fez a afirmação em Anápolis (GO),  durante a cerimônia de assinatura do contrato de concessão para o grupo Rumo do trecho da ferrovia que liga as cidades de Porto Nacional (TO) e Estrela D'Oeste (SP).

"Essa obra aqui não é para empreiteiros, é para empreendedores. Vocês estão acreditando no Brasil", disse Bolsonaro, referindo-se ao fato de que a concessão não foi feita a uma construtora, mas a um grupo com interesse na operação da própria ferrovia. "E a maior prova de que o Brasil pode dar certo é a confiança entre nós". Ligada ao grupo Cosan, a Rumo é a maior operadora de ferrovias do país. Com a Norte-Sul, a empresa passará a operar 14 mil km de ferrovias .. leia mais em valoreconomico 31/07/2019

Startup do Worktiba recebe aporte de R$ 1,2 milhão e vai produzir scanner antifraudes

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A curitibana HA Tecno, que desenvolve um scanner biométrico capaz de detectar fraudes em impressões digitais, acaba de receber um aporte de R$ 1,2 milhão.

A startup, criada em 2018 e que faz parte do Vale do Pinhão, vai produzir, em parceria com clientes, um scanner capaz de prevenir fraudes por impressão digital falsa, alterações na pele (por abrasão, queima ou cortes) e efetuar a identificação de bebês recém-nascidos.

A startup atua no Worktiba, o coworking público do Parque Barigui, e pretende agora transformar o protótipo do leitor em equipamento final para produção industrial.

"Após o desenvolvimento, que começa em agosto e contará com a participação de potenciais clientes, iniciaremos a produção e a comercialização", diz Alceu Maron, um dos fundadores da empresa.

O projeto conta com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e da DIMEP, empresa provedora de tecnologia com forte atuação no mercado de biometria.

“Acreditamos que nossa solução possa servir à biometria aplicada na saúde, no setor financeiro, na papiloscopia forense, na segurança de fronteiras, entre outras”, diz Maron.

Origens

A ideia da startup surgiu a partir do trabalho de pesquisa de um dos co-fundadores da empresa, Henrique Gutierrez Costa, em seu doutorado no Brasil (UFPR) e nos Estados Unidos (Universidade de Stanford) envolvendo biometria e ótica biomédica.

"Com o nosso equipamento podemos identificar, de forma não invasiva e muito mais precisa, a identidade das pessoas por meio de um feixe de luz que capta a identificação na camada externa e interna da pele, evitando fraudes e atendendo uma gama grande de segmentos (como financeiro, saúde, governo, militar, etc)”, explica Costa.

A startup apareceu recentemente no ranking "100 Open Startups", que destaca anualmente as startups mais atraentes para o mercado corporativo e as empresas líderes mais engajadas no ecossistema de inovação.

A empresa de soluções inovadoras em reconhecimento biométrico ficou em 4° lugar no Top 10 da Categoria Biotech, sendo a startup curitibana mais bem colocada na categoria.

"A HA Tecno é um coworker que aproveitou as oportunidades e conexões promovidas no espaço de coworking público do Barigui", ressaltou Alexandre Matschinske, presidente do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), órgão gestor do espaço em conjunto com a Agência Curitiba de desenvolvimento e Inovação.

Parte do ecossistema

A startup integra o Vale do Pinhão, movimento que faz parte do ecossistema de inovação de Curitiba. “Nossa capital vem experimentando um crescimento rápido e animador do ambiente de inovação, com startups no setor financeiro, e-commerce e software, porém pode melhorar as oportunidades em áreas como a de biotecnologia, que é um setor que vem tendo um crescimento enorme no mundo”, diz Maron.

Curitiba, de acordo com ele, mostra sensibilidade em relação à inovação com várias iniciativas interessantes como a do Worktiba, eventos de Cidades Inteligentes e do Vale do Pinhão.

“Se continuarmos nesse ritmo, a cidade poderá se tornar um dos polos líderes em crescimento e inovação, capacitando-nos a aproveitar a próxima onda de crescimento do país, gerando riqueza e emprego para os curitibanos”, finaliza.  Leia mais em paranashop 31/07/2019

Iguá Saneamento avalia IPO para acelerar investimentos, dizem fontes

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A empresa brasileira de saneamento Iguá Saneamento SA avalia realizar uma oferta inicial de ações (IPO) com o objetivo de levantar recursos para investimentos, disseram três pessoas com conhecimento do assunto.  

A empresa está discutindo um potencial IPO com as unidades de banco de investimento do Banco Bradesco, do Itaú Unibanco, do Banco BTG Pactual e do Banco Santander Brasil, disseram as fontes. Nenhuma decisão final sobre o assunto foi tomada ainda.

Procurada pela reportagem, a Iguá disse que não comentaria o assunto.    Atualmente, a empresa administra 18 concessões de água e esgoto e parcerias público-privadas em cinco Estados brasileiros, atendendo a 6,6 milhões de pessoas.  

A receita da Iguá no primeiro trimestre aumentou quase 45% em relação ao ano anterior, para 216 milhões de reais. Ainda assim, o lucro líquido caiu 48%, para 4,3 milhões de reais, por causa de maiores despesas com projetos de construção.

  Um ano atrás, a gestora canadense de recursos Alberta Investment Management Corporation (AIMCo) injetou 400 milhões de reais na Iguá Saneamento, adquirindo uma participação não revelada na empresa por meio de um fundo.    Os principais acionistas da Iguá incluem fundos de private equity administrados pela empresa brasileira IG4 Capital e o banco estatal de desenvolvimento BNDES, por meio de sua holding BNDESPar.  

A empresa de saneamento foi vendida em 2017 pelo grupo Galvão Engenharia, um dos conglomerados de construção brasileiros forçados a vender ativos por causa de envolvimento em escândalos de corrupção. Sua saída total, porém, só se deu neste ano.    Se a Iguá conseguir listar suas ações, ela se unirá a outras três empresas de saneamento na bolsa de valores de São Paulo, como Sabesp, Copasa e Sanepar... Leia mais em dci 31/07/2019

A BlackRock voltou a olhar para o Brasil. E pode ir às compras

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Carlos Takahashi, CEO da gestora BlackRock no País, diz que está analisando empresas para crescer no País e analisa o cenário na Bolsa e na economia

O executivo Carlos Takahashi, CEO da gestora BlackRock no Brasil, diz se sentir todos os dias como o personagem de Robert De Niro no filme “Um senhor estagiário” (2005).

No longa-metragem, De Niro é Ben Whittaker, um homem de 70 anos que vai trabalhar como estagiário ao lado de jovens num site de moda e acaba passando toda a sua experiência para a equipe.

No caso de Takahashi, conhecido por todos como Cacá, são mais de 40 anos. Ele entrou no Banco do Brasil aos 14 anos, ocupou vários cargos, e saiu de lá aos 54 anos, em 2015, quando deixou a presidência da gestora de recursos BB DTVM.

Hoje, aos 58 anos, no comando da BlackRock no País desde março deste ano, ele tem a missão de fazer a operação brasileira ganhar destaque dentro da gestora que administra US$ 6,8 trilhões no mundo.

“Aqui a média de idade é de 30 anos para baixo. Tenho a consciência de ter experiência para ser compartilhada e muito a aprender com eles”, diz Takahashi ao NeoFeed. E, claro, também tem muito por fazer.

O Brasil ainda é uma gota neste oceano de trilhões de dólares por onde a BlackRock navega. A operação local administra cerca de R$ 8 bilhões e, na região latino-americana, está bem longe do México, hoje com mais de US$ 30 bilhões sob gestão.

Na entrevista que segue, esse paulistano, que joga tênis toda semana e que tem o experiente Roger Federer como ídolo, conta que a BlackRock está avaliando ativos para comprar e encurtar o caminho do crescimento.

Ele também diz que pretende trazer novos produtos financeiros, avalia a Bolsa brasileira, traça uma perspectiva econômica e diz o que falta para os investidores estrangeiros voltarem ao País. Acompanhe:... Leia mais em NeoFeed 31/07/2019

Vitol adquire 50% da distribuidora de combustíveis GDE, amplia atuação no Brasil

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A gigante do setor de energia e commodities Vitol comprou 50% do Grupo Dislub Equador (GDE), uma importante distribuidora de derivados de petróleo do Brasil, em uma parceria que irá buscar maior capacidade de investimento, reforço na gestão e acesso a novos canais de suprimento, informaram ambas nesta quarta-feira.

Essa não foi a primeira aquisição da Vitol no setor no Brasil, ainda altamente concentrado nas mãos de companhias como BR Distribuidora (BRDT3), recentemente privatizada, e Raízen e Ipiranga.

Em outubro de 2018, a Vitol já havia adquirido 50% da empresa de distribuição de combustíveis Rodoil, líder do setor no Sul do Brasil.

A GDE abastece atualmente cerca de 430 postos bandeirados e outros clientes em 15 Estados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Com o negócio, a perspectiva é consolidar a posição do GDE, hoje a sexta maior rede de postos do mercado com vendas de 1,4 bilhão de litros por ano e faturamento anual de 5 bilhões de reais.

A companhia tem ainda 210 mil metros cúbicos de tancagem utilizados para importação e distribuição de derivados e biocombustíveis para seus clientes.

O presidente da Vitol, Russell Hardy, reiterou em nota estar confiante no potencial brasileiro e afirmou ter a expectativa de que o negócio seja concluído no quarto trimestre deste ano.

“O Grupo Dislub Equador tem uma forte presença nas regiões que apresentam crescimento mais rápido do Brasil e está bem posicionado para atender o mercado interno”, disse Hardy.

O acordo, que ainda demanda de autorização de órgãos reguladores e de parceiros de ambas as empresas, ocorre em meio a um grande número de investimentos no setor de distribuição de combustíveis brasileiro.

Também no ano passado, a multinacional Glencore havia comprado 78% de participação na Ale Combustíveis, quarta maior distribuidora do Brasil.

O grupo de energia Total anunciou ainda em 2018 o negócio de distribuição do Grupo Zema no Brasil, com uma rede de 280 postos de serviços e instalações de armazenamento de derivados de petróleo e etanol, localizados principalmente nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso... Leia mais em moneytimes 31/07/2019
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